A Califórnia tornou-se na segunda-feira (5) o quinto estado americano a autorizar o suicídio médico assistido. Em uma decisão pessoal, que desafiou a oposição da Igreja Católica e parte da classe médica, o governador Jerry Brown, de 77 anos, ratificou o projeto de lei autorizando a medida.
O governador diz “ter refletido sobre o que faria diante da própria morte” e decidiu que “não negaria este direito às pessoas”. “Não sei o que faria caso estivesse morrendo com uma dor prolongada e lancinante”, disse Brown. “Mas estou certo de que seria um conforto poder considerar as opções que estão neste projeto de lei”, afirmou.
O curioso é que o governador democrata, um católico convicto, que até sonhou em se tornar padre quando era jovem, consultou religiosos, médicos e defensores do projeto antes de tomar a decisão. Mas foi só quando pensou sobre a própria morte, que se sentiu encorajado a adotar a lei.
A nova legislação californiana permite aos doentes em fase terminal de solicitar a um médico um medicamento que os ajude a morrer. Em setembro, a Câmara de Representantes local havia aprovado o texto por 43 votos contra 34.
Fonte: RFI
O governador diz “ter refletido sobre o que faria diante da própria morte” e decidiu que “não negaria este direito às pessoas”. “Não sei o que faria caso estivesse morrendo com uma dor prolongada e lancinante”, disse Brown. “Mas estou certo de que seria um conforto poder considerar as opções que estão neste projeto de lei”, afirmou.
O curioso é que o governador democrata, um católico convicto, que até sonhou em se tornar padre quando era jovem, consultou religiosos, médicos e defensores do projeto antes de tomar a decisão. Mas foi só quando pensou sobre a própria morte, que se sentiu encorajado a adotar a lei.
A nova legislação californiana permite aos doentes em fase terminal de solicitar a um médico um medicamento que os ajude a morrer. Em setembro, a Câmara de Representantes local havia aprovado o texto por 43 votos contra 34.
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