Agentes da Polícia Federal interceptaram conversas telefônicas em que o assunto principal era a ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia. Os policiais interpretaram que as menções tinham certo ar de ameaça, segundo informações da revista “Veja”.
“Na história recente de nossa pátria, houve um momento em que a maioria de nós brasileiros acreditou no mote de que a esperança tinha vencido o medo. Depois, nos deparamos com a ação penal 470 (mensalão) e descobrimos que o cinismo venceu a esperança. E agora parece se constatar que o escárnio venceu o cinismo. Quero avisar que o crime não vencerá a Justiça. A decepção não pode vencer a vontade de acertar no espaço público. Não se confunde imunidade com impunidade. A Constituição não permite a impunidade a quem quer que seja”, disse Cármen ao proferir seu voto a favor da prisão do Senador Delcído do Amaral, que colocou membros do STF sob suspeita em gravação.
Leia Também:AH.Com Notícias
Cármen Lúcia, que será a próxima presidente do STF, é relatora do processo da Operação Zelotes. A segurança na casa dela é reforçada 24 horas.
Fonte: Notícias ao Minuto
“Na história recente de nossa pátria, houve um momento em que a maioria de nós brasileiros acreditou no mote de que a esperança tinha vencido o medo. Depois, nos deparamos com a ação penal 470 (mensalão) e descobrimos que o cinismo venceu a esperança. E agora parece se constatar que o escárnio venceu o cinismo. Quero avisar que o crime não vencerá a Justiça. A decepção não pode vencer a vontade de acertar no espaço público. Não se confunde imunidade com impunidade. A Constituição não permite a impunidade a quem quer que seja”, disse Cármen ao proferir seu voto a favor da prisão do Senador Delcído do Amaral, que colocou membros do STF sob suspeita em gravação.
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Fonte: Notícias ao Minuto
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