Israel poderá ser dividido pela ONU ainda este ano
Em setembro deste ano, o Conselho de Segurança da ONU deverá votar uma resolução da ONU para estabelecer definitivamente um Estado palestino.
A França está trabalhando em uma proposta para apresentar o pedido de reconhecimento ao Conselho de Segurança da ONU. Essa resolução estabelecerá que Jerusalém será dividida, servindo como capital tanto de Israel (porção ocidental) quando do Estado palestino (porção oriental).
Além disso, a proposta é definir as fronteiras anteriores à guerra de 1967 como uma base para futuras negociações, visando estabelecer as fronteiras definitivas entre as duas nações. A informação foi divulgada pelo site russo Pravda, que ainda é a principal publicação do governo russo.
A proposta da França deve ser apresentada para votação após a 70ª sessão da Assembleia Geral da ONU, que começa em 15 de setembro. Existe um movimento das Nações Unidas nesse sentido que é bloqueado há anos pelos Estados Unidos.
Estima-se que cerca de 136 dos 193 países membros da ONU reconheceriam o Estado Palestino, mas a pressão americana sempre foi muito forte.
O que seria definitivo neste momento é a mudança de postura dos americanos durante o governo Obama, que sinaliza apoio à proposta francesa. A decisão do Vaticano anunciada este anotambém tem efeito sobre muitas nações.
Sessenta e sete anos atrás, Israel voltou a ser uma nação após uma decisão das Nações Unidas. Desde então o conflito israelense-palestino continua numa crescente tensão.
De acordo com o Times Israel, o Ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, afirmou temer que a presença do grupo extremista Estado Islâmico na região pode fazer o conflito Israel-Palestina “explodir a qualquer momento”, o que seria “muito problemático para toda a região e para o mundo”.
O projeto francês usa como base na Resolução 181 da ONU, de 1947, que previa o estabelecimento de dois estados separados, com Jerusalém sob mandato internacional.
Em setembro deste ano, o Conselho de Segurança da ONU deverá votar uma resolução da ONU para estabelecer definitivamente um Estado palestino.
A França está trabalhando em uma proposta para apresentar o pedido de reconhecimento ao Conselho de Segurança da ONU. Essa resolução estabelecerá que Jerusalém será dividida, servindo como capital tanto de Israel (porção ocidental) quando do Estado palestino (porção oriental).
Além disso, a proposta é definir as fronteiras anteriores à guerra de 1967 como uma base para futuras negociações, visando estabelecer as fronteiras definitivas entre as duas nações. A informação foi divulgada pelo site russo Pravda, que ainda é a principal publicação do governo russo.
A proposta da França deve ser apresentada para votação após a 70ª sessão da Assembleia Geral da ONU, que começa em 15 de setembro. Existe um movimento das Nações Unidas nesse sentido que é bloqueado há anos pelos Estados Unidos.
Estima-se que cerca de 136 dos 193 países membros da ONU reconheceriam o Estado Palestino, mas a pressão americana sempre foi muito forte.
O que seria definitivo neste momento é a mudança de postura dos americanos durante o governo Obama, que sinaliza apoio à proposta francesa. A decisão do Vaticano anunciada este anotambém tem efeito sobre muitas nações.
Sessenta e sete anos atrás, Israel voltou a ser uma nação após uma decisão das Nações Unidas. Desde então o conflito israelense-palestino continua numa crescente tensão.
De acordo com o Times Israel, o Ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, afirmou temer que a presença do grupo extremista Estado Islâmico na região pode fazer o conflito Israel-Palestina “explodir a qualquer momento”, o que seria “muito problemático para toda a região e para o mundo”.
O projeto francês usa como base na Resolução 181 da ONU, de 1947, que previa o estabelecimento de dois estados separados, com Jerusalém sob mandato internacional.
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