7 de agosto de 2018

Lição 7 – Fogo Estranho Diante de Deus: Adultos

TEXTO ÁUREO
 Levítico 10.3
“E disse Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão calou-se”.

VERDADE PRÁTICA
O Deus santo requer de seus obreiros uma postura igualmente santa, zelosa e de comprovada excelência; menos que isso é inaceitável.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Êx 6.23
A ascendência de Nadabe e Abiú
Terça — Êx 24.1-9
Nadabe e Abiú viram a glória divina
Quarta — Êx 28.1
Nadabe e Abiú no santo ministério
Quinta — Lv 10.1
Nadabe e Abiú e o fogo estranho
Sexta — Lv 10.2
Deus fulmina Nadabe e Abiú
Sábado — Nm 3.1-4
A história de Nadabe e Abiú

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

  Levítico 10.1-11.
1 — E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e puseram incenso sobre ele, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara.
2 — Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.
3 — E disse Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão calou-se.
4 — E Moisés chamou a Misael e a Elzafã, filhos de Uziel, tio de Arão, e disse-lhes: Chegai, tirai vossos irmãos de diante do santuário, para fora do arraial.
5 — Então, chegaram e levaram-nos nas suas túnicas para fora do arraial, como Moisés tinha dito.
6 — E Moisés disse a Arão e a seus filhos Eleazar e Itamar: Não descobrireis as vossas cabeças, nem rasgareis vossas vestes, para que não morrais, nem venha grande indignação sobre toda a congregação; mas vossos irmãos, toda a casa de Israel, lamentem este incêndio que o SENHOR acendeu.
7 — Nem saireis da porta da tenda da congregação, para que não morrais; porque está sobre vós o azeite da unção do SENHOR. E fizeram conforme a palavra de Moisés.
8 — E falou o SENHOR a Arão, dizendo:
9 — Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,
10 — para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo,
11 — e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.



HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 390


Harpa Cristã: 432


Harpa Cristã: 34
OBJETIVO GERAL
Mostrar que o Deus santo requer de seus obreiros uma postura igualmente santa, zelosa e de comprovada excelência.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. 
Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Discutir os privilégios de Nadabe e Abiú;
II. Mostrar os perigos de se colocar fogo estranho no altar do Senhor;
III. Compreender o porquê do luto no santo ministério.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O livro de Levítico enfatiza a santidade de Deus. Ele é santo e exige santidade do seu povo e de todos aqueles que são chamados para o seu serviço. Sem santidade ninguém pode se aproximar dEle, atrair sua presença ou ver a sua face. Contudo, Nadabe e Abiú não atentaram para isso e ofertaram a Deus um incenso não puro. Eles também não observaram a recomendação divina de que o incenso no altar deveria ser oferecido pelo sumo sacerdote. A resposta do Senhor foi imediata. A recompensa pelo pecado foi a morte física. A atitude de Nadabe e Abiú demostrava rebelião contra Deus e tal pecado é comparado ao de feitiçaria. Como sacerdotes, Nadabe e Abiú, tinham a responsabilidade de ensinar o povo, de conduzi-los na verdade, por isso receberam tal condenação. Eles deveriam ser exemplo para os israelitas e a punição que receberam teria de estar à altura.



COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
A história de Nadabe e Abiú faz-nos uma séria advertência: Deus não se deixa escarnecer (Gl 6.7). Nesta lição, veremos que esses dois obreiros, apesar de todos os privilégios de que desfrutavam junto à congregação de Israel, não honraram o seu ministério. Antes, ignorando a recomendação de Moisés, ofereceram fogo estranho ao Senhor. E, no mesmo instante, foram exterminados pelo Deus que não se deixa zombar por homem algum.

Como temos nos apresentado diante do Senhor? Enquanto avançamos neste estudo, respondamos a esta pergunta com temor e tremor, pois Deus não mudou. Ele está a exigir santidade, pureza e reverência de cada um de seus filhos, principalmente dos que fazem parte do santo ministério da Palavra.



PONTO CENTRAL
Deus é santo e requer de seus obreiros uma postura igualmente santa.

 I. OS PRIVILÉGIOS DE NADABE E ABIÚ
Não basta pertencer a uma família tradicional de obreiros para usufruir da graça divina. É necessário, antes de tudo, ter uma vida de íntima comunhão com Deus. Vejamos, pois, a ascendência de Nadabe e Abiú, e o seu conhecimento da glória divina.

1. Ascendência levítica. 
Nadabe e Abiú pertenciam à tribo de Levi, que fora honrada com o sacerdócio divino (Nm 3.1-12). Os homens dessa tribo eram contados entre as primícias do Senhor. O próprio Deus havia dito: “Os levitas serão meus” (Nm 3.12). Por conseguinte, os descendentes de Levi eram vistos como os nobres entre os nobres de Israel.
2. Ascendência araônica. 
Além de pertencerem à tribo de Levi, Nadabe e Abiú provinham da família de Arão, escolhida por Deus para exercer o sumo sacerdócio (Êx 6.23; 28.1). Era o ofício mais honroso de todo o Israel. Nem os reis podiam exercê-lo (2Cr 26.18). De acordo com a genealogia de Arão, Nadabe e Abiú eram os sucessores imediatos do pai nesse glorioso ministério.
3. Participantes da glória de Deus. 
Quando o Senhor outorgou a Lei a Israel, por intermédio de Moisés, lá estavam Nadabe e Abiú juntamente com os mais destacados anciãos de Israel (Êx 24.1). E, ali, no monte sagrado, presenciaram a manifestação da glória divina (Êx 24.9,10). Além disso, foram testemunhas oculares da aliança que o Senhor firmara com os filhos de Israel (Êx 24.8). Enfim, Nadabe e Abiú tiveram o privilégio de testemunhar o estabelecimento do pacto entre Deus e o seu povo.

SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Como sacerdotes, Nadabe e Abiú tinham privilégios.



SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Nadabe/Abiú
Alguns irmãos, como Caim e Abel ou Jacó e Esaú, colocaram uns aos outros em apuros. Os irmãos Nadabe e Abiú tiveram problemas juntos. Embora pouco se saiba sobre seus primeiros anos, a Bíblia nos dá uma abundância de informações sobre o ambiente em que eles cresceram. Nascido no Egito, foram testemunhas oculares dos atos poderosos de Deus no Êxodo. Eles viram seu pai Arão, seu tio Moisés, e sua tia Miriã em ação muitas vezes. Eles tinham conhecimento em primeira mão sobre a santidade de Deus como poucos homens já tiveram, e pelo menos por um tempo, seguiram a Deus de todo o coração (Lv 8.36). Mas em um momento crucial, eles decidiram tratar as claras instruções de Deus com indiferença. A consequência de seu pecado foi ardente, imediata e chocante para todos” (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2015, p.215).


II. FOGO ESTRANHO NO ALTAR
Três atitudes marcaram o ato leviano e inconsequente de Nadabe e Abiú: ignoraram a Deus, impacientaram-se e, sem qualquer temor, apresentaram fogo estranho no altar sagrado.

1. Ignoraram a Deus. 
Ao adentrarem o lugar santo, Nadabe e Abiú ignoraram a presença de Deus, pois o Senhor encontrava-se não somente no Tabernáculo como em todo o arraial de Israel (Êx 25.8; Nm 14.14). O Deus onipresente não se limita ao Santo dos santos, mas se deleita com a presença de seus queridos e amados santos.
2. Impaciência profana. 
De acordo com as instruções que o Senhor, através de Moisés, transmitira aos filhos de Israel, somente o sumo sacerdote estava autorizado a oferecer o incenso no altar de ouro (Êx 30.7-9). Todavia, observa-se que ambos, ignorando tal preceito, entraram no lugar sagrado e trouxeram um fogo que Deus não ordenara. As coisas de Deus não podem ser tratadas profanamente.
Nadabe e Abiú precipitaram-se e não souberam esperar a hora de se colocarem no altar.

3. Apresentaram fogo estranho ao Senhor. 
Não bastava ter o incenso prescrito pelo Senhor; era imperioso ter igualmente a brasa certa, para que Deus fosse dignamente adorado (Êx 30.9; Lv 16.12). Se o incenso era exclusivo, a brasa também o era (Êx 30.37). Mas, pelo contexto da narrativa sagrada, Nadabe e Abiú não estavam preocupados nem com o incenso, nem com o fogo. Por isso, o Senhor veio a fulminá-los diante do altar.

SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Nadabe e Abiú ignoraram as recomendações divinas e ofereceram fogo estranho sobre o altar.



SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Fogo estranho

1.“Qual foi o ‘fogo estranho’ que Nadabe e Abiú ofereceram diante do Senhor?
O fogo sobre o altar de holocausto nunca se extinguia (Lv 6.12,13), o que implica que este altar era santo. É possível que Nadabe e Abiú tenham levado ao altar brasas de fogo de uma outra fonte, fazendo com que o sacrifício se tornasse profano. Também tem sido sugerido que os dois sacerdotes fizeram uma oferta em um momento não prescrito. Seja qual for a explicação correta, o ponto é que Nadabe e Abiú abusaram da sua posição como sacerdotes em um ato de flagrante desrespeito a Deus, que tinha acabado de revisar precisamente com eles como deveriam conduzir a adoração. Como líderes, eles tinham uma responsabilidade especial de obedecer a Deus. Em sua posição, eles poderiam facilmente conduzir muitas pessoas ao erro. Se Deus comissionou você para liderar ou ensinar outras pessoas, nunca considere este papel como garantido nem abuse dele. Permaneça fiel a Deus e siga as instruções dEle” (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2015, p.214).

2. “O texto não registra a natureza do pecado de Nadabe e Abiú.
Os comentaristas têm algumas sugestões: o incenso não foi feito de acordo com as instruções de Moisés (Êx 30.34-38); o fogo não era proveniente do fogo que estava queimando no altar (16.12); a oferta foi feita no momento errado (Êx 30.7,8); os infratores usaram incensários inadequados (os deles mesmos); Nadabe e Abiú assumiram uma função devida exclusivamente ao sumo sacerdote; ou eles estavam sob influência alcoólica (cf. 8-11). É possível falar com certeza sobre este aspecto. O ponto essencial é que os dois sacerdotes exerceram funções sacerdotais de maneira oposta às ordens do Senhor. Moisés deixou claro que o Senhor deve ser santificado naqueles que se aproximam dele, a fim de que Ele seja glorificado diante de todo o povo. Esta é uma ilustração de que, no Antigo Testamento, a obediência era muito mais importante do que o sacrifício (1Sm 15.22)” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 1. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.277).

III. LUTO NO SANTO MINISTÉRIO

A morte de Nadabe e Abiú abalou profundamente a casa de Arão. Apesar de haver perdido, num único dia, dois de seus filhos, ele foi proibido pelo Senhor de observar qualquer luto pelos mortos.

1. A morte de Nadabe e Abiú. 
Ao se apresentarem com fogo estranho diante do Senhor, os filhos de Arão, que também eram ministros do altar, foram consumidos no lugar santo (Lv 10.2). Pelo que observamos do texto sagrado, Deus os matou pelo fato de eles não terem levado em conta a santidade divina (Lv 10.3). A obrigação deles era glorificar o nome do Senhor, mas preferiram buscar a própria glória. Diante do fato, o sumo sacerdote de Israel calou-se. Não poderia haver momento mais trágico para a sua família.
2. A remoção dos cadáveres. 
Moisés, então, ordena a dois primos de Arão, Misael e Elzafã, a removerem os cadáveres da Casa de Deus (Lv 10.4). No episódio de Ananias e Safira, os corpos de ambos foram levados para fora por alguns jovens da igreja recém-inaugurada pelo Espírito Santo (At 5.1-11).
3. O luto é proibido. 
Apesar da tragédia que se abateu sobre a sua família, Arão é proibido pelo Senhor de guardar luto ou demonstrar tristeza (Lv 10.6,7). Ele e seus filhos deveriam suportar, com santa discrição, aquela hora tão difícil. Afinal, era seu dever zelar pela santidade e glória do nome do Senhor dos Exércitos.

Certos tipos de “luto” servem apenas para enfraquecer o povo de Deus e levá-lo à dispersão (2Sm 19.1-7). Às vezes, temos de suportar o insuportável, a fim de preservar a Igreja de Cristo. Ela está acima de nossa dor.

SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Nadabe e Abiú ignoraram as recomendaçoes divinas e ofereceram fogo estranho sobre o altar.



SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“O luto

1. O povo de Israel teve a permissão de lamentar esta grande tragédia, mas Arão e seus dois filhos restantes foram proibidos de mostrar as marcas normais de luto: 
descobrir a cabeça e soltar os cabelos ou rasgar as roupas. Não deviam dar a Israel a aparência de questionamento ou lamentação por causa do julgamento de Deus. Moisés os lembrou de que o azeite da unção do Senhor estava sobre eles. O serviço de Deus não pode ser detido por questões pessoais. O incêndio seria o fogo que o Senhor Deus acendeu.

2. Privação pessoal,
 negação ou insultos a si próprio muitas vezes caracterizavam os ritos de luto. Os ornamentos eram tirados (Êx 33.4-6); os enlutados rasgavam suas vestes como símbolo de pesar (Gn 37.34). Frequentemente, o rasgar as roupas e vestir-se com sacos representavam pesar e humildade (1Rs 21.27; Et 4.1; Jr 4.8). Pó ou cinzas eram colocados sobre a cabeça. A barba e os cabelos da cabeça eram arrancados (Ed 9.3) ou cortados (Is 15.2; Jr 7.29). Observava-se o jejum (2Sm 1.12; Ne 1.4; Zc 7.5). Algumas práticas de luto eram expressamente proibidas a Israel, provavelmente por serem ritos pagãos. Os israelitas não se cortavam nem podiam fazer ‘arca alguma’ em suas testas em homenagem aos mortos (Lv 19.28; Dt 14.1). As regras para os sacerdotes eram particularmente mais severas (Lv 21.1-5,10-12)” (Dicionário Bíblico Beacon. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.277) e (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.1129).
CONCLUSÃO
Devemos ter cuidado com a forma como nos apresentamos diante de Deus. O culto ao Senhor deve ser santo, reverente e verdadeiro. Portanto, chega de liturgias bizarras, cultos mundanos, teologias permissivas e costumes que ferem a Palavra de Deus. Se não atentarmos à santidade e à glória divinas, não subsistiremos, pois o nosso Deus, embora seja conhecido pelo amor e bondade, é também um fogo devorador (Is 30.27). Portanto, sejamos puros e santos em toda a nossa maneira de ser, pois o Senhor não se deixa escarnecer.

A respeito de “Fogo Estranho Diante de Deus”, responda:

Quem eram Nadabe e Abiú?
Eles pertenciam à tribo de Levi e eram filhos de Arão.



Quais os seus privilégios?
Ascendência levítica, araônica e participantes da glória de Deus.



Em que consistiu o pecado de ambos?
Oferecer fogo estranho. Eles foram insolentes, blasfemos, sacrílegos e diabolicamente curiosos.



Como foram mortos?
Foram consumidos no lugar santo.



Por que Arão não pôde observar o luto por seus filhos?
Apesar da tragédia que se abateu sobre a sua família, Arão é proibido pelo Senhor de guardar luto ou demonstrar tristeza (Lv 10.6,7). Ele e seus filhos deveriam suportar, com santa discrição, aquela hora tão difícil. Afinal, era seu dever zelar pela santidade e glória do nome do Senhor dos Exércitos. Além disso, eles estavam cientes de que a alma que pecar esta morrerá (Ez 18.4,20).



SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Fogo estranho diante de Deus

O capítulo 10 de Levítico talvez seja o capítulo mais grave do livro. A história de Nadabe e Abiú traz uma séria advertência ao ministério sacerdotal sob referência da natureza justa de Deus. Tendo sempre em mente que, em primeiro lugar, o livro de Levítico é um manual dos sacerdotes, a morte dos dois filhos de Arão é um símbolo poderoso para todos os sacerdotes no exercício da função. O episódio narrado no Levítico tem o mesmo objetivo que no episódio do Novo Testamento com Ananias e Safira (At 5): trazer ao povo temor e reverência a Deus.

O exercício sacerdotal era muito sério
Entrar no Tabernáculo e apresentar sacrifícios no altar significava está diretamente na presença de Deus, pois Ele habitava no Tabernáculo. Este representava a presença divina no meio do povo. Logo, profundo respeito, profunda reverência, conscientização de estar na presença daquele que é todo santo eram elementos que todo sacerdote deveria zelar.

Não se pode misturar o santo com o profano. Ali no Tabernáculo a questão de apresentar algo no altar não era mero ritual religioso. O ritual religioso era um símbolo que representava uma relação muito mais profunda do homem com Deus. Sim, Deus sempre priorizou essa relação íntima com seu povo, sobretudo, e especificamente, com a classe sacerdotal. Quando essa relação entre manifestação pública e vida interior era quebrada, palavras como esta dos profetas eram proferidas: “Seria este o jejum que eu escolheria: que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a cabeça como o junco e estenda debaixo de si pano de saco grosseiro e cinza? Chamarias tu a isso jejum e dia aprazível ao SENHOR?” (Is 58.5). Por acaso estaria o Senhor proibindo o jejum? De jeito nenhum. Pelo contrário, denunciando por meio dos profetas a intenção falsa como mera manifestação ritualística destituída de verdade interior, o Criador só reafirma o verdadeiro jejum acompanhado de verdade espiritual profunda e não dissimulação religiosa. Não por acaso, Jesus, o Filho de Deus, antes de iniciar seu ministério, jejuou (Lc 4.1-13).


Um alerta para hoje

O exercício de todo ministério espiritual é sério e, por princípio, está no mesmo arcabouço de seriedade do ministério sacerdotal levítico. Ora, não se pode apresentar fogo estranho diante de Deus, sob pena de o impenitente ser duramente réu de juízo. Ananias e Safira nos lembram isso no tempo da graça.




Revista Adultos - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Adoração,Santidade e serviço: Os princípios de Deus para sua igreja em Levíticos – CPAD


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Fonte: Revista Adultos - 3° Trimestre de 2018 -
Tema: Adoração,Santidade e serviço: Os princípios de Deus para sua igreja em Levíticos – CPAD


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