A contratação de escritórios de advocacia para investigações internas de crimes revelados pela Operação Lava Jato na Petrobras custará à estatal um total de R$ 200 milhões. Os contratos foram feitos sem licitação por serem “serviços técnicos de natureza singular”.
As firmas contratadas foram: o escritório brasileiro de advocacia Trench, Rossi e Watanabe, por R$ 96 milhões, o americano Gibson, Dunn e Crutcher LLP, por R$ 37, 1 milhões, para serviços de investigação. E Ernst & Young Assessoria, por R$ 66 milhões, por serviços de tecnologia forense e apoio à investigação.
As duas empresas de advocacia têm contratos até março de 2016. O da assessoria venceu no último dia 25. A Petrobras não detalha os serviços a serem prestados e nem o porquê dos contratos chegarem a tais valores, de acordo com reportagem da ‘Folha de S.Paulo’.
Fonte: Época
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