Alguns estudantes da Universidade de Garissa, onde o grupo terrorista somali Al Shabaab assassinou 148 pessoas em abril do ano passado, voltaram nesta segunda-feira (11) à sala de aula, na reabertura do campus, no leste do Quênia, após nove meses fechado.
Em meio a fortes medidas de segurança, os estudantes tentam agora retomar sua rotina após o ataque terrorista ter obrigado a universidade a fechar a grande parte de seus alunos serem transferidos para outras universidades.
No entanto, as autoridades reconheceram que a maioria dos estudantes que sobreviveu ao ataque não voltarão à Universidade de Garissa.
Seu diretor, Ahmed Osman Warfa, confirmou que só voltaram os alunos que não puderam ser recolocados em outros campus, embora espere que em setembro os estudantes possam começar normalmente o novo ano letivo.
No campus as memórias do massacre e as lembranças daquele 2 de abril ainda estão muito presentes. Nesse dia de 2015, no começo da manhã, um grupo de terroristas entrou na universidade e começou a disparar indiscriminadamente e a detonar vários artefatos explosivos.
Agora, o governo queniano reforçou as medidas de segurança no campus com a criação de um posto da polícia no recinto e um ponto de controle de segurança na entrada.
As maiores críticas que o governo recebeu após o massacre foi por sua incapacidade para garantir a segurança e por sua tardia reação, o pior no Quênia desde o atentado da Al Qaeda contra a embaixada dos Estados Unidos em Nairóbi em 1998, quando 213 pessoas morreram.
Al Shabaab matou mais de 400 pessoas no Quênia desde abril de 2013, em represália ao envio de tropas à Somália para impedir que os jihadistas instaurassem um Estado de corte wahhabista nesse país do Chifre da África.
Leia também: AH.Com Notícias
Cidades fronteiriças, como Garissa, que fica a 200 quilômetros da Somália, vivem sob a constante ameaça do Al Shabaab, que é associado à Al Qaeda.
Fonte: G1
Em meio a fortes medidas de segurança, os estudantes tentam agora retomar sua rotina após o ataque terrorista ter obrigado a universidade a fechar a grande parte de seus alunos serem transferidos para outras universidades.
No entanto, as autoridades reconheceram que a maioria dos estudantes que sobreviveu ao ataque não voltarão à Universidade de Garissa.
Seu diretor, Ahmed Osman Warfa, confirmou que só voltaram os alunos que não puderam ser recolocados em outros campus, embora espere que em setembro os estudantes possam começar normalmente o novo ano letivo.
No campus as memórias do massacre e as lembranças daquele 2 de abril ainda estão muito presentes. Nesse dia de 2015, no começo da manhã, um grupo de terroristas entrou na universidade e começou a disparar indiscriminadamente e a detonar vários artefatos explosivos.
Agora, o governo queniano reforçou as medidas de segurança no campus com a criação de um posto da polícia no recinto e um ponto de controle de segurança na entrada.
As maiores críticas que o governo recebeu após o massacre foi por sua incapacidade para garantir a segurança e por sua tardia reação, o pior no Quênia desde o atentado da Al Qaeda contra a embaixada dos Estados Unidos em Nairóbi em 1998, quando 213 pessoas morreram.
Al Shabaab matou mais de 400 pessoas no Quênia desde abril de 2013, em represália ao envio de tropas à Somália para impedir que os jihadistas instaurassem um Estado de corte wahhabista nesse país do Chifre da África.
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Cidades fronteiriças, como Garissa, que fica a 200 quilômetros da Somália, vivem sob a constante ameaça do Al Shabaab, que é associado à Al Qaeda.
Fonte: G1
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