Fonte: Revista de Escola Bíblica Dominical, Betel, Jeremias – Deus convoca Seu povo ao arrependimento, Jovens e Adultos, edição do professor, 2º trimestre de 2017, ano 27, Nº 103, publicação trimestral, ISSN 2448-184X. www.revistaebd.com/betel
31 de maio de 2017
Noticia: Governo de Israel faz reunião nos túneis do Muro das Lamentações
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, realizou neste domingo a reunião semanal de seu Executivo nos subterrâneos do Muro das Lamentações, na tentativa de evidenciar o que Israel chama de "reunificação" da cidade, em alusão à ocupação da metade oriental, em 1967.
"Convoquei hoje uma reunião especial do gabinete nos túneis do Muro", o lugar mais sagrado do judaísmo, "e aprovamos uma série de decisões importantes para fortalecer a nossa capital, Jerusalém", declarou ele sobre o encontro, no subsolo da Cidade Velha, na parte oriental da cidade, ocupada durante a Guerra dos Seis Dias.
A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) qualificou o ato de "provocação".
"O governo israelense decidiu marcar os 50 anos de ocupação e começo do mês sagrado do Ramadã enviado uma clara mensagem ao povo palestino de que as violações sistemáticas dos seus direitos inalienáveis continuarão. A reunião de hoje na zona oriental ocupada de Jerusalém é uma tentativa do governo israelense de normalizar a ocupação, opressão e colonização sobre a terra e as pessoas da Palestina", declarou o secretário-geral da OLP, Saeb Erekat, em comunicado.
De acordo com a OLP, "o governo israelense insiste em sabotar os esforços internacionais".
Apesar da comunidade internacional jamais ter reconhecido tal ação, o parlamento israelense aprovou em 1980 uma resolução estabelecendo que Jerusalém unificada é a "capital eterna e indivisível do Estado de Israel".
A reunião ministerial quis destacar o meio século do que consideram a "reunificação" de Jerusalém, que Israel comemorou na quarta-feira passada, um ato que, segundo a lei internacional, constituí uma anexação produto de uma ocupação que não tem validade legal do ponto de vista jurídico.
O governo israelense aprovou hoje o projeto para a construção de um teleférico que passará pela zona oriental de Jerusalém e ligará o Muro das Lamentações ao Monte das Oliveiras e que entrará em funcionamento em 2021.
Fonte: EFE via Terra

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"Convoquei hoje uma reunião especial do gabinete nos túneis do Muro", o lugar mais sagrado do judaísmo, "e aprovamos uma série de decisões importantes para fortalecer a nossa capital, Jerusalém", declarou ele sobre o encontro, no subsolo da Cidade Velha, na parte oriental da cidade, ocupada durante a Guerra dos Seis Dias.
A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) qualificou o ato de "provocação".
"O governo israelense decidiu marcar os 50 anos de ocupação e começo do mês sagrado do Ramadã enviado uma clara mensagem ao povo palestino de que as violações sistemáticas dos seus direitos inalienáveis continuarão. A reunião de hoje na zona oriental ocupada de Jerusalém é uma tentativa do governo israelense de normalizar a ocupação, opressão e colonização sobre a terra e as pessoas da Palestina", declarou o secretário-geral da OLP, Saeb Erekat, em comunicado.
De acordo com a OLP, "o governo israelense insiste em sabotar os esforços internacionais".
Apesar da comunidade internacional jamais ter reconhecido tal ação, o parlamento israelense aprovou em 1980 uma resolução estabelecendo que Jerusalém unificada é a "capital eterna e indivisível do Estado de Israel".
A reunião ministerial quis destacar o meio século do que consideram a "reunificação" de Jerusalém, que Israel comemorou na quarta-feira passada, um ato que, segundo a lei internacional, constituí uma anexação produto de uma ocupação que não tem validade legal do ponto de vista jurídico.
O governo israelense aprovou hoje o projeto para a construção de um teleférico que passará pela zona oriental de Jerusalém e ligará o Muro das Lamentações ao Monte das Oliveiras e que entrará em funcionamento em 2021.
Fonte: EFE via Terra
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Noticia: Os 500 anos do desafio de Lutero ao Vaticano
A intransigência do papa Alexandre VI levou a décadas de carnificina em nome da fé
Publicadas meio milênio atrás, as 95 teses do líder da Reforma Protestante ainda se mostram atuais.
A “festa conjunta para Jesus Cristo”, organizada pela Federação Luterana Mundial e pelo Vaticano, é um ato notável de união depois de meio milênio de inimizade e derramamento de sangue. Ela estava em preparativos na Páscoa em toda a Europa continental, mas a festa não aconteceu. De modo geral, as comemorações neste ano do 500º aniversário da publicação, por Martinho Lutero, de suas 95 teses – o texto-chave em seu ataque ao abuso do poder e das Escrituras pelo papa – deverão passar despercebidas. O que é muito injusto com Lutero.
Quando o novo protestantismo – palavra inventada pelos inimigos de Lutero na Dieta de Speyer em 1529 – chegou à Inglaterra, depois que Henrique VIII isolou Roma, talvez não fosse especificamente luterano, mas não teria existido se não fosse por Lutero, ao afirmar que era possível adorar a Deus seguindo as Escrituras e não o papa. O rei explorou a brecha que Lutero havia criado nas defesas de Roma para lançar uma igreja nacional, embora, de início, ajudado e incentivado por Thomas More, tenha atirado farpas contra “essa serpente venenosa” que desafiava o domínio da Igreja Católica na Europa.
Vivemos hoje em um tempo secular, cético, científico, quando a religião é habitualmente considerada irrelevante. Por isso, Lutero tende a ser desprezado como austero, distante e bidimensional, mais adequado às páginas empoeiradas dos livros de história do que ao século XXI. Tanto que ele é muitas vezes confundido com Martin Luther King, cuja importância é compreendida muito mais facilmente.
Como um dos formadores da Europa contemporânea, porém, e um populista que ganhou proeminência em uma onda de descontentamento com o establishment entre os que se sentiam isolados e esquecidos (parece familiar?), sua história nunca teve uma ressonância mais imediata.
Em sua Alemanha natal, pelo menos, ainda se aprecia isso. Cerca de 30% da população continua luterana, incluindo a chanceler Angela Merkel, que é filha de um pastor luterano. Recentemente, um modelo de Playmobil do frade agostiniano segurando a sua pena e a Bíblia, tornou-se o brinquedo de vendagem mais rápida que seu fabricante já colocou no mercado local, com 34 mil vendidos nas primeiras 72 horas de comercialização.
Um caso de celebração de um herói local? Faz parte, mas é pouco. A relevância contemporânea de Lutero para todos nós está em compreender como e por que um monge obscuro de uma universidade do interior, a anos-luz dos corredores do poder na Roma renascentista, orquestrou uma revolução tão intensa que pôs de joelhos o catolicismo até então todo-poderoso.
Certamente, não foi por causa da originalidade de seus argumentos teológicos. Nenhum deles era novo. Tudo tinha sido aventado antes, alguns por santos, muitos pelos chamados de heréticos por Roma por sua inconveniência, que tiveram suas vidas extintas em fogueiras nas praças de maneira tão fortuita quanto as velas em seus altares dourados.
O que Lutero fez nas 95 teses – que, incidentalmente, foram enviadas ao arcebispo local, e não pregadas a uma porta, um exagero imaginoso proposto por seus seguidores após sua morte – foi aproveitar uma profunda veia de alienação entre os pobres em uma Alemanha fragmentada. Eles estavam decepcionados não só com os excessos e a corrupção do papa e de sua Igreja, mas também com seus governantes no quebra-cabeça de Estados que formavam seu país.
Lutero tocou um acorde em uma congregação que se sentia explorada e ignorada: de um lado, forçada a pagar por basílicas luxuosas em Roma, pela venda de peças inúteis de pergaminho conhecidas como indulgências, que “garantiam” um lugar no céu aos entes queridos (ou a si próprios), e, de outro, no mundo secular, ao ver os velhos meios de que dependia sua subsistência derrubados pela ascensão de uma economia monetária.
As 95 teses – e grande parte do que Lutero disse posteriormente em público conforme sua mensagem se espalhava pelo continente, até sua excomunhão em 1521 – foram obra de um revolucionário clássico, que, nos termos atuais, queria secar o “pântano do Vaticano”.
Fluente na língua das ruas, o inegavelmente carismático Lutero escreveu a maioria de seus textos mais conhecidos e inflamatórios não no latim da Igreja, mas em alemão, chegando a produzir, em 1522, a primeira tradução do Novo Testamento em alemão coloquial e, em 1534, uma tradução de toda a Bíblia.
Os que se sentavam nos bancos não precisavam mais confiar na palavra dos padres e bispos, em vez da palavra de Deus. Ele percebeu a força de apelar acima dos “especialistas” muito antes de Michael Gove descobrir isso no movimento pelo Brexit.
Ao trabalhar com os donos de novíssimas imprensas, Lutero foi um dos primeiros a identificar o potencial do que era a rede social de sua época como um meio alternativo de disseminar seu novo Evangelho anti-establishment. Panfletos de versões editadas de seus textos se espalharam como marolas pela Alemanha, depois a Europa, Roma e até a Inglaterra. Em uma era de analfabetismo generalizado, ele garantiu o envolvimento dos que não sabiam ler incluindo ilustrações, usando xilogravuras cruas, muitas vezes satíricas, do ateliê de seu amigo e colega de Wittenberg Lucas Cranach, o Velho.
Assim, quando ele se postou diante do sacro imperador romano-germânico e dos príncipes e prelados da Alemanha na Dieta de Worms, em 1521, defendendo seus textos sob risco de morte, Lutero tinha multidões nas ruas movidas em sua defesa, instigadas por panfletos e cartazes que enchiam a cidade.
Por mais que quisesse se livrar daquele “monge insignificante”, como o rotulou o papa Alexandre VI, a sociedade estabelecida não podia entregá-lo a seu destino por medo de incendiar uma revolta. Assim, ao contrário de possíveis reformistas anteriores, Lutero viveu para pôr em prática suas teorias.
Todos os que atraem o apoio popular, entretanto, inevitavelmente o perdem um dia. Para Lutero, esse momento foi em 1525, quando a insatisfação que havia muito fermentava entre os pobres da Alemanha ferveu na Guerra dos Camponeses. Lutero foi obrigado a escolher um lado e apostou sua sorte com os príncipes que haviam abraçado seu protestantismo (e alguns que não o haviam).
Não foi uma questão de autopreservação. Sua doutrina dos “dois reinos” – deixar ao Estado as questões terrenas e à Igreja as buscas espirituais, que eram o sangue vital de Lutero – era sinceramente postulada, mas sua aplicação foi considerada uma cruel traição por muitos entre os rebeldes que tinham depositado suas esperanças nele como salvador.
As consequências da rebelião de Lutero, entretanto, não se limitaram a um período particular, à Alemanha ou mesmo a uma religião organizada. Sua mensagem essencial era que, no fim da vida, cada fiel se postava nu diante de Deus para aguardar o julgamento eterno, tendo somente a Bíblia e a fé a protegê-lo. As “boas obras” que o catolicismo encorajava – ganhar pontos por ir à missa, fazer peregrinações, rezar para relíquias e contribuir para os cofres da Igreja – eram irrelevantes na salvação.
Ele estava assim desafiando toda a maneira medieval de fazer as coisas e o resultado foi notavelmente moderno. Pois Lutero defendia a consciência informada pela leitura das Escrituras, mais que os ditames das regras da Igreja. Leia a Escritura e tome a sua decisão. Isso, por sua vez, abriu a porta nos séculos XVII e XVIII às ideias iluministas de liberdade humana, livre expressão e até de direitos humanos, as quais moldam a Europa atual. Nossa capacidade de ler a palavra de Deus e rejeitá-la vem de Lutero – um resultado que ele não poderia ter previsto e que certamente o teria horrorizado.
Se isso soa abstrato demais, entretanto, há um último aspecto de Martinho Lutero que lhe dá uma relevância e um apelo tridimensionais. Quanto à coragem pura e altruísta, é impossível superá-lo. Ele pode ser lembrado como um frade rechonchudo da história, mas durante mil anos, antes do surgimento de Lutero, a Igreja Católica tinha sido uma das maiores potências da Terra, tão poderosa que definiu o calendário que o mundo usa até hoje, tomando como seu eixo o nascimento de Jesus Cristo.
Ele teve a coragem de enfrentar uma Igreja monolítica, na plena expectativa de que lhe custaria a vida, mas o fez assim mesmo, enfrentando o poderio da primeira religião realmente universal, em pessoa e muitas vezes sozinho, com uma paixão, intensidade e energia extraordinárias. O mais notável de tudo é que Lutero não apenas sobreviveu, como também triunfou, e somos todos melhores por causa dele.
Fonte: The Observer via Carta Capital

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Publicadas meio milênio atrás, as 95 teses do líder da Reforma Protestante ainda se mostram atuais.
A “festa conjunta para Jesus Cristo”, organizada pela Federação Luterana Mundial e pelo Vaticano, é um ato notável de união depois de meio milênio de inimizade e derramamento de sangue. Ela estava em preparativos na Páscoa em toda a Europa continental, mas a festa não aconteceu. De modo geral, as comemorações neste ano do 500º aniversário da publicação, por Martinho Lutero, de suas 95 teses – o texto-chave em seu ataque ao abuso do poder e das Escrituras pelo papa – deverão passar despercebidas. O que é muito injusto com Lutero.
Quando o novo protestantismo – palavra inventada pelos inimigos de Lutero na Dieta de Speyer em 1529 – chegou à Inglaterra, depois que Henrique VIII isolou Roma, talvez não fosse especificamente luterano, mas não teria existido se não fosse por Lutero, ao afirmar que era possível adorar a Deus seguindo as Escrituras e não o papa. O rei explorou a brecha que Lutero havia criado nas defesas de Roma para lançar uma igreja nacional, embora, de início, ajudado e incentivado por Thomas More, tenha atirado farpas contra “essa serpente venenosa” que desafiava o domínio da Igreja Católica na Europa.
Vivemos hoje em um tempo secular, cético, científico, quando a religião é habitualmente considerada irrelevante. Por isso, Lutero tende a ser desprezado como austero, distante e bidimensional, mais adequado às páginas empoeiradas dos livros de história do que ao século XXI. Tanto que ele é muitas vezes confundido com Martin Luther King, cuja importância é compreendida muito mais facilmente.
Como um dos formadores da Europa contemporânea, porém, e um populista que ganhou proeminência em uma onda de descontentamento com o establishment entre os que se sentiam isolados e esquecidos (parece familiar?), sua história nunca teve uma ressonância mais imediata.
Em sua Alemanha natal, pelo menos, ainda se aprecia isso. Cerca de 30% da população continua luterana, incluindo a chanceler Angela Merkel, que é filha de um pastor luterano. Recentemente, um modelo de Playmobil do frade agostiniano segurando a sua pena e a Bíblia, tornou-se o brinquedo de vendagem mais rápida que seu fabricante já colocou no mercado local, com 34 mil vendidos nas primeiras 72 horas de comercialização.
Um caso de celebração de um herói local? Faz parte, mas é pouco. A relevância contemporânea de Lutero para todos nós está em compreender como e por que um monge obscuro de uma universidade do interior, a anos-luz dos corredores do poder na Roma renascentista, orquestrou uma revolução tão intensa que pôs de joelhos o catolicismo até então todo-poderoso.
Certamente, não foi por causa da originalidade de seus argumentos teológicos. Nenhum deles era novo. Tudo tinha sido aventado antes, alguns por santos, muitos pelos chamados de heréticos por Roma por sua inconveniência, que tiveram suas vidas extintas em fogueiras nas praças de maneira tão fortuita quanto as velas em seus altares dourados.
O que Lutero fez nas 95 teses – que, incidentalmente, foram enviadas ao arcebispo local, e não pregadas a uma porta, um exagero imaginoso proposto por seus seguidores após sua morte – foi aproveitar uma profunda veia de alienação entre os pobres em uma Alemanha fragmentada. Eles estavam decepcionados não só com os excessos e a corrupção do papa e de sua Igreja, mas também com seus governantes no quebra-cabeça de Estados que formavam seu país.
Lutero tocou um acorde em uma congregação que se sentia explorada e ignorada: de um lado, forçada a pagar por basílicas luxuosas em Roma, pela venda de peças inúteis de pergaminho conhecidas como indulgências, que “garantiam” um lugar no céu aos entes queridos (ou a si próprios), e, de outro, no mundo secular, ao ver os velhos meios de que dependia sua subsistência derrubados pela ascensão de uma economia monetária.
As 95 teses – e grande parte do que Lutero disse posteriormente em público conforme sua mensagem se espalhava pelo continente, até sua excomunhão em 1521 – foram obra de um revolucionário clássico, que, nos termos atuais, queria secar o “pântano do Vaticano”.
Fluente na língua das ruas, o inegavelmente carismático Lutero escreveu a maioria de seus textos mais conhecidos e inflamatórios não no latim da Igreja, mas em alemão, chegando a produzir, em 1522, a primeira tradução do Novo Testamento em alemão coloquial e, em 1534, uma tradução de toda a Bíblia.
Os que se sentavam nos bancos não precisavam mais confiar na palavra dos padres e bispos, em vez da palavra de Deus. Ele percebeu a força de apelar acima dos “especialistas” muito antes de Michael Gove descobrir isso no movimento pelo Brexit.
Ao trabalhar com os donos de novíssimas imprensas, Lutero foi um dos primeiros a identificar o potencial do que era a rede social de sua época como um meio alternativo de disseminar seu novo Evangelho anti-establishment. Panfletos de versões editadas de seus textos se espalharam como marolas pela Alemanha, depois a Europa, Roma e até a Inglaterra. Em uma era de analfabetismo generalizado, ele garantiu o envolvimento dos que não sabiam ler incluindo ilustrações, usando xilogravuras cruas, muitas vezes satíricas, do ateliê de seu amigo e colega de Wittenberg Lucas Cranach, o Velho.
Assim, quando ele se postou diante do sacro imperador romano-germânico e dos príncipes e prelados da Alemanha na Dieta de Worms, em 1521, defendendo seus textos sob risco de morte, Lutero tinha multidões nas ruas movidas em sua defesa, instigadas por panfletos e cartazes que enchiam a cidade.
Por mais que quisesse se livrar daquele “monge insignificante”, como o rotulou o papa Alexandre VI, a sociedade estabelecida não podia entregá-lo a seu destino por medo de incendiar uma revolta. Assim, ao contrário de possíveis reformistas anteriores, Lutero viveu para pôr em prática suas teorias.
Todos os que atraem o apoio popular, entretanto, inevitavelmente o perdem um dia. Para Lutero, esse momento foi em 1525, quando a insatisfação que havia muito fermentava entre os pobres da Alemanha ferveu na Guerra dos Camponeses. Lutero foi obrigado a escolher um lado e apostou sua sorte com os príncipes que haviam abraçado seu protestantismo (e alguns que não o haviam).
Não foi uma questão de autopreservação. Sua doutrina dos “dois reinos” – deixar ao Estado as questões terrenas e à Igreja as buscas espirituais, que eram o sangue vital de Lutero – era sinceramente postulada, mas sua aplicação foi considerada uma cruel traição por muitos entre os rebeldes que tinham depositado suas esperanças nele como salvador.
As consequências da rebelião de Lutero, entretanto, não se limitaram a um período particular, à Alemanha ou mesmo a uma religião organizada. Sua mensagem essencial era que, no fim da vida, cada fiel se postava nu diante de Deus para aguardar o julgamento eterno, tendo somente a Bíblia e a fé a protegê-lo. As “boas obras” que o catolicismo encorajava – ganhar pontos por ir à missa, fazer peregrinações, rezar para relíquias e contribuir para os cofres da Igreja – eram irrelevantes na salvação.
Ele estava assim desafiando toda a maneira medieval de fazer as coisas e o resultado foi notavelmente moderno. Pois Lutero defendia a consciência informada pela leitura das Escrituras, mais que os ditames das regras da Igreja. Leia a Escritura e tome a sua decisão. Isso, por sua vez, abriu a porta nos séculos XVII e XVIII às ideias iluministas de liberdade humana, livre expressão e até de direitos humanos, as quais moldam a Europa atual. Nossa capacidade de ler a palavra de Deus e rejeitá-la vem de Lutero – um resultado que ele não poderia ter previsto e que certamente o teria horrorizado.
Se isso soa abstrato demais, entretanto, há um último aspecto de Martinho Lutero que lhe dá uma relevância e um apelo tridimensionais. Quanto à coragem pura e altruísta, é impossível superá-lo. Ele pode ser lembrado como um frade rechonchudo da história, mas durante mil anos, antes do surgimento de Lutero, a Igreja Católica tinha sido uma das maiores potências da Terra, tão poderosa que definiu o calendário que o mundo usa até hoje, tomando como seu eixo o nascimento de Jesus Cristo.
Ele teve a coragem de enfrentar uma Igreja monolítica, na plena expectativa de que lhe custaria a vida, mas o fez assim mesmo, enfrentando o poderio da primeira religião realmente universal, em pessoa e muitas vezes sozinho, com uma paixão, intensidade e energia extraordinárias. O mais notável de tudo é que Lutero não apenas sobreviveu, como também triunfou, e somos todos melhores por causa dele.
Fonte: The Observer via Carta Capital
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Noticia: Muçulmanos invadem a Baixada e assustam moradores de Pinheiro e Santa Helena, no Maranhão
Desde segunda-feira que diversos muçulmanos chegaram em cidades da Baixada do Maranhão.A primeira foi Santa Helena, onde vários moradores se refugiaram em suas casas pensando tratar-se de terroristas. Ontem à tarde eles chegaram até Pinheiro e houve até correria. Também imaginando que eram membros do Estado Islâmico.
Aos poucos as pessoas foram se familiarizando aos novos estrangeiros, barbudos, com as túnicas branca e nas mãos o Alcorão. Por onde andaram chamavam a atenção e até oraram e pregaram, como mostram as imagens acima e abaixo:
Fonte: Luiz Cardoso Blog

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Aos poucos as pessoas foram se familiarizando aos novos estrangeiros, barbudos, com as túnicas branca e nas mãos o Alcorão. Por onde andaram chamavam a atenção e até oraram e pregaram, como mostram as imagens acima e abaixo:
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Noticia: Número recorde de judeus no monte do Templo em Jerusalem
Ate agora, nunca vi nada assim no Monte do Templo!" - afirmou extasiado o rabi Medan, um dos muitos judeus que aproveitaram as celebrações do "Dia de Jerusalém."
E foram cerca de 1.000 judeus a ascender ao Monte do Templo nesse dia! Nada visto até agora depois da destruição do Templo no ano 70 d.C.
Neste "Dia de Jerusalém" - Quarta-Feira passada, 24 de Maio no nosso calendário ocidental - os judeus israelitas celebram a libertação e reunificação de Jerusalém, há precisamente 50 anos atrás, durante a mítica "Guerra dos Seis Dias."
O maior número de judeus que num só dia tinham ascendido ao Monte até agora tinha sido 495 pessoas.
"Ponto de Viragem"?
Os organizadores deste evento expressaram incontida satisfação, chegando até a considerar-se estarmos a chegar a um "dramático ponto de viragem" em relação ao Monte do Templo.
O apoio a este evento foi enorme, e surgiu a partir de rabis, estudantes e até de ministros do governo.
Muito público também é positivo em relação à possibilidade de mais e mais judeus poderem ascender ao Monte do Templo, o lugar mais sagrado para o judaísmo.
Poderemos estar a assistir a mais um passo profético na concretização das profecias? Talvez. Uma coisa é certa: passo a passo, Jerusalém está sendo deixada de ser "pisada pelos gentios."
O que significa que a redenção dos judeus está próxima.
Fonte: halom Israel

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E foram cerca de 1.000 judeus a ascender ao Monte do Templo nesse dia! Nada visto até agora depois da destruição do Templo no ano 70 d.C.
Neste "Dia de Jerusalém" - Quarta-Feira passada, 24 de Maio no nosso calendário ocidental - os judeus israelitas celebram a libertação e reunificação de Jerusalém, há precisamente 50 anos atrás, durante a mítica "Guerra dos Seis Dias."
O maior número de judeus que num só dia tinham ascendido ao Monte até agora tinha sido 495 pessoas.
"Ponto de Viragem"?
Os organizadores deste evento expressaram incontida satisfação, chegando até a considerar-se estarmos a chegar a um "dramático ponto de viragem" em relação ao Monte do Templo.
O apoio a este evento foi enorme, e surgiu a partir de rabis, estudantes e até de ministros do governo.
Muito público também é positivo em relação à possibilidade de mais e mais judeus poderem ascender ao Monte do Templo, o lugar mais sagrado para o judaísmo.
Poderemos estar a assistir a mais um passo profético na concretização das profecias? Talvez. Uma coisa é certa: passo a passo, Jerusalém está sendo deixada de ser "pisada pelos gentios."
O que significa que a redenção dos judeus está próxima.
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Noticia: Estado Islâmico cria “grupo para armas químicas” na Síria
E ouvireis de guerras e de rumores de guerras: Mateus 24:6
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está criando uma nova “célula para armas químicas” na Síria, informou um oficial dos Estados Unidos à emissora norte-americanaCNN na noite desta quarta-feira (17).
De acordo com a reportagem, os jihadistas estão reunindo todos os especialistas no setor que possui e que estão em cidades do Iraque e da Síria para uma única unidade às margens do Rio Eufrates, entre as cidades de Mayadin e Al-Qa’im. O militar informou que essa é a “nova capital” do califado instaurado pelos terroristas depois que Raqqa foi tomada por forças locais do governo e da coalizão internacional. A fonte citada pela emissora ainda acredita que o líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, esteja escondido nessa mesma região.
De acordo com a Inteligência norte-americana, o Isis ou Daesh (como também é conhecido o EI) estaria “consolidando” suas competências com armas químicas para se proteger de novas incursões internacionais ou locais contrárias.
Um porta-voz da coalizão norte-americana e europeia, Ryan Dillon, não confirmou as informações da CNN , mas confirmou que o EI usou armas com agentes químicos “no passado”.
Sabemos que o Isis está disposto a usar armas químicas. Não queremos que eles se tornem bons nisso”, disse Dillon.
Suspeita-se que os extremistas tenham feito cerca de 15 ataques com armas químicas, desde o dia 14 de abril, na região iraquiana de Mosul. Todos tiveram alcances “limitados”.
Desde o ano passado, o Daesh vem perdendo grande parte de seu território de Califado na Síria e no Iraque após uma série de ações militares tanto patrocinadas pela coalizão ocidental liderada pelos EUA como por aquelas que contam com o apoio russo.
Fonte: Ansa/Terra

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De acordo com a reportagem, os jihadistas estão reunindo todos os especialistas no setor que possui e que estão em cidades do Iraque e da Síria para uma única unidade às margens do Rio Eufrates, entre as cidades de Mayadin e Al-Qa’im. O militar informou que essa é a “nova capital” do califado instaurado pelos terroristas depois que Raqqa foi tomada por forças locais do governo e da coalizão internacional. A fonte citada pela emissora ainda acredita que o líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, esteja escondido nessa mesma região.
De acordo com a Inteligência norte-americana, o Isis ou Daesh (como também é conhecido o EI) estaria “consolidando” suas competências com armas químicas para se proteger de novas incursões internacionais ou locais contrárias.
Um porta-voz da coalizão norte-americana e europeia, Ryan Dillon, não confirmou as informações da CNN , mas confirmou que o EI usou armas com agentes químicos “no passado”.
Sabemos que o Isis está disposto a usar armas químicas. Não queremos que eles se tornem bons nisso”, disse Dillon.
Suspeita-se que os extremistas tenham feito cerca de 15 ataques com armas químicas, desde o dia 14 de abril, na região iraquiana de Mosul. Todos tiveram alcances “limitados”.
Desde o ano passado, o Daesh vem perdendo grande parte de seu território de Califado na Síria e no Iraque após uma série de ações militares tanto patrocinadas pela coalizão ocidental liderada pelos EUA como por aquelas que contam com o apoio russo.
Fonte: Ansa/Terra
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Noticia: A islâmica Turquia ambiciona um maior controle sobre o monte do templo
Sabe-se de fonte segura que a Turquia tem ultimamente andado a competir com a Jordânia pela influência sobre os árabes que vivem em Jerusalém oriental, bem como sobre o controle do Monte do Templo.
Tem-se conhecimento também de que a Turquia tem andado a despejar milhões de dólares em ONGs - organizações não governamentais - sediadas em Jerusalém oriental, de forma a fortalecer a influência de Ancara sobre os residentes árabes, às custas da Jordânia e de Israel.
Cerca de 320.000 árabes moram de Jerusalém, com cerca de 50 mil oriundos da Judeia e Samaria residindo ilegalmente na Capital ou aproveitando-se do do estatuto do reagrupamento familiar. A população árabe na capital constitui cerca de 37% do total dos habitantes, representando 20% do total da população árabe em todo o país.
A vasta maioria da população árabe em Jerusalém é muçulmana. Somente entre 10 a 15 mil é que são cristãos.
"O crescente envolvimento do regime de Erdogan (presidente turco), que é o principal patrono da "Irmandade Muçulmana" em todo o mundo, demonstra que as ações turcas em Jerusalém são parte de um processo mais amplo de criar uma hegemonia turca na região às custas de outros intervenientes" -
escreveram os conselheiros municipais ligados às questões de Jerusalém oriental, acrescentando: "O maior perdedor com a crescente presença turca é a Jordânia, que por muitos anos tem desfrutado do estatuto de "custódia dos lugares sagrados" e protetor dos residentes de Jerusalém oriental.
A grande ameaça ao reino hashemita no Monte do Templo vem da Turquia."
APELO DE ERDOGAN À INVASÃO ISLÂMICA DO MONTE DO TEMPLO
No início deste mês o presidente turco Recep Erdogan tinha vociferado condenações a Israel por alegadamente "massacrar os palestinianos", apelando aos turcos para que visitassem a mesquita de al-Aqsa, no Monte do Templo, e classificando o controle de Israel sobre Jerusalém como "um insulto." O ditador turco também atacou os alegados planos de Donald Trump para deslocar a embaixada norte-americana para Jerusalém e declarou que "todos os muçulmanos têm de defender Jerusalém."
Segundo os relatos comprovados, "a Turquia de Erdogan desfruta atualmente de uma popularidade sem precedentes entre os residentes de Jerusalém oriental. Vêem-se muitas vezes bandeiras turcas penduradas dos telhados das casas de Jerusalém oriental e até no Monte do Templo, e a cultura turca está sendo revivificada através de cursos de língua turca, música e culinária turcas."
Há um sentimento cada vez maior em muitos estudiosos das profecias bíblicas de que o "mal do Norte" denunciado em profecias do Antigo Testamento poderá referir-se à atual Turquia. Claro é que a Turquia - a bíblica Togarma - fará parte das nações que invadirão Israel nos últimos dias.
Por outro lado, a crescente ascensão do ditador Erdogan, um declarado inimigo de Israel, é um contributo não menos preocupante para este xadrez profético...
Fonte: Shalom, Israel!

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Tem-se conhecimento também de que a Turquia tem andado a despejar milhões de dólares em ONGs - organizações não governamentais - sediadas em Jerusalém oriental, de forma a fortalecer a influência de Ancara sobre os residentes árabes, às custas da Jordânia e de Israel.
Cerca de 320.000 árabes moram de Jerusalém, com cerca de 50 mil oriundos da Judeia e Samaria residindo ilegalmente na Capital ou aproveitando-se do do estatuto do reagrupamento familiar. A população árabe na capital constitui cerca de 37% do total dos habitantes, representando 20% do total da população árabe em todo o país.
A vasta maioria da população árabe em Jerusalém é muçulmana. Somente entre 10 a 15 mil é que são cristãos.
"O crescente envolvimento do regime de Erdogan (presidente turco), que é o principal patrono da "Irmandade Muçulmana" em todo o mundo, demonstra que as ações turcas em Jerusalém são parte de um processo mais amplo de criar uma hegemonia turca na região às custas de outros intervenientes" -
escreveram os conselheiros municipais ligados às questões de Jerusalém oriental, acrescentando: "O maior perdedor com a crescente presença turca é a Jordânia, que por muitos anos tem desfrutado do estatuto de "custódia dos lugares sagrados" e protetor dos residentes de Jerusalém oriental.
A grande ameaça ao reino hashemita no Monte do Templo vem da Turquia."
APELO DE ERDOGAN À INVASÃO ISLÂMICA DO MONTE DO TEMPLO
No início deste mês o presidente turco Recep Erdogan tinha vociferado condenações a Israel por alegadamente "massacrar os palestinianos", apelando aos turcos para que visitassem a mesquita de al-Aqsa, no Monte do Templo, e classificando o controle de Israel sobre Jerusalém como "um insulto." O ditador turco também atacou os alegados planos de Donald Trump para deslocar a embaixada norte-americana para Jerusalém e declarou que "todos os muçulmanos têm de defender Jerusalém."
Segundo os relatos comprovados, "a Turquia de Erdogan desfruta atualmente de uma popularidade sem precedentes entre os residentes de Jerusalém oriental. Vêem-se muitas vezes bandeiras turcas penduradas dos telhados das casas de Jerusalém oriental e até no Monte do Templo, e a cultura turca está sendo revivificada através de cursos de língua turca, música e culinária turcas."
Há um sentimento cada vez maior em muitos estudiosos das profecias bíblicas de que o "mal do Norte" denunciado em profecias do Antigo Testamento poderá referir-se à atual Turquia. Claro é que a Turquia - a bíblica Togarma - fará parte das nações que invadirão Israel nos últimos dias.
Por outro lado, a crescente ascensão do ditador Erdogan, um declarado inimigo de Israel, é um contributo não menos preocupante para este xadrez profético...
Fonte: Shalom, Israel!
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Noticia: OMS: tabaco mata mais de 7 milhões de pessoas a cada ano
E pestes: Mateus 24:7
O consumo de tabaco mata mais de sete milhões de pessoas por ano em todo o mundo, alertou nesta terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), que defende a proibição da propaganda e o aumento dos preços e impostos sobre o produto.
Por ocasião do Dia Mundial Sem Tabaco, a OMS publicou um relatório no qual avalia os custos do cigarro para a saúde e a economia e, pela primeira vez, o impacto ambiental.
"O tabaco é uma ameaça para todos. Agrava a pobreza, reduz a produtividade econômica, afeta negativamente a escolha dos alimentos consumidos nas residências e polui o ar em ambientes fechados", afirmou a diretora geral da OMS, Margaret Chan, em um comunicado.
O consumo de tabaco mata mais de sete milhões de pessoas a cada ano - contra quatro milhões no início do século XXI - e custa às residências e governos mais de 1,4 trilhão de dólares em gastos com saúde e perda de produtividade, de acordo com a OMS.
Atualmente, o tabaco - principal causa evitável de doenças não transmissíveis - mata metade das pessoas que consomem o produto.
O tabagismo afeta principalmente pessoas pobres e constitui uma causa importante de disparidades de saúde entre ricos e pobres, segundo a OMS.
- Estragos no meio ambiente -"Ao adotar medidas firmes de luta antitabagismo, os governos protegem o futuro de seus países porque protegem toda a população, com independência se consomem ou não este produto letal. Além disso, geram recursos para financiar os serviços de saúde e outros serviços de sociais e evitam os estragos que o tabaco provoca no meio ambiente", destacou Chan.
O relatório da OMS, que tem como título "O tabaco e seu impacto no meio ambiente: uma visão de conjunto", o primeiro sobre os efeitos do produto na natureza, apresenta alguns dados reveladores.
Os resíduos de tabaco contêm mais de 7000 substâncias químicas tóxicas que envenenam o meio ambiente, algumas delas cancerígenas para o ser humano.
Além disso, a fumaça do tabaco libera milhares de toneladas de produtos cancerígenos para o ser humano, substâncias tóxicas e gases do efeito estufa.
Os resíduos dos produtos de tabaco são o tipo de lixo mais numeroso. Quase 10 bilhões dos 15 bilhões de cigarros vendidos diariamente no mundo são jogados no meio ambiente. As pilhas de cigarros representam entre 30% e 40% dos objetos recolhidos nas atividades de limpeza da costa e urbana.
De acordo com a a OMS, o tabaco poderia provocar no século XXI o total de um bilhão de mortes em todo o planeta.
Para acabar com esta praga a OMS, agência especializada da ONU, defende "medidas fortes", como a proibição da publicidade e do marketing, a proibição de sua venda em locais fechados e ambientes de trabalho, assim como o aumento do preço e dos impostos.
O médico Oleg Chestnov, subdiretor geral da OMS para Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental, explica: "Muitos governos estão tomando medidas contra o tabaco, desde a proibição da publicidade e comercialização até a adoção do pacote neutro e a proibição de fumar nos espaços públicos e locais de trabalho".
"No entanto, uma medida de luta antitabagismo menos utilizada que resulta muito eficaz é a aplicação de políticas tributárias e de preços, que os países podem aplicar para satisfazer suas necessidades de desenvolvimento", conclui.
Fonte: AFP
O consumo de tabaco mata mais de sete milhões de pessoas por ano em todo o mundo, alertou nesta terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), que defende a proibição da propaganda e o aumento dos preços e impostos sobre o produto.
Por ocasião do Dia Mundial Sem Tabaco, a OMS publicou um relatório no qual avalia os custos do cigarro para a saúde e a economia e, pela primeira vez, o impacto ambiental.
"O tabaco é uma ameaça para todos. Agrava a pobreza, reduz a produtividade econômica, afeta negativamente a escolha dos alimentos consumidos nas residências e polui o ar em ambientes fechados", afirmou a diretora geral da OMS, Margaret Chan, em um comunicado.
O consumo de tabaco mata mais de sete milhões de pessoas a cada ano - contra quatro milhões no início do século XXI - e custa às residências e governos mais de 1,4 trilhão de dólares em gastos com saúde e perda de produtividade, de acordo com a OMS.
Atualmente, o tabaco - principal causa evitável de doenças não transmissíveis - mata metade das pessoas que consomem o produto.
O tabagismo afeta principalmente pessoas pobres e constitui uma causa importante de disparidades de saúde entre ricos e pobres, segundo a OMS.
- Estragos no meio ambiente -"Ao adotar medidas firmes de luta antitabagismo, os governos protegem o futuro de seus países porque protegem toda a população, com independência se consomem ou não este produto letal. Além disso, geram recursos para financiar os serviços de saúde e outros serviços de sociais e evitam os estragos que o tabaco provoca no meio ambiente", destacou Chan.
O relatório da OMS, que tem como título "O tabaco e seu impacto no meio ambiente: uma visão de conjunto", o primeiro sobre os efeitos do produto na natureza, apresenta alguns dados reveladores.
Os resíduos de tabaco contêm mais de 7000 substâncias químicas tóxicas que envenenam o meio ambiente, algumas delas cancerígenas para o ser humano.
Além disso, a fumaça do tabaco libera milhares de toneladas de produtos cancerígenos para o ser humano, substâncias tóxicas e gases do efeito estufa.
Os resíduos dos produtos de tabaco são o tipo de lixo mais numeroso. Quase 10 bilhões dos 15 bilhões de cigarros vendidos diariamente no mundo são jogados no meio ambiente. As pilhas de cigarros representam entre 30% e 40% dos objetos recolhidos nas atividades de limpeza da costa e urbana.
De acordo com a a OMS, o tabaco poderia provocar no século XXI o total de um bilhão de mortes em todo o planeta.
Para acabar com esta praga a OMS, agência especializada da ONU, defende "medidas fortes", como a proibição da publicidade e do marketing, a proibição de sua venda em locais fechados e ambientes de trabalho, assim como o aumento do preço e dos impostos.
O médico Oleg Chestnov, subdiretor geral da OMS para Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental, explica: "Muitos governos estão tomando medidas contra o tabaco, desde a proibição da publicidade e comercialização até a adoção do pacote neutro e a proibição de fumar nos espaços públicos e locais de trabalho".
"No entanto, uma medida de luta antitabagismo menos utilizada que resulta muito eficaz é a aplicação de políticas tributárias e de preços, que os países podem aplicar para satisfazer suas necessidades de desenvolvimento", conclui.
Fonte: AFP
Noticia: Coreia do Norte diz estar pronta para testar míssil intercontinental
A Coreia do Norte afirmou nesta quarta-feira (31) que está pronta para realizar um teste de um míssil balístico intercontinental (ICBM) “a qualquer momento”. A informação é da agência de notícias EFE.
As forças armadas norte-coreanas “estão prontas para a realização de um teste real de um ICBM a qualquer momento e em qualquer lugar, apenas aguardando uma ordem do líder supremo” Kim Jong-un, segundo informa um artigo do jornal Rodong Sinmun, órgão oficial do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte.
O próprio Kim Jong-un disse em seu anúncio de Ano Novo que o país estava na fase final do desenvolvimento de um míssil deste tipo, que, no futuro, pode alcançar o território americano com uma arma nuclear, o que daria ao regime recurso importante para a sua sobrevivência.
No texto divulgado pela agência estatal KCNA e em que o regime de Pyongyang analisa o teste americano, os norte-coreanos afirmam que nenhuma força estrangeira poderá parar os avanços do país asiático, “uma potência nuclear e de mísseis no Oriente”.
A Coreia do Norte disse que seguirá fortalecendo sua capacidade de “autodefesa” diante da “política hostil” dos Estados Unidos e advertiu que o governo do presidente Donald Trump tome “a decisão correta” já que se encontra “entre a vida e a morte”.
A mensagem de Pyongyang chega um dia depois de Washington ter realizado, com sucesso, em sua costa ocidental, um teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental, no meio da crescente tensão militar com a Coreia do Norte.
Fonte: Agência Brasil

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As forças armadas norte-coreanas “estão prontas para a realização de um teste real de um ICBM a qualquer momento e em qualquer lugar, apenas aguardando uma ordem do líder supremo” Kim Jong-un, segundo informa um artigo do jornal Rodong Sinmun, órgão oficial do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte.
O próprio Kim Jong-un disse em seu anúncio de Ano Novo que o país estava na fase final do desenvolvimento de um míssil deste tipo, que, no futuro, pode alcançar o território americano com uma arma nuclear, o que daria ao regime recurso importante para a sua sobrevivência.
No texto divulgado pela agência estatal KCNA e em que o regime de Pyongyang analisa o teste americano, os norte-coreanos afirmam que nenhuma força estrangeira poderá parar os avanços do país asiático, “uma potência nuclear e de mísseis no Oriente”.
A Coreia do Norte disse que seguirá fortalecendo sua capacidade de “autodefesa” diante da “política hostil” dos Estados Unidos e advertiu que o governo do presidente Donald Trump tome “a decisão correta” já que se encontra “entre a vida e a morte”.
A mensagem de Pyongyang chega um dia depois de Washington ter realizado, com sucesso, em sua costa ocidental, um teste de intercepção de um míssil balístico intercontinental, no meio da crescente tensão militar com a Coreia do Norte.
Fonte: Agência Brasil
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Noticia: Frequentador da Cracolândia, irmão de Suzane von Richthofen é internado
Suzane Louise von Richthofen chorando, ao lado do irmão, Andreas Albert von Richthofen, durante o funeral dos pais
Andreas Albert von Richthofen, de 29 anos, irmão de Suzane von Richthofen, foi internado nesta terça-feira (30) no Hospital do Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo, após ser abordado por uma viatura da Polícia Militar enquanto tentava pular o muro de um imóvel. Segundo a PM, Andreas estava desorientado e seu comportamento indicava uso de drogas. Tinha as roupas rasgadas e ferimentos no corpo. O jovem deve ser transferido para um hospital psiquiátrico.
De acordo com a secretaria de Saúde, Andreas foi levado ao hospital em razão do surto, mas não foi aberta nenhuma ocorrência criminal.
Formado em farmácia pela Universidade de São Paulo e doutor em química orgânica, o irmão de Suzane havia sido visto frequentando a Cracolândia e chegou a ser abordado por equipes de Saúde da Prefeitura, que ofereceram cuidados e tratamento médico, que ele recusou. Ao contrário do que foi informado anteriormente, contudo, ele não foi detido na região central de São Paulo, mas na Zona Sul, na Engenheiro Alonso de Azevedo, bairro de Chácara Monte Alegre.
Fonte: Veja

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Andreas Albert von Richthofen, de 29 anos, irmão de Suzane von Richthofen, foi internado nesta terça-feira (30) no Hospital do Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo, após ser abordado por uma viatura da Polícia Militar enquanto tentava pular o muro de um imóvel. Segundo a PM, Andreas estava desorientado e seu comportamento indicava uso de drogas. Tinha as roupas rasgadas e ferimentos no corpo. O jovem deve ser transferido para um hospital psiquiátrico.
De acordo com a secretaria de Saúde, Andreas foi levado ao hospital em razão do surto, mas não foi aberta nenhuma ocorrência criminal.
Formado em farmácia pela Universidade de São Paulo e doutor em química orgânica, o irmão de Suzane havia sido visto frequentando a Cracolândia e chegou a ser abordado por equipes de Saúde da Prefeitura, que ofereceram cuidados e tratamento médico, que ele recusou. Ao contrário do que foi informado anteriormente, contudo, ele não foi detido na região central de São Paulo, mas na Zona Sul, na Engenheiro Alonso de Azevedo, bairro de Chácara Monte Alegre.
Fonte: Veja
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Noticia: Conversa de senadores: ‘Não faço nada errado, só trafico drogas’, diz Perrella a Aécio
A conversa entre os senadores foi grampeada em 13 de abril
Eu não faço nada de errado, eu só trafico droga”, afirmou o senador Zezé Perrella (PMDB-MG) em uma conversa telefônica que foi grampeada pela Polícia Federal. O diálogo foi entre Perrella e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e aconteceu no dia 13 de abril.
Na conversa, divulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Aécio repreende Perrella por causa de uma entrevista à Rádio Itatiaia, na qual ele se gabava por não estar na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e no “mar de lama” do Brasil. A gravação mostra Perrella justificando a Aécio que a declaração foi um modo de rebater as acusações que tem recebido desde 2013, quando o helicóptero da empresa de sua família foi apreendido com mais de 40 kg de cocaína.
Qual a maneira que eu encontrei de rebater essas coisas que eles falam de mim do helicóptero até hoje?”, indaga Perrela, antes de completar: “Eu não faço nada de errado, eu só trafico droga”.
De acordo com a reportagem do Metrópoles, Perrella ouviu um sermão de Aécio. “Poucas vezes vi uma declaração tão escrota, Zezé, como essa que você deu na Rádio Itatiaia”, critica Aécio no áudio.
Em seguida, o tucano diz que a campanha do peemedebista foi bancada do mesmo modo que a dele. “A tua (campanha) foi (financiada) exatamente como a minha e do Anastasia (senador e ex-governador de Minas pelo PSDB-MG)”.
E prossegue: “A não ser, Zezé, que a sua campanha foi financiada na lua, ou pela (empresa de) semente lá sua, ou pela quentinha do Alvimar (Perrella). Nossa campanha foi a mesma, Zezé”, afirma Aécio.
A publicação explica que “semente” se refere à empresa Limeira Agropecuária, do filho do senador, o ex-deputado estadual Gustavo Perrella. Já a “quentinha do Alvimar” tem relação com a companhia de Alvimar Perrella (irmão de Zezé), a Stillus Alimentação.
A gravação termina com a promessa de Perrella de conceder nova entrevista e incluir a defesa de Aécio. “Não fiz essa declaração na Itatiaia, não, mas vou fazer. Não fica chateado, não, porque você sabe que te adoro”, diz o peemedebista. Aécio responde: “Por isso que fiquei chateado porque te adoro também”, responde Aécio.
Nota
Zezé Perrella enviou uma nota na qual sugere que a declaração no diálogo com Aécio ocorreu em tom de ironia. Basta ouvir o áudio na íntegra. Durante o diálogo, o senador Zezé Perrella menciona o episódio do helicóptero, dentro de um contexto, se referindo ao fato de que, mesmo após ter sido comprovada sua inocência, lamentavelmente, a imprensa ainda insiste em associar o seu nome ao caso”, diz a nota. Fica óbvia, inclusive, pela reação do interlocutor, a ironia expressa pelo senador Zezé Perrela em relação à forma criminosa e caluniosa que abordam o assunto.”
Fonte: Notícias ao Minuto

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Eu não faço nada de errado, eu só trafico droga”, afirmou o senador Zezé Perrella (PMDB-MG) em uma conversa telefônica que foi grampeada pela Polícia Federal. O diálogo foi entre Perrella e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e aconteceu no dia 13 de abril.
Na conversa, divulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Aécio repreende Perrella por causa de uma entrevista à Rádio Itatiaia, na qual ele se gabava por não estar na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e no “mar de lama” do Brasil. A gravação mostra Perrella justificando a Aécio que a declaração foi um modo de rebater as acusações que tem recebido desde 2013, quando o helicóptero da empresa de sua família foi apreendido com mais de 40 kg de cocaína.
Qual a maneira que eu encontrei de rebater essas coisas que eles falam de mim do helicóptero até hoje?”, indaga Perrela, antes de completar: “Eu não faço nada de errado, eu só trafico droga”.
De acordo com a reportagem do Metrópoles, Perrella ouviu um sermão de Aécio. “Poucas vezes vi uma declaração tão escrota, Zezé, como essa que você deu na Rádio Itatiaia”, critica Aécio no áudio.
Em seguida, o tucano diz que a campanha do peemedebista foi bancada do mesmo modo que a dele. “A tua (campanha) foi (financiada) exatamente como a minha e do Anastasia (senador e ex-governador de Minas pelo PSDB-MG)”.
E prossegue: “A não ser, Zezé, que a sua campanha foi financiada na lua, ou pela (empresa de) semente lá sua, ou pela quentinha do Alvimar (Perrella). Nossa campanha foi a mesma, Zezé”, afirma Aécio.
A publicação explica que “semente” se refere à empresa Limeira Agropecuária, do filho do senador, o ex-deputado estadual Gustavo Perrella. Já a “quentinha do Alvimar” tem relação com a companhia de Alvimar Perrella (irmão de Zezé), a Stillus Alimentação.
A gravação termina com a promessa de Perrella de conceder nova entrevista e incluir a defesa de Aécio. “Não fiz essa declaração na Itatiaia, não, mas vou fazer. Não fica chateado, não, porque você sabe que te adoro”, diz o peemedebista. Aécio responde: “Por isso que fiquei chateado porque te adoro também”, responde Aécio.
Nota
Zezé Perrella enviou uma nota na qual sugere que a declaração no diálogo com Aécio ocorreu em tom de ironia. Basta ouvir o áudio na íntegra. Durante o diálogo, o senador Zezé Perrella menciona o episódio do helicóptero, dentro de um contexto, se referindo ao fato de que, mesmo após ter sido comprovada sua inocência, lamentavelmente, a imprensa ainda insiste em associar o seu nome ao caso”, diz a nota. Fica óbvia, inclusive, pela reação do interlocutor, a ironia expressa pelo senador Zezé Perrela em relação à forma criminosa e caluniosa que abordam o assunto.”
Fonte: Notícias ao Minuto
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Noticia: Fachin autoriza que PF tome depoimento de Temer, mas ele se nega
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (30), o desmembramento de inquérito e, a partir de agora, o presidente Michel Temer e o seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures passarão a ser investigados de modo separado ao do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG). Porém, o presidente não quer ser questionado agora pela PF sobre o conteúdo do áudio da conversa com o empresário Joesley Batista, da JBS, ocorrida na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu.
O depoimento do presidente será por escrito. As respostas devem ser entregue em um prazo de 24 horas após o recebimento dos questionamentos. A PF vai encaminhar as perguntas a Temer, inclusive sobre o deputado Rocha Loures (PMDB/PR), flagrado correndo por uma rua dos Jardins, em São Paulo, com uma mala estufada de propinas da JBS com maços com 10 mil notas de R$ 50.
Desta forma, o ministro negou o pedido que a defesa fez para que depoimento só fosse tomado após a perícia no áudio da conversa do peemedebista com o delator Joesley Batista.
A conversa foi gravada por Joesley. Nela, Temer reage com “ótimo, ótimo” às informações do delator que narra ter corrompido o procurador da República Ângelo Goulart e conta sobre pagamento de mesada milionária para Eduardo Cunha, em troca do silêncio do ex-presidente da Câmara preso desde outubro de 2016.
Os investigadores argumentam que Temer não poderia ter se omitido quando informado por Joesley sobre práticas criminosas.
Quanto a Aécio Neves, Fachin encaminhou o caso à Presidência do STF para que a ministra Cármen Lúcia decida sobre o pedido de redistribuição para um outro relator, com base em sorteio, diante da argumentação da defesa do tucano de que a investigação sobre o recebimento de R$ 2 milhões de propina da JBS não guarda conexão com qualquer outra de relatoria de Fachin.
Fonte: Estadão

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O depoimento do presidente será por escrito. As respostas devem ser entregue em um prazo de 24 horas após o recebimento dos questionamentos. A PF vai encaminhar as perguntas a Temer, inclusive sobre o deputado Rocha Loures (PMDB/PR), flagrado correndo por uma rua dos Jardins, em São Paulo, com uma mala estufada de propinas da JBS com maços com 10 mil notas de R$ 50.
Desta forma, o ministro negou o pedido que a defesa fez para que depoimento só fosse tomado após a perícia no áudio da conversa do peemedebista com o delator Joesley Batista.
A conversa foi gravada por Joesley. Nela, Temer reage com “ótimo, ótimo” às informações do delator que narra ter corrompido o procurador da República Ângelo Goulart e conta sobre pagamento de mesada milionária para Eduardo Cunha, em troca do silêncio do ex-presidente da Câmara preso desde outubro de 2016.
Os investigadores argumentam que Temer não poderia ter se omitido quando informado por Joesley sobre práticas criminosas.
Quanto a Aécio Neves, Fachin encaminhou o caso à Presidência do STF para que a ministra Cármen Lúcia decida sobre o pedido de redistribuição para um outro relator, com base em sorteio, diante da argumentação da defesa do tucano de que a investigação sobre o recebimento de R$ 2 milhões de propina da JBS não guarda conexão com qualquer outra de relatoria de Fachin.
Fonte: Estadão
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