A União Europeia (UE) aprovou nesta segunda-feira (14) a possibilidade de recorrer à força militar para impedir as atividades dos traficantes de pessoas, como parte da operação naval no Mediterrâneo.
A medida autoriza que os navios de guerra europeus abordem as embarcações suspeitas de serem utilizadas pelos traficantes e que procedam detenções.
A primeira fase da operação, iniciada em julho, consistiu em ações de inteligência, etapa prévia ao início da segunda fase.
A decisão foi anunciada antes da reunião dos ministros do Interior da UE em Bruxelas, para tentar um acordo sobre medidas urgentes para controlar o grande fluxo de migrantes em fuga do Oriente Médio e da África.
Vários Estados da UE estavam em dúvidas sobre uma ação contra os traficantes por medo de operar na Líbia, onde várias facções disputam o poder desde a queda de Muamar Khadafi em 2011.
Mas os governantes europeus concordaram que uma resposta mais forte é necessária, incluindo o uso da força, depois do naufrágio de um navio que matou mais de 700 migrantes no sul da Itália em abril.
A segunda fase mantém a restrição das operações às águas internacionais.
Fonte: Exame
A medida autoriza que os navios de guerra europeus abordem as embarcações suspeitas de serem utilizadas pelos traficantes e que procedam detenções.
A primeira fase da operação, iniciada em julho, consistiu em ações de inteligência, etapa prévia ao início da segunda fase.
A decisão foi anunciada antes da reunião dos ministros do Interior da UE em Bruxelas, para tentar um acordo sobre medidas urgentes para controlar o grande fluxo de migrantes em fuga do Oriente Médio e da África.
Vários Estados da UE estavam em dúvidas sobre uma ação contra os traficantes por medo de operar na Líbia, onde várias facções disputam o poder desde a queda de Muamar Khadafi em 2011.
Mas os governantes europeus concordaram que uma resposta mais forte é necessária, incluindo o uso da força, depois do naufrágio de um navio que matou mais de 700 migrantes no sul da Itália em abril.
A segunda fase mantém a restrição das operações às águas internacionais.
Fonte: Exame
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