"Mais de 500 comboios do metro exibindo posters para que 4 milhões de passageiros os possam ler" - informou um grupo pró-palestiniano ontem à noite através do tweeter, como parte de uma campanha de guerrilha publicitária.
Os cartazes em questão acusam a companhia britânica de segurança G4S, que trabalha de perto com serviços de segurança israelitas, de os ajudar na detenção de 500 crianças palestinianas sem julgamento prévio, acusando também a BBC de ser"tendenciosa a favor de Israel", alegadamente valorizando mais as vidas dos israelitas do que as dos palestinianos nas suas reportagens.
A campanha anti-Israel também "castiga" empresas britânicas fornecedoras de equipamento militar a Israel, acusando-as de contribuírem para o "massacre" de palestinianos em Gaza, acusando-as ainda de "aproveitarem directamente do apartheid israelita e contribuírem para a punição militar colectiva de palestinianos."
Um porta-voz da autoridade local para o trânsito confirmou que os cartazes não foram autorizados, classificando-os de"vandalismo" e prometendo que os mesmos seriam"imediatamente" removidos.
Esta campanha "terrorista" através da afixação ilegal de cartazes mostra o quanto o anti-semitismo está crescendo no Reino Unido e em toda a Europa em geral, e como os grupos pró-palestinianos violam todas as regras democráticas para fazer ecoar as suas ignóbeis acusações contra o estado de Israel.
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Fonte: Shalom Israel!
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