Donald Trump. (Foto: Reprodução / Youtube)
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o vice Mike Pence receberam centenas de líderes cristãos na Casa Branca na noite desta quarta-feira (1) para um evento no Dia Nacional de Oração.
Reunindo mais de uma centena de pessoas, incluindo líderes de diversas religiões, Trump, discursou enfatizando que existe uma “honrada tradição de oração” nos Estados Unidos que “sempre sustentou e fortaleceu nossa confiança de que Deus continuará nos guardando e acompanhando”. Em seguida pediu que “nós nunca esqueçamos o poder da oração e a grandeza de nosso Criador”.
Durante sua fala, citou a passagem de Isaías 40:31: “Os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão”.
Para Trump, a oração “é a coisa mais poderosa que existe” e que ela pode ser usada para acabar com a perseguição religiosa. Destacando seu compromisso em defender a liberdade de culto em todo o mundo, citou os recentes ataques de motivação religiosa tanto nos EUA quando no exterior. Lembrou em especial dos judeus que sobrevieram ao tiroteio da sinagoga Chabad, na Califórnia, e das três igrejas negras históricas, incendiadas recentemente na Louisiana.
“Choramos também pelos cristãos assassinados no Sri Lanka no domingo de Páscoa”, enfatizou.
No encerramento, Trump disse que ele colocava sua esperança “nas mãos do Criador”. De acordo com a CBN News, a pastora Paula White, que lidera a iniciativa de fé que ora seguidamente com os líderes da nação, declarou que a Casa Branca era “solo sagrado” e repreendeu toda a ação do inimigo naquele lugar.
Entre os pastores presentes estavam Franklin Graham, Mike Huckabee, Alveda King, Paula White, Mario Bramnick, James e Shirley Dobson e Jentezen Franklin.
Embora a maioria da audiência fosse composta de pastores evangélicos, havia lideranças islâmicas, judaicas, sikhs e hindus.
Fonte: Gospel prime
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