Fiéis fazem oferendas em frente a bancos
Alguns religiosos do Rio de Janeiro estão recorrendo à fé para tentar não ser atingido pela crise financeira do país. Enquanto alguns fazem sacrifícios de ofertas e promessas outros exercem a crença fazendo oferendas nas portas dos bancos.
Segundo o jornal O Dia, uma funcionária pública já foi surpreendida duas vezes com esses despachos, uma vez na agência da Rua Humaitá e outra na Rua Siqueira Campos. Na primeira vez Luciana Vasconcelos, 45 anos, desistiu de entrar no banco e dias e voltou para casa sem sacar dinheiro.
O empresário Alvim Graças também deu testemunho ao jornal para dizer que também já se deparou com um despacho na porta do banco em Jacarepaguá. “Fiquei na dúvida se era macumba ou se algum cliente resolveu deixar um camarão na moranga de presente para o gerente”, disse ele em tom de brincadeira.
Ao que parece, as oferendas deixadas na porta dos bancos servem para agradar divindades que ficam próximo a locais onde circula bastante dinheiro.
Mas a situação divide opiniões entre os sacerdotes de religiões de matriz africana. O babalorixá Pai Jair de Ogum não acredita no poder desses trabalhos. “Não é umbanda, não é candomblé, não é doutrina nenhuma. Isso é desespero”. Para ele nenhum líder espiritual sério orientaria seus fiéis a fazerem oferendas nas portas dos bancos.
Já para o Pai Sérgio de Ogum o trabalho é indicado sim e serve para melhorar a vida financeira das pessoas. “É uma oferenda para Odum Abará, um santo muito velho, que ajuda quem está sem dinheiro”, explica ele ao O Dia.
Mesmo com essas divergências de opiniões entre os religiosos, um gerente do banco Santander que funciona no prédio da Prefeitura do Rio diz que é comum encontrar esses despachos na porta dos bancos. “É bastante comum esta oferenda nas portas dos bancos”, disse Antônio Paulo Alencar.
Na prefeitura isso não aconteceu, mas em outras agências é bastante comum encontrar cestas com frutas, balas, velas e flores. Nesses casos o banco solicita para que o pessoal da limpeza retire a oferenda e leve para outro lugar.
Alguns religiosos do Rio de Janeiro estão recorrendo à fé para tentar não ser atingido pela crise financeira do país. Enquanto alguns fazem sacrifícios de ofertas e promessas outros exercem a crença fazendo oferendas nas portas dos bancos.
Segundo o jornal O Dia, uma funcionária pública já foi surpreendida duas vezes com esses despachos, uma vez na agência da Rua Humaitá e outra na Rua Siqueira Campos. Na primeira vez Luciana Vasconcelos, 45 anos, desistiu de entrar no banco e dias e voltou para casa sem sacar dinheiro.
O empresário Alvim Graças também deu testemunho ao jornal para dizer que também já se deparou com um despacho na porta do banco em Jacarepaguá. “Fiquei na dúvida se era macumba ou se algum cliente resolveu deixar um camarão na moranga de presente para o gerente”, disse ele em tom de brincadeira.
Ao que parece, as oferendas deixadas na porta dos bancos servem para agradar divindades que ficam próximo a locais onde circula bastante dinheiro.
Mas a situação divide opiniões entre os sacerdotes de religiões de matriz africana. O babalorixá Pai Jair de Ogum não acredita no poder desses trabalhos. “Não é umbanda, não é candomblé, não é doutrina nenhuma. Isso é desespero”. Para ele nenhum líder espiritual sério orientaria seus fiéis a fazerem oferendas nas portas dos bancos.
Já para o Pai Sérgio de Ogum o trabalho é indicado sim e serve para melhorar a vida financeira das pessoas. “É uma oferenda para Odum Abará, um santo muito velho, que ajuda quem está sem dinheiro”, explica ele ao O Dia.
Mesmo com essas divergências de opiniões entre os religiosos, um gerente do banco Santander que funciona no prédio da Prefeitura do Rio diz que é comum encontrar esses despachos na porta dos bancos. “É bastante comum esta oferenda nas portas dos bancos”, disse Antônio Paulo Alencar.
Na prefeitura isso não aconteceu, mas em outras agências é bastante comum encontrar cestas com frutas, balas, velas e flores. Nesses casos o banco solicita para que o pessoal da limpeza retire a oferenda e leve para outro lugar.
Fonte:jornal O Dia
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