3 de agosto de 2018

Lição 6 - O Deserto: Uma Escola Divina: Adultos - Betel

Texto áureo
  
Oseias  2.14
 Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração.

Verdade Aplicada

No deserto, Deus sustenta, guia e aperfeiçoa o Seu povo.


Glossário
Cabal: Pleno; decisivo, categórico;
Concomitante: Que ocorre simultaneamente com outra coisa;
Panteão: Conjunto de deuses ou de entidades mitológicas de uma religião
.



Textos de Referência.
  Êxodo 13.19-22
19. E Moisés levou consigo os ossos de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel, dizendo: Certamente Deus vos visitará; fazei, pois, subir daqui os meus ossos convosco.
20. Assim partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto.
21. E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite.
22. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite.



Introdução
Por mais que as condições fossem adversas, o deserto foi o local escolhido pelo Senhor Deus para educar e fortalecer os filhos de Israel, além de prepará-los para a conquista da Terra Prometida.

O servo de Deus, a escola do deserto!

Após o povo de Israel celebrar a Páscoa, presenciar o afogamento de todo o exército egípcio e cantar ao Senhor, era a hora de se embrenharem deserto adentro a fim de ter o caráter da fé testado.

A caminhada rumo a terra prometida implicava passar pelo desafio do deserto, local onde o Senhor aplica a Sua pedagogia em seus escolhidos, lugar de lapidação do caráter, lugar de preparação e tratos para possuir algo melhor.

Todos aqueles que servem a Deus, invariavelmente terão que atravessar algum deserto, uns mais longos, outros mais curtos, porém o Senhor sempre atravessará conosco e a sua companhia nos ajudará a chegarmos do outro lado!



Hinos sugeridos.
Harpa cristã: 477 - Sedes Fortes



Harpa cristã: 515 - Se Cristo Comigo 



Harpa cristã: 578 - Sossegai


Motivo de Oração
Peça a Deus a Sua provisão e o Seu consolo.

ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. Deus escolhe o caminho do deserto
2. Um Tabernáculo no deserto
3. Os problemas enfrentados no deserto
Conclusão




1. Deus escolhe o caminho do deserto 
A expressão "deserto" traz a ideia de lugar inabitável ou de condições adversas. Se fosse para o povo de Israel escolher, jamais escolheriam este caminho. Deserto não é um lugar desejável, mas o texto diz que "Deus fez rodear o povo pelo caminho do deserto" (Êx 13.18).

A vida em Deus e com Deus implica na conscientização que não mais seguimos os nossos próprios conselhos e caminhos. Tudo agora passa pela orientação divina e pelo crivo da Sua vontade.

Rumos que para nós sugerem ser melhores, para Deus não o são. A verdade é que o Senhor sempre nos conduzirá por rotas mais dificultosas e isto tem propósitos, pois o Senhor nunca faz algo que não tenha um fim proveitoso.

Nesta lição serão abordadas três valiosas finalidades pelas quais Deus os fez rodear pelo caminho do deserto (Êx 13.18):
Aprenderem a depender de Deus;
Se revelar como o Deus de sua provisão;
Serem provados!


Alguém pode questionar: porque Deus não os fizeram possuir a terra imediatamente após atravessarem o mar Vermelho? Porque não ter simplesmente destruído as nações e exércitos inimigos de Canaã através de milagres semelhantes aos operados no Egito?

A resposta mais simplória é: Deus precisava educa-los!

É comprovado que os filhos que tudo tem a mão e são poupados das frustrações, decepções e desafios da vida se tornam frágeis e debilitados emocionalmente e psicologicamente na idade adulta. Popularmente são chamados de mimados.

Oséias 11:1


1 Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho. (ARC)

A Bíblia A Mensagem, apresenta a seguinte tradução:

Oséias 11:2

2 Quando Israel ainda era criança, eu o amei.
‘Meu filho!’ — eu o chamei do Egito. (Biblia A Mensagem)

A nação de Israel era uma criança quando foi chamada do Egito para viver ao lado do seu Deus. E como criança precisava ser educada e ensinada a servir ao seu Senhor; aprenderiam as regras do próprio Deus através dos 613 preceitos que lhes concederia; aprenderiam a confiarem e a dependerem de Deus mesmo diante das circunstâncias mais adversas.

Deus seria como um Pai Amoroso que ama e instrui o filho; para isso escolheu a sala de aula do deserto para formá-los espiritualmente e prepara-los para conquistar a nova terra!

O Senhor foi guia de Israel e havia um motivo para que Deus não os guiasse pelo caminho mais próximo, o que, em poucos dias, os teria levado até a terra dos filisteus (pois essa era uma parte de Canaã que ficava próxima ao Egito); eles ainda não estavam prontos para a guerra, muito menos para uma guerra contra os filisteus (Êx 13.17).

O espírito deles ainda estava abalado pela escravidão; para eles, não seria fácil passar de súbito da pá para a espada, de escravos para conquistadores.

O tempo no deserto era necessário!

Se você permitir que Deus dirija seus passos (Pv 3.5, 6), espere ser conduzido, de vez em quando, por alguns caminhos que parecem desnecessariamente longos e sinuosos.

Lembre-se de que Deus sabe o que está fazendo, de que ele não está com pressa e de que, enquanto você segui-lo, estará seguro sob a bênção dEle. É possível que ele feche algumas portas e, de repente, abra outras, e devemos ficar alertas para isso (At 16.6-10; 2Co 2.12,13).



1.1. Um lugar de dependência
O deserto se caracteriza pelo calor, cuja temperatura ultrapassa 45 graus. A areia, com sua facilidade de absorver o calor, ajuda a aumentar a sensação térmica. Aliado a esta adversidade, há a falta de água, de comida e de um lugar para descansar. Neste ambiente hostil, sem nenhuma comodidade e perspectiva de mudança, era preciso que o povo de Israel reconhecesse sua total dependência em Deus. Apesar da grande multidão, Deus protegeria e sustentaria o Seu povo no deserto. 

A palavra “deserto” arremete a nossa mente para um lugar inóspito e de difícil habitação ou permanência.

Uma viagem pelo deserto é um empreendimento perigoso, pois é uma área de solidão constante (Jó 38.26). O calor é tremendo, e fortes ventos levantam enormes nuvens de areia que podem até soterrar os viajantes. A noite é fria e congelante!

O pastor Eurico Bergstén afirma que o perigo de se perder no deserto é grande (Sl 107.3-5). Fome, sede e as feras do campo (Is 13.21) fazem inóspitas estas clareiras da civilização. Inúmeras são as pessoas que perecem nestes desertos.

Os hebreus contavam com vários vocábulos para nomear esses lugares e tais palavras são intercambiáveis.

Segundo Norman Russell Champlin, há quatro palavras hebraicas e uma palavra grega que precisam ser levadas em conta:

1 – Midbar, «pasto». Palavra usada por duzentas e cinquenta e sete vezes no A.T., que tem sido traduzida como «pastagem» (Êxo. 3:1; 5:11) ou «deserto» (Gên. 14:5).

Terras de pastagem, com circunstâncias climáticas adversas, podem tornar-se desertos, o que explica a conexão entre o vocábulo e o uso do mesmo.

A ideia de esterilidade com frequência se faz presente (Gên. 14:6; 16:7; Deu. 11:24. Ver também Deut. 32:10; Jó 24:5; Isa. 21:1 e Jer. 25:24, onde algumas versões dizem «deserto»);

2 – ‘Arabah, que significa, literalmente, «esterilidade», e que com frequência a palavra é traduzida por «deserto».

Porém, parece que, originalmente, referia-se a uma planície, um extenso território. A porção plana do vale do Jordão tinha esse nome estendendo-se até as margens do mar Vermelho (Deu 1:1; 2:8; Jos. 12:1).

Novamente, por causa de condições climáticas adversas, essas extensas planícies podiam tornar-se verdadeiros desertos, o que explica o uso dessa palavra com esse sentido.

No hebraico, uma planície, um lugar estéril, um lugar ermo e um deserto podem ser referidos através da mesma palavra.

Essa palavra hebraica ocorre por cinquenta e sete vezes no A.T.. Por exemplo: Isa. 25:1,6. 40:3; 41:19; 51:3; Jer. 2:6; 17:6; 50:12; Eze. 47:8.

3 – Yeshimon, «desolação», «solidão», palavra hebraica usada por sete vezes no A.T.: Sal. 68:7; 78:40; 106:14; 107:4; Isa. 43:19,20; Deu. 32:10.

Essa palavra também podia apontar para um deserto, em vista de sua solidão e desolação. Aparece com o artigo para indicar aqueles lugares desolados de ambos os lados do Mar Morto.

4 – Chorbah, «desolação». Palavra hebraica usada por trinta vezes, como em Sal. 102:6; Isa. 48:21; Eze. 13:4.

Nesses trechos, as traduções geralmente traduzem essa palavra por «deserto», mas, em Esd. 9:9; Sal. 109:10 e Dan. 9:12, está em foco aquilo que se tornou uma desolação, pelas condições climáticas adversas ou pela atuação humana.

5 – No grego, “eremia” e “éremos” ambos significam «deserto» ou «lugar ermo», ou seja, não somente um verdadeiro deserto, mas também um lugar desabitado ou escassamente habitado.

Tais termos aparecem, respectivamente, por quatro e por quarenta e oito vezes: Mat. 15:33; Mar. 8:4; II Cor. 11:26; Heb. 11:38; Mat. 3:1,3 (citando Isa. 40:3); 4:1; e tantos outros.

Logo, compreendemos que deserto é um lugar de desolação, solidão, ermo, de obscuridade, desabitado, estéril, improdutivo, inóspito, lugar de escassez, hostil e difícil de se fazer morada!

No deserto não se frutifica e não há água, logo o deserto é inapropriado para a vida! Porém, o Senhor os conduziu para lá a fim de humilhá-los (Dt 8.2), pois a humilhação nos conduz a dependência daquele que nos humilhou.



O deserto é um lugar onde não existem os mínimos recursos para sobrevivência e onde todas as esperanças se esvaem. Deus, muitas vezes nos empurra para lá a fim de demonstrar o Seu cuidado para conosco e revelar-nos que “não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca do Senhor, viverá o homem” (Dt 8.3).

O conceito básico de dependência envolve a ausência de autonomia de uma pessoa para exercer, realizar e até mesmo tomar decisões. Ele depende de outro.

No caso de Israel, Deus os levou ao deserto para que toda a sua suficiência fosse desvanecida até não se achar mais nenhuma valência ou capacidade de se manter, não houvesse mais recursos próprios, Até que lhe restassem apenas Deus por eles!

O deserto nos ensina a depender do Senhor através das disciplinas da vida.

Depender dEle é melhor que depender dos homens e ou das nossas próprias faculdades, pois o homem e os recursos falham e podem faltar, mas Deus, jamais!

No deserto, onde não havia uma única fonte de água, eles beberam e foram saciados com água que saía da rocha (Êx 15.23-27); no deserto onde não há plantação ou alimento, eles comeram do maná e também se saciaram (Êx 16.1-36).

Depender de Deus é descansar e estar convicto que a provisão virá; que Deus não fracassará em nos favorecer nas necessidades, porquanto estamos fiados em sua Palavra:

Salmos 105:39-41

39 Estendeu uma nuvem por coberta e um fogo, para os alumiar de noite.

40 Oraram, e ele fez vir codornizes e saciou-os com pão do céu.

41 Abriu a penha, e dela brotaram águas, que correram pelos lugares secos, como um rio. (ARC)

Aleluia!



1.2. Um lugar de provisão 
O povo de Israel estava livre dos egípcios, mas continuava escravo dos alimentos e das bebidas do Egito. No deserto, embora livres, não tinham acesso aos mesmos alimentos e bebidas. Diante da necessidade, a primeira coisa que fizeram foi murmurar (Êx 15.24; 16.2). A grande lição de Deus para o Seu povo é que, onde existe a necessidade, existe a possibilidade da provisão divina. A coluna de nuvem de sia e a coluna de fogo de noite eram provas cabais da providência de Deus sobre a vida do Seu povo. Uma das grandes provisões de Deus para o Seu povo foi o maná (Êx 16.15, 31).


1.3. Um lugar de provação
A Bíblia diz que o Senhor Deus nos prova para saber se o amamos de todo o nosso coração e de toda a nossa alma (Dt 13.3). Os filhos de Israel precisavam ter convicção de quem era o Deus que os havia tirado da casa da servidão.
Muitos enganos, motivações e desejos só são revelados quando somos provados ao extremo. Nenhum lugar poderia revelar tanto o amor de Deus ao povo, e, concomitante a isto, mostrar o caráter dos filos de Israel.



2. Um tabernáculo no deserto
Um dos pontos mais importantes do deserto é a instauração do culto no Tabernáculo. Desde o Egito, o propósito de Deus era que o povo prestasse culto no deserto. O Tabernáculo, também chamado de tenda da congregação ou lugar de habitação, era um lugar sagrado e dedicado a Deus para a Sua presença.


2.1. As ofertas para a construção do Tabernáculo
Todo este empreendimento em pleno deserto seria feito com ofertas voluntárias, recursos estes recebidos pela providência divina ao sair do Egito. Deus ordena aos filhos de Israel que tragam uma oferta alçada: "de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada" (Êx 25.2). A expressão "voluntariamente", da raiz hebraica "nadhabh", descreve uma ação voluntária de entregar a si mesmo ou seus recursos ao serviço do Senhor.
A oferta para a construção deveria ser oferta espontânea de louvor, vinha do coração, não de um tributo imposto.



2.2. O propósito do Tabernáculo

Em pleno deserto, Deus mostra a Moisés no mínimos detalhes uma grande tenda a ser feita. Os materiais exigidos pelo próprio Deus para serem utilizados na construção deste projeto eram ouro, prata e bronze, linho e outros materiais valiosos. Tanta beleza em pleno deserto representava grandes verdades espirituais que Deus queria gravar na mente humana, tais como a Sua majestade e santidade, Sua proximidade e a forma de aproximar-se de um Deus santo. Deus desejava que o Tabernáculo fosse o centro da vida religiosa, moral e social do povo, por isso o Tabernáculo se localizava no meio do acampamento das 12 tribos (Nm 2.17), bem como o centro da celebração e das festas nacionais. Deus precisa ser o centro da vida do Seu povo. Através da tenda da congregação, Deus revelava a Sua vontade ao povo.

2.3. A glória do Tabernáculo
Quando Moisés terminou sua obra, a nuvem que guiava Israel aproximou-se e descansou sobre o Tabernáculo, como uma manifestação visível da presença de Deus, e ali permaneceu (Êx 40.34-35). Quando Moisés procurou entrar no lugar santo, não pode fazê-lo. Tanto a nuvem quanto a glória eram fortes demais. A maior glória do Tabernáculo não se encontrava nas magníficas cortinas, nem no ouro ou na prata, mas na presença de Deus. Ao construir o Tabernáculo, estritamente conforme as ordenanças de Deus, os israelitas foram recompensados, pois a glória do Senhor encheu a tenda.

3. Os problemas enfrentados no deserto
Em todo os quarenta anos vividos no deserto, o povo de Israel acumulou uma série de deslizes em seu relacionamento com Deus.
Esses erros tinham como base uma visão míope, que consistia apenas em enxergar o momento e não a grandeza de Deus; eles valorizavam demais o problema e não a fidelidade de Deus, que com mão forte os libertara do Egito.

3.1. A murmuração no meio do arraial
Uma das atitudes mais frequentes diante das dificuldades era a murmuração. Em sua campanha pelo deserto, o povo chegou a Mara. Eles não puderam beber água, pois eram amargas e começaram a murmurar contra Deus (Êx 15.23-24).
Em outro episódio, no deserto de Sim, o povo novamente murmura contra Deus, lembrando que no Egito havia fartura de carne (Êx 16.1-3). A expressão "murmuração" transmite a ideia de "dar vazão a ressentimento, insatisfação, ira ou aborrecimento, mediante resmungos cochichados numa oposição hostil". Isso define bem a atitude de Israel para com Deus.

3.2. O povo e a idolatria
Depois de ver milagres, providência divina e o favor de Deus, o povo de Israel, para preencher uma lacuna na liderança, se lançou na idolatria. Em Êxodo 32 notamos que o povo usa seus pendentes para fazer um bezerro de ouro. Esta atitude mostra que o povo não se contenta com a presença de um Deus invisível, quer sempre um deus que possa ver e apalpar. O tempo de escravidão no Egito, diante do panteão, criou neles a ideia de deuses fruto dos desejos humanos. Israel queria servir a Deus por meio de uma imagem, provavelmente similar à representação de Ápis, o deus-touro dos egípcios. É um perigo quando o cristão sai do mundo, mas o mundo não sai dele; cedo ou tarde ocorrerão resultados trágicos. Com este evento, Deus puniu os idólatras e uns três mil homens morreram (Êx 32.28).

3.3. Um povo obstinado
Por diversas vezes, Deus se refere ao Seu povo como um povo "obstinado" (Êx 32.9). Esta expressão no hebraico "qashep", significa "teimoso". Ao usar esta expressão, Deus está dizendo que o Seu povo era irredutível em viver conforme os Seus ditames. É triste quando vemos pessoas que, apesar de estarem na igreja há muito tempo, não mudam sua maneira de pensar, seu proceder; não aceitam serem instruídos por Deus.

Conclusão.
A peregrinação dos filhos de Israel pelo deserto nos mostra o quanto Deus preparou o Seu povo para herdar a Terra Prometida.
O deserto revelou as deficiências do caráter do povo e, ao mesmo tempo, oportunizou que Deus revelasse a Sua Lei e educasse o povo para se tornar um nação.




Questionário. 
1. Qual foi uma das grandes provisões de Deus para o Seu
povo?

R: O Maná (Êx 16.15,31).


2. Para que Deus nos prova ?
R: Para saber se O amamos de todo o coração e de toda a nossa alma (Dt 13.3).


3. Onde se localizava o Tabernáculo ?
R: No meio do acampamento das 12 tribos (Nm 2.17).


4. Por que o povo de Israel não pôde beber as águas de Mara ?
R: Porque eram amargas (Êx 15.23-24).


5. O que o povo de Israel lembrou no deserto de Sim ?
R: Que no Egito havia fartura de carne (Êx 16.1-3).



   
   
Lição 6 - O Deserto: Uma Escola Divina
   Pré - aula: Lição 6 - O Deserto: Uma Escola Divina
   
Slides: Lição 6 - O Deserto: Uma Escola Divina


Revista Betel Dominical: 3º Trimestre de 2018 - Israel 70 anos - Tema: O chamado de uma nação e o plano divino de redenção: Adultos



                          A História de Israel




Viagem ao Tabernáculo



através deste site.Almeida Revista eAtualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
BÍBLIA ONLINE

Fonte: Das imagens acima: www.revistaebd.com 
Ebdcomentada.
Fonte: Revista Betel Dominical: 3º Trimestre de 2018 - Israel 70 anos - Tema: O chamado de uma nação e o plano divino de redenção: Adultos


Lições Bíblicas: 1º Trimestre 2018

Nenhum comentário:

Postar um comentário