20 de outubro de 2015

Notícia - Marisa Lobo alerta para pretensão da ideologia de gênero de “desconstruir o ser humano”; Assista

A psicóloga Marisa Lobo, especialista em Direitos Humanos, concedeu entrevista ao programa Sem Tabus, da Rede Novo Tempo, e denunciou sutilezas da ideologia de gênero.

Segundo sua avaliação, as bases da ideologia de gênero buscam a desconstrução social, religiosa e sexual.

“Eles querem dizer que a heterossexualidade não existe, que ela não é normal e que é uma ‘norma imposta’, ‘compulsória’. Isto é dito pelos livros que advogam em favor da ‘Teoria Queer’ de desconstrução. Esta é uma teoria sobre a qual todos deveríamos saber. Ela desconstrói a fé, desconstrói Deus, desconstrói a sexualidade, a sociedade”, apontou Marisa Lobo.

A psicóloga apontou ainda que os adeptos dessa ideologia buscam uma interferência na família com anuência do Estado, através da implantação de métodos de ensino nas escolas públicas. O resultado seria uma retirada da autoridade dos pais de forma sutil e paulatina: “[A ideologia de gênero] está desautorizando e criando um conflito de gerações. É isto que nós questionamos. De forma alguma um professor pode impor isso [questões de gênero] aos alunos”, criticou.

Assista:

Teoria Queer

Em um artigo publicado há pouco mais de dois anos, Marisa Lobo já alertava para os perigos da teoria Queer, base da ideologia de gênero.

“É uma teoria sobre o gênero que afirma que a orientação sexual e a identidade sexual, ou de gênero, dos indivíduos são o resultado de um constructo social e que, portanto, não existem papéis sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais. A teoria Queer teve origem nos Estados Unidos em meados da década de 1980 a partir das áreas de estudos gay, lésbicos e feministas, tendo alcançado notoriedade a partir de fins do século passado. Fortemente influenciada pela obra de Michel Foucault e pelo movimento feminista, dentro dessa teoria está a desconstrução da heterossexualidade como normal, pela criação crítica de ‘heteronormatividade’, sugerindo que a heterossexualidade é imposta e normativa. Este seria um gênero neutro, onde crianças seriam criadas sem definição de papeis sexuais e ou social, pois, para a teoria, não existe diferença entre o sexo. Desta forma a teoria garante que se extinguiria o preconceito 

entre homens e mulheres e gênero”, alertou.
Fonte:Gospel+

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