A Coreia do Norte anunciou, nesta terça-feira (14), uma anistia de presos em agosto, a primeira em três anos, por ocasião do 70º aniversário da libertação do país e da fundação do Partido dos Trabalhadores.
A agência estatal “KCNA” confirmou em comunicado que os presos serão libertados a partir do dia 1º de agosto. No entanto, não informou quantas pessoas serão beneficiadas pela medida nem que crimes serão perdoados pelo regime.
O governo da Coreia do Norte também se comprometeu a “aplicar as medidas práticas correspondentes para ajudar que as pessoas libertadas se assentem em seu trabalho e vida”, diz a KCNA.
O anúncio da libertação de presos chega em um momento no qual vários países, entre eles os Estados Unidos e a Coreia do Sul, tentam levar Kim Jong-un e seu governo ao Tribunal Penal Internacional (TPI) pelas violações de direitos humanos cometidos nos campos de trabalhos forçados do país.
Entre 80 mil e 120 mil pessoas, muitas delas presos políticos, são mantidas nesses campos, nos quais se cometem torturas, execuções e outros abusos, de acordo com um detalhado relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU divulgado no ano passado.
A anistia anunciada é a segunda desde que Kim Jong-un assumiu o poder na Coreia do Norte em dezembro de 2011. O último perdão ocorreu em fevereiro de 2012, por causa do centenário do nascimento do avo do ditador e fundador do país, Kim Il-sung, e o 70º aniversário de Kim Jong-il, pai do atual líder.
Fonte: G1
A agência estatal “KCNA” confirmou em comunicado que os presos serão libertados a partir do dia 1º de agosto. No entanto, não informou quantas pessoas serão beneficiadas pela medida nem que crimes serão perdoados pelo regime.
O governo da Coreia do Norte também se comprometeu a “aplicar as medidas práticas correspondentes para ajudar que as pessoas libertadas se assentem em seu trabalho e vida”, diz a KCNA.
O anúncio da libertação de presos chega em um momento no qual vários países, entre eles os Estados Unidos e a Coreia do Sul, tentam levar Kim Jong-un e seu governo ao Tribunal Penal Internacional (TPI) pelas violações de direitos humanos cometidos nos campos de trabalhos forçados do país.
Entre 80 mil e 120 mil pessoas, muitas delas presos políticos, são mantidas nesses campos, nos quais se cometem torturas, execuções e outros abusos, de acordo com um detalhado relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU divulgado no ano passado.
A anistia anunciada é a segunda desde que Kim Jong-un assumiu o poder na Coreia do Norte em dezembro de 2011. O último perdão ocorreu em fevereiro de 2012, por causa do centenário do nascimento do avo do ditador e fundador do país, Kim Il-sung, e o 70º aniversário de Kim Jong-il, pai do atual líder.
Fonte: G1
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