
A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.


Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta, o quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.





Deus sempre em Primeiro Lugar.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical, Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta, o quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
Vejam as sugestões abaixo:
Apresentem o título da lição:
Oração não mecânica, mas consciente
Professor(a). A lição de hoje é uma oportunidade para falar aos seus alunos sobre dois temas muito importantes para a vida do cristão: A oração e o jejum. Seu objetivo será explicar do que se trata a oração, qual o seu propósito e importância na vida do crente; o que é o jejum e como ele é importante para o cristão em momentos específicos da sua vida; e apresentar de forma didática a Oração do Pai Nosso.Estimule os seus alunos a jejuarem e a se tornarem homens e mulheres de oração. Para inspirá-los a isso, você pode incrementar sua aula com histórias inspiradoras sobre oração. Mas tenha cuidado para que tais histórias não ocupem muito tempo em sua aula ao ponto de a exposição de todo o conteúdo da lição ser comprometida. Use sabiamente o tempo que você tem de aula.
Lembre-se que as funções principais do discipulador são esclarecer e orientar seus alunos quanto às verdades da Palavra de Deus, e inspirá-los a viverem uma vida cristã piedosa, santa, madura e fervorosa. Não se esqueça de orar sempre pelos seus alunos e pelo conteúdo a ser ministrado. Afinal, sua responsabilidade é muito grande, mas também igualmente prazerosa.
Momento do louvor

Cante:
Movimente-se cante com alegria .Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
EM FERVENTE ORAÇÃO - 577 | CARLOS JOSÉ E A HARPA CRISTÃA Oração: Eliã Oliveira
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Um dos pontos altos da lição de hoje é a Oração do Pai Nosso, a oração-modelo ensinada por Jesus aos seus discípulos e que resume todos os aspectos de uma oração ideal. Logo, para apresentar didaticamente aos seus alunos o significado de cada expressão dessa prece para o entendimento do caráter e do propósito da oração, coloque no quadro e separe aos poucos cada frase dessa oração à medida que você for explicando cada uma delas, para que o conteúdo fique muito bem fixado na mente e no coração dos seus alunos. Aproveite para estimular seus alunos (a), nos seus próximos momentos de oração, seguirem esse “roteiro” ideal de oração ensinado por Jesus. Com certeza, isso vai enriquecer ainda mais a vida de oração e de comunhão com Deus de seus alunos.💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
E assim como é possível realizar boas obras como fruto de uma religião meramente mecânica e ativista, é possível também orar e jejuar de forma mecânica e meramente ritualística. É o que Jesus alerta na passagem em apreço do Sermão da Montanha que estudaremos na lição de hoje. Nela, Cristo ensina que a oração é, na verdade, uma conversa com o Pai Celestial e apresenta um modelo de oração para inspirar os seus discípulos a orarem de forma correta. Na chamada “Oração do Pai Nosso”, encontramos, resumidamente, tudo aquilo que deve haver em uma oração. E Jesus ainda ensina aos seus discípulos sobre como deve se dar o momento de oração. Aprendamos a orar com Jesus!
A ORAÇÃO QUE JESUS ENSINOU
2.1. O propósito da Oração do Pai Nosso. A Oração do Pai Nosso (Mt 6.9-13) não trata de uma oração para ser repetida mecanicamente. Ela é apenas um modelo de oração ensinado por Jesus aos seus discípulos resumindo tudo o que uma oração deve ter; é um esboço didático da oração ideal. Erra, portanto, quem faz dessa oração apenas mais uma oração mecânica. Isso é tudo o que Jesus não queria que ela fosse. Analisemos a seguir cada trecho dessa oração modelo e o que basicamente ela nos ensina.
2.2. “Pai nosso”. O termo “nosso” denota intimidade.
Na abertura desse modelo de oração ideal, mais uma vez Jesus enfatiza a intimidade reverente que deve haver entre os filhos do Reino e o seu Paí Celestial. Ele não é simplesmente “o Pai”. Ele é o “nosso Pai”! Aleluia!
2.3. “Santificado seja o teu nome”.
Essa expressão significa “Que teu nome seja santificado em minha vida!”. O cristão deve ter como objetivo principal de sua vida exaltar e glorificar a Deus. E ele faz isso quando escolhe encarnar os princípios do Evangelho em sua vida, quando decide honrar a Deus em seus pensamentos, palavras e ações. Essa expressão significa também que a oração ideal deve não apenas ser um momento de intimidade, reverência, sinceridade e amor (“Paí nosso”), mas deve também começar com adoração (“Santificado seja o teu nome”).
2.4. “Venha o teu reino”.
Trata-se de um pedido para que Deus reine sobre nós; ou melhor, para que seu senhorio esteja não apenas sobre nós, mas que alcance todo o mundo. Essa expressão demonstra a preocupação que o filho de Deus deve ter em ver a expansão do Reino de Cristo na terra. Devemos orar pela conversão de vidas, pela obra de Deus, pelos nossos irmãos, pela causa divina na terra, e não apenas por nossas questões pessoais. Elas vêm depois.
2.5. “Seja feita a tua vontade”.
Aqui vemos uma petição específica para que a vontade divina seja cumprida em nossa vida, na vida de nossos familiares, na vida de nossos irmãos. A expressão “Tanto na terra como no céu” (Mt 6.10b) significa que da mesma forma que a vontade de Deus é cumprida no céu – e lá ela é cumprida de forma plena – ela seja cumprida em nossas vidas aqui na terra.
2.6. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”.
Finalmente, vemos a petição por necessidades pessoais, particulares e do nosso próximo (“pão nosso”). Essas petições devem fazer parte das nossas orações. Deus nos estimula a orar pedindo a sua ajuda, graça, força e intervenções em nosso favor e em favor dos nossos entes queridos, suprindo as nossas necessidades (Mt 7.7-11). Entretanto, a oração, como já vimos até aqui, não é constituída apenas de petições por questões pessoais. Em primeiro plano está a nossa comunhão com Deus, a adoração, a glória de Deus, a expansão do Reino de Deus, a vontade de Deus para nossas vidas, e logo depois vêm as nossas necessidades pessoais. Em primeiro lugar está “o Reino de Deus e a sua justiça”, e “Todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33). Primeiro vem o “Pai nosso”, depois o “pão nosso”.
2.7. “Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos”.
Na oração, precisamos tratar também, arrependidos, dos nossos pecados, das nossas falhas diárias. Mas, não só isso: devemos também ter disposição para perdoar os nossos ofensores.
2.8. “E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal”. Devemos orar para que Deus nos livre de toda artimanha do Maligno contra as nossas vidas. Se quisermos proteção divina, devemos buscar a presença de Deus. Não podemos querer a proteção divina se não buscamos a sua presença. Deus promete livrar aqueles que “habitam” em sua presença (SI 91.1). Isso não significa dizer que quem busca a Deus está isento de aflições, mas sim, que quando elas nos sobrevierem, Deus, com certeza, nos dará vitória em todas elas (SI 34.19). Quanto à expressão “E não nos induzas à tentação”, ela significa “E não permita que sejamos provados de tal forma que não suportemos”, pois o termo traduzido por “tentação” aqui quer dizer “provação”.
2.9. “Porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre”.
A oração ideal começa com adoração e termina com adoração. Ela é um momento especial de comunhão com o nosso Pai Celestial, com o Deus do universo. Portanto, a nossa oração deve começar e terminar com um momento especial de devoção, de adoração sincera e fervorosa à glória dEle.
2.10. “Amém!”
A expressão “Amém!” significa literalmente “Assim seja!”. Quando concluímos nossas orações com “Amém!”, estamos dizendo a Deus: “Senhor, te peço que tudo o que coloquei diante de ti seja uma realidade”, “Peço que seja assim”. E quando acrescentamos “Em nome de Jesus” ao “Amém”, estamos dizendo “Pedimos-te que seja assim em nome de Jesus”, isto é, “por Jesus”, “pelos méritos de Jesus”. Esta é uma bela forma de concluir nossas orações, reconhecendo que tudo o que somos e temos o são por intermédio de Jesus.










Discipulado Diversos - Com vários temas Bíblicos Arquivo
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.









Fonte: Créditos da lição CPAD - Novos Convertidos.
Para concluir, utilizem a:
Dinâmica: Ensinando a Orar
Objetivo: Explicar cada parte da Oração do Pai Nosso.
Material:
Oração que Jesus ensinou “O Pai Nosso”, dividido por versículo, isto é, cada versículo em uma folha com letras grandes.
Procedimento:
- Falem: Jesus ensinou aos discípulos a orar com o exemplo da oração do Pai Nosso.
- Perguntem: Quem sabe a oração do Pai Nosso?
- Que tal fazermos esta oração, agora?
Então, deixem que os alunos repitam esta oração sem ler.
- Depois perguntem: Vocês entendem o que quer dizer cada parte desta oração?
- Falem: Muitas pessoas repetem esta oração de forma mecânica sem entender o significado de cada parte.
- Vamos agora, estudar sobre esta oração ensinada por Jesus que encontramos em Mt 6. 9 a 13:
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém”.
- Depois, entreguem para 5 alunos um versículo que compõe a Oração do Pai Nosso.
O aluno que está com o versículo inicial ler e depois coloca no quadro para e vocês começam a explicar cada parte. Isto deve acontecer o último versículo.
- Falem: Jesus não falou para que a repetíssemos como a maioria faz, mas deu um exemplo de como orar.
- Leiam Mt 6. 7a: “E, orando, não useis de vãs repetições...”
- Falem: Agora, vocês já sabem como orar!
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo, blogatitudedeaprendiz.blogspot.com
Oração que Jesus ensinou “O Pai Nosso”, dividido por versículo, isto é, cada versículo em uma folha com letras grandes.
Procedimento:
- Falem: Jesus ensinou aos discípulos a orar com o exemplo da oração do Pai Nosso.
- Perguntem: Quem sabe a oração do Pai Nosso?
- Que tal fazermos esta oração, agora?

- Depois perguntem: Vocês entendem o que quer dizer cada parte desta oração?
- Falem: Muitas pessoas repetem esta oração de forma mecânica sem entender o significado de cada parte.
- Vamos agora, estudar sobre esta oração ensinada por Jesus que encontramos em Mt 6. 9 a 13:
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém”.
- Depois, entreguem para 5 alunos um versículo que compõe a Oração do Pai Nosso.
O aluno que está com o versículo inicial ler e depois coloca no quadro para e vocês começam a explicar cada parte. Isto deve acontecer o último versículo.
- Falem: Jesus não falou para que a repetíssemos como a maioria faz, mas deu um exemplo de como orar.
- Leiam Mt 6. 7a: “E, orando, não useis de vãs repetições...”
- Falem: Agora, vocês já sabem como orar!
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo, blogatitudedeaprendiz.blogspot.com


Discipulado Diversos - Com vários temas Bíblicos Arquivo

Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.

1. Revista 1:
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade

Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino. Romanos12 : 7b.

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