4 de março de 2016

Noticia: Jerusalém em 1862: Nem Mesquitas nem Palestinos

Uma nova exposição fotográfica em Londres exibe a jornada fotográfica realizada pelo Príncipe de Gales (mais tarde Rei Eduardo VII) no ano 1862, durante 4 meses, nas regiões do Oriente Médio.

E, tal como se esperaria, nenhuns sinais de mesquitas ou de presença ativa de "palestinos" foram traçados naquela jornada, contrariando o mito inventado pelos palestinos da sua "sempre presença" naquela Terra, com o simples objetivo de justificar a "luta armada" contra os "ocupantes judeus" e cativar as ajudas internacionais.


Contrariando a tese palestina que defende a alegada presença de 1 milhão de "palestinos", este documento fotográfico revela a quase inexistência de mesquitas há 150 anos atrás em Jerusalém. A única excepção era na altura o Domo da Rocha, que no entanto sempre se mostra vazia em todas as fotos tiradas nos anos 1800 e no início dos 1900. O Domo da Rocha foi construído originalmente como uma sinagoga judaica, tendo posteriormente sido convertida numa catedral cristã, tendo depois sido conquistada e ocupada pelos muçulmanos que a converteram em mesquita.

Os "palestinos" são uma fabricação ordenada e construída pelo "Grand Mufti Haj Husseini (1889 - 1974), com a invasão em massa de árabes oriundos do Egito e da Arábia Saudita com o objetivo de fazerem jihad contra os judeus. Os terroristas egípcios ficaram confinados em Gaza, enquanto que os sauditas ocuparam a região da Judéia e da Samaria.Toda a argumentação palestina não passa de uma fabricação e de uma grosseira distorção da realidade dos fatos.

Toda a alegação de que os "palestinos" perderam terras com a "ocupação judaica" não passa de uma vergonhosa e orquestrada mentira, uma vez que essa gente nem sequer é oriunda daquela terra...


É importante também assinalar que logo que Israel foi declarado como terra a devolver aos judeus, em 1917, durante o mandato britânico, os muçulmanos começaram imediatamente a aparecer de todas as terras árabes à volta com o propósito de matar os judeus. Os primeiros conflitos dos tempos modernos em Israel foram assim iniciados pelos árabes muçulmanos.

Foi nessa altura que, numa atitude dúbia e traiçoeira, as autoridades britânicas começaram a estancar o fluxo de judeus que queriam voltar à sua terra prometida, não impedindo entretanto os árabes de se multiplicarem numa terra que não era originalmente deles. Logo a população árabe se tornou maior que a judaica, não por razões naturais, mas pela verdadeira invasão e ocupação por parte dos árabes muçulmanos consentida pelos ingleses.

Conclui-se que os verdadeiros "ocupantes" da Terra de Israel são realmente os árabes muçulmanos que para ali foram a partir de 1917...

As fotografias patentes nesta exposição realizada no palácio de Buckingham,na galeria da rainha, foram tiradas por Francis Bedford (1815 - 1894), o primeiro fotógrafo na História a acompanhar uma viagem da realeza europeia, numa época de grande esplendor do império britânico.


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Fonte: Shalom, Israel!

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