De acordo com o porta-voz do Exército do Egito, cerca de 300 extremistas atacaram postos de controle militar do Egito, armados de metralhadoras pesadas, lança-mísseis, em dezenas de caminhonetes. As forças armadas egípcias reagiram com bombardeios usando caças F-16. Há divergências sobre o número de baixas e os dois lados se anunciaram vitoriosos.
O correspondente da RFI no Cairo, Alexandre Buccianti, afirma que não há fontes seguras que possam comprovar quem venceu. Autoridades de saúde do Egito falam em 70 soldados e civis egípcios mortos. Já o Exército informou que apenas 17 soldados morreram e mais de 100 jihadistas foram abatidos.
A região é considerada desmilitarizada, de acordo com o tratado e paz assinado com Israel, o que estaria facilitando a ação dos jihadistas.
O Egito começa a se ver cercado por militantes do grupo Estado Islâmico. Na fronteira oeste do país, os extremistas já controlam grandes áreas da Líbia.
A Casa Branca repudiou os ataques e reafirmou total apoio governo egípcio no combate aos terroristas.
Fonte: RFI
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