Até agora considerado como lunático, perigoso e agressivo, a verdade é que o provocador bilionário nova-iorquino tem vindo a acumular pontos, não se sabendo a que ponto ele acabará por ser o candidato eleito pelos republicanos.
Tal como em outras questões, Trump é uma incógnita em relação a Israel. Há bem pouco tempo atrás afirmou ser "neutro" em relação aos israelitas e aos palestinos.
Mas agora surge um "outro" Trump. Num recente debate, e em resposta à acusação feita pelo rival Marco Rubio, Donald Trump afirmou: "A minha amizade a Israel é maior do que a dos outros candidatos. Quero tornar uma coisa clara: quero lançar um acordo de paz entre Israel e os palestinos. É isso que aspiro fazer. A paz é possível, mesmo que seja o acordo mais difícil de conseguir. Tal como entendo, Israel também está interessado num acordo de paz. Não estou a dizer que vou ter sucesso, ou até que um acordo entre Israel e os palestinos seja alcançável, mas quero tentar. Mas, de forma a que um acordo venha a acontecer, os palestinos têm de mostrar interesse. É um pouco difícil alcançar um acordo quando a outra parte não quer mesmo falar connosco."
E abordando os israelitas, Trump acrescentou: "Não fiquem confusos aí em Israel: sou atualmente o vosso maior amigo. A minha filha é casada com um judeu que é um entusiástico apoiante de Israel, e eu próprio tenho participado em muitas celebrações do Dia de Israel. A minha amizade com Israel é muito forte."
E concluiu: "Se eu ganhar (as eleições), serei o verdadeiro amigo de Israel na Casa Branca."
Vamos ver...
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