A Igreja Católica Romana, presente em Israel, já há muito nos habituou ao seu incurável anti-sionismo. Um exemplo disso é a contínua referência a Israel como "Terra Santa". Sabe-se da sua clara "colagem" e solidariedade para com os palestinos que ali vivem, e do permanente criticismo às políticas do governo israelita.
Um grupo de altos representantes católicos em Israel encabeçados pelo patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, vieram ontem acusar publicamente Israel de ser responsável pela presente onda de violência, alegando que as políticas israelitas têm criado desespero e frustração entre os palestinos, conduzindo-os à prática de atos de terrorismo.
Nas declarações proferidas pelos líderes católicos, são feitas alegações sobre a situação presente entre os palestinos como sendo "desumana", acrescentando que os "colonatos", o "cerco a Gaza", o "cerco ao resto da Palestina", os pontos de controle militares, as demolições de casas, e o "comportamento arbitrário de soldados israelitas humilhando palestinos" têm conduzido aos últimos cinco meses de ataques terroristas palestinos contra cidadãos israelitas e pessoal de segurança.
A declaração do patriarcado latino acrescenta ainda que a "judaização" de Jerusalém era um fator para a erupção da violência palestina.
O que os clérigos católicos se esqueceram foi de mencionar o incitamento à violência dentro da sociedade palestina, na comunicação social e dos próprios dirigentes da Autoridade Palestina. Apesar de toda esta clara inclinação católica para a causa palestina, o documento emitido diz mesmo assim que "os israelitas precisam de segurança e de tranquilidade."
Num apelo aos líderes políticos israelitas, a comissão dos clérigos católicos apelou ao "alargamento da visão e dos corações" para mudar a atual realidade política.
"Há suficiente espaço na terra para todos nós. Que todos tenham a mesma dignidade e igualdade. Nem ocupação nem descriminação. Dois povos vivendo juntos e amando-se mutuamente, de acordo com a forma escolhida. Eles vão poder amar-se e fazer a paz" - afirma a declaração.
REAÇÃO ISRAELITA
Um porta voz das Relações Exteriores de Israel criticou duramente a declaração dos clérigos católicos, afirmando que o endereço correto da violência são os palestinos.
"É muito lamentável que os clérigos na igreja estejam acusando a vítima em vez do agressor."
E a reação prosseguiu com estas palavras: "Israel está enfrentando uma imprecedente onda de incitação e violência dos palestinos, uma onda que reflete a recusa palestiniana para retomar as conversações."
"Com todo o respeito pelo patriarcado latino, ele não deveria pura e simplesmente repetir a propaganda palestina."
Leia mais aqui: AH.Com Notícias
Fonte: Shalom, Israel!
Um grupo de altos representantes católicos em Israel encabeçados pelo patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, vieram ontem acusar publicamente Israel de ser responsável pela presente onda de violência, alegando que as políticas israelitas têm criado desespero e frustração entre os palestinos, conduzindo-os à prática de atos de terrorismo.
Nas declarações proferidas pelos líderes católicos, são feitas alegações sobre a situação presente entre os palestinos como sendo "desumana", acrescentando que os "colonatos", o "cerco a Gaza", o "cerco ao resto da Palestina", os pontos de controle militares, as demolições de casas, e o "comportamento arbitrário de soldados israelitas humilhando palestinos" têm conduzido aos últimos cinco meses de ataques terroristas palestinos contra cidadãos israelitas e pessoal de segurança.
A declaração do patriarcado latino acrescenta ainda que a "judaização" de Jerusalém era um fator para a erupção da violência palestina.
O que os clérigos católicos se esqueceram foi de mencionar o incitamento à violência dentro da sociedade palestina, na comunicação social e dos próprios dirigentes da Autoridade Palestina. Apesar de toda esta clara inclinação católica para a causa palestina, o documento emitido diz mesmo assim que "os israelitas precisam de segurança e de tranquilidade."
Num apelo aos líderes políticos israelitas, a comissão dos clérigos católicos apelou ao "alargamento da visão e dos corações" para mudar a atual realidade política.
"Há suficiente espaço na terra para todos nós. Que todos tenham a mesma dignidade e igualdade. Nem ocupação nem descriminação. Dois povos vivendo juntos e amando-se mutuamente, de acordo com a forma escolhida. Eles vão poder amar-se e fazer a paz" - afirma a declaração.
REAÇÃO ISRAELITA
Um porta voz das Relações Exteriores de Israel criticou duramente a declaração dos clérigos católicos, afirmando que o endereço correto da violência são os palestinos.
"É muito lamentável que os clérigos na igreja estejam acusando a vítima em vez do agressor."
E a reação prosseguiu com estas palavras: "Israel está enfrentando uma imprecedente onda de incitação e violência dos palestinos, uma onda que reflete a recusa palestiniana para retomar as conversações."
"Com todo o respeito pelo patriarcado latino, ele não deveria pura e simplesmente repetir a propaganda palestina."
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