Existem evidências de que a Arábia Saudita e Catar estejam financiando o Estado Islâmico (EI), como meio de controlar a expansão iraniana. Além disso, algumas notícias esclarecem que a Inteligência Paquistanesa financia facções do Taliban, no Afeganistão, para fazer do seu vizinho um ponto estratégico durante os conflitos. O Estado Islâmico também vende petróleo para os turcos, para o governo sírio e até mesmo para os iraquianos curdos.
Os bombardeios ocidentais tentam mudar esse cenário, mas os grupos extremistas são adeptos a angariar fundos de políticos corruptos ou do crime organizado. Além de suas receitas com petróleo, o EI ainda sequestra cristãos para trocá-los por armas ou dinheiro. No caso das mulheres, são vendidas como escravas sexuais. Atualmente existem mais de 300 cristãos desaparecidos na Síria. Em países da América Latina (Colômbia e México), quadrilhas de traficantes perseguem, executam e destroem regiões inteiras e até impõem impostos para que igrejas funcionem em regiões controladas pelo narcotráfico.
Em todo o mundo, o cristão enfrenta violência e perseguição, sempre que os grupos extremistas tentam manter seus cofres cheios. Como disse um cristão perseguido: "Cofres cheios também significam caixões cheios". Chuck Hagel, ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos, disse ao BBC News: "O EI não é só um grupo terrorista, mas um projeto de Estado com armas sofisticadas, uma ideologia totalitária e recursos abundantes obtidos por meio de financiamento externo, o que permite ao grupo continuar sua ofensiva, através da manifestação mais violenta da insurgência sunita, e lançar as bases de seu califado". Ore para que haja arrependimento e salvação e que os líderes do EI sejam tocados pelo amor de Jesus.
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Fonte: Portas Abertas.
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