"Este exercício demonstra a capacidade do exército de aplicar planos operacionais em todos os setores em um confronto com o Hezbollah e a Jihad Islâmica Palestina tanto na Síria como no Líbano", disse em comunicado o general Aviv Kojabi, comandante da Região Militar Norte.
O exercício, que durou duas semanas, "simulou vastas manobras, uma capacidade de fogo substancial e ataque com grande eficácia a milhares de alvos em todas as zonas de combate, incluindo áreas residenciais exploradas pelo inimigo" para suas atividades militares", afirmou.
Participaram das manobras forças terrestres, aéreas e navais, segundo o comunicado oficial do exército.
"Pela primeira vez, as forças simularam um conflito ao mesmo tempo nas fronteiras com a Síria e o Líbano. Este exercício teve como foco preparar as tropas para um conflito de longa duração em múltiplas frentes", conclui a nota.
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Israel, que até agora tenta permanecer à margem da guerra civil na vizinha Síria, teme ser envolvido por alguma das milícias armadas que combatem no país árabe, uma circunstância que poderia levar, conforme advertiram comandantes militares há vários anos, a uma guerra regional.
O pior cenário contemplado pelos serviços de inteligência israelenses é o de uma situação de disparos de milhares de mísseis por dia contra centros urbanos em Israel ao mesmo tempo efetuados na Síria, no Líbano e na Faixa de Gaza, uma situação que jamais ocorreu.
Fonte: EFE.
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