27 de dezembro de 2015

Raquel: Mulheres da Biblia

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Raquel: Mulheres da Biblia

Raquel - A amada de Jacó

"Vendo Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, se não morro. Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel, e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre?" (Gênesis 30:1-2)

Raquel, filha de Labão, irmã de Lia, era a amada de Jacó. Mas, apesar de Jacó amá-la tanto, não foi com ela que ele se casou, primeiramente.

Labão, pai de Raquel e Lia e tio de Jacó, foi injusto com sua filha mais nova, Raquel, dando a sua irmã mais velha a Jacó como esposa. Este foi um ato de traição que deixou Jacó e Raquel atônitos e revoltados, pois o interesseiro Labão havia exigido dele servi-lo por sete anos para poder se casar com sua filha mais nova. Jacó não mediu esforços e concordou com seu futuro sogro a fim de obter a mão dela, pois a amava no mais profundo do seu coração.

Quando eu fazia o segundo grau, um professor de Português me deu uma poesia que me deixou muito interessada, pois ela falava do amor de um homem por uma camponesa. Esta poesia falava do amor de Jacó por Raquel. Ela dizia mais ou menos assim:

"Sete anos de pastor Jacó servia.

Labão, pai de Raquel, serrana bela,

E não servia ao pai servia a ela,

E a ela só por prêmio pretendia..."

Nesta época eu era adolescente e achei lindo o amor dele por ela. Realmente, ele a amava muito mas foi enganado.

Labão, que só visava lucros em sua vida, disse a Jacó que se ele trabalhasse mais sete anos, ele daria a mão de sua filha mais nova. Apesar da traição, ele concordou por causa do seu grande amor por ela.

Depois destes sete árduos anos (na realidade foram quatorze), finalmente, ele conseguiu ter o amor de sua vida em seus braços. Cada gesto seu mostrava a todos, inclusive para sua mulher Lia, que Raquel era a que ele, realmente, amava. Apesar de já ter filhos com Lia, ele só tinha olhos para a sua amada Raquel que recuperara a bênção que havia sido roubada dela, sete anos atrás.

Mas o amor de Jacó não foi suficiente para Raquel. Ela era estéril e era infeliz. Enquanto sua irmã Lia dava muitos filhos a Jacó, ela não podia ter filhos. O seu desespero se tornou tão intenso que ela chegou junto a Jacó e disse: "Dá-me filhos, se não morro. Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto do teu ventre?" (Gênesis 30:1b-2).

Assim como Sara que deu sua serva Agar para ter um filho com Abraão, Raquel não esperou no Senhor e deu sua serva Bila a Jacó. Ele, então, teve dela dois filhos - Dã e Naftali.

Muitas vezes, nós fazemos como Raquel e Sara. Não esperamos o tempo do Senhor e procuramos resolver nossos problemas com nossa "sabedoria". Achamos que não precisamos do Senhor e, quando tudo dá errado, é que nos lembramos que temos um Deus que tem um plano perfeito para a nossa vida. Não sejamos, irmãs, impetuosas mas tenhamos um espírito que descansa no Senhor e que entrega todas as coisas em Suas mãos.

Mas, apesar da impaciência de Raquel, a Bíblia nos diz: "E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre" (Gênesis 30:22).

Raquel, finalmente, pôde dar um filho a Jacó que, no futuro, seria uma bênção para toda a sua família. O seu nome era José.

Vendo este quadro da vida de Raquel, podemos ver quão grande é o amor de Deus por nós. Apesar da nossa desobediência, da nossa infidelidade, Deus é fiel, nos ama e dá a Sua graça. E, podemos ver, que Ele nos ama, não porque somos bons mas porque Ele é bom e fiel.

Raquel teve uma vida de espera. Ela esperou:

1- Quatorze anos para se casar com o homem da sua vida;

2- Muitos anos, até Deus, no Seu tempo, abrir a sua madre.

Talvez estes momentos de tribulação da sua vida fizeram-na se achegar mais ao Senhor. Por causa do sofrimento, podemos olhar para a sua vida e aprender com ela duas coisas que devem fazer parte da vida da mulher crente que deseja ser segundo o coração de Deus:

1- Ela teve uma vida de oração que deve ser seguida por cada uma de nós. A oração nos leva até o trono de Deus, onde podemos derramar nossas preocupações, problemas e amarguras que são transformados em uma canção de júbilo e louvor ao Senhor.

A oração nos faz depender do Senhor e nos transforma em mulheres humildes e carentes do Senhor.

2- Ela teve uma vida de fé que deve ser seguida por cada uma de nós.

Colocar no seu primeiro filho o nome de José que significa 'Deus acrescentará' é, realmente, um ato de fé, uma vez que ela tinha dificuldade de engravidar.

A Bíblia nos diz em Hebreus 11:1 o seguinte: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem."

E você, minha irmã, está tendo aqueles momentos de comunhão com o Senhor através da oração?

A sua fé é a mesma daqueles homens e mulheres de Deus que fazem parte da galeria da fé?

Será que Deus está lá no céu acrescentando o seu nome nesta galeria dos heróis da fé?

"Senhor, aumenta a minha fé! Fazei com que eu confie que estás sempre no controle de toda a minha vida. Não importa o que possa acontecer, pois sei que tens um plano maravilhoso para a minha vida.

Que em momento algum da minha vida, eu Te decepcione mas que eu, um dia, atinja a posição de mulher segundo o Teu coração. Amém!"

Raquel, mulher de oração, de fé, teve o seu pedido de ter mais um filho respondido pelo Senhor. Este seu pedido custou a sua vida, pois ao dar à luz o seu segundo filho, ela teve dificuldade. Ele morreu chamando seu filho de Benoni mas Jacó o chamou de Benjamim.

Confiemos que Ele nunca nos abandonará e jamais nos esquecerá.

Assim como Ele cuidou de Raquel dando-lhe dois filhos, Ele também cuidará de nós que também somos suas filhas.

Raquel

Mara Bueno Consani


(Seu nome significa “ovelha”)

Seu caráter:

Manipulada pelo pai, tinha pouco controle sobre as circunstâncias e os relacionamentos de sua vida. Em vez de lidar criativamente com as situações difíceis, comportou-se como uma vítima, reagindo ao pecado com mais pecado, piorando as coisas ao competir com a irmã e enganar o pai.

Seu sofrimento:

Seu desejo de ter filhos levou-a à morte no parto.

Sua alegria:

O marido a amava e fazia todo o possível para torná-la feliz.

Textos-chave:

Gênesis 29 a 35 / Jeremias 31.15 / Mateus 2.18

SUA HISTÓRIA

Seria melhor ser amada e não ter filhos ou não ser amada e ter uma casa cheia de crianças? A pergunta atingiu Raquel como um vento forte fazendo bater sempre a mesma porta.

Lia acabara de dar à luz seu quarto filho, Judá. Em sua alegria, gritara:

- Esta vez louvarei o Senhor (Gn 29.35)

O nome de seu primogênito, Rúben, significava “veja, um filho”; Simeão, “aquele que ouve” e Levi “apegado”, como se Jacó pudesse, um dia, apegar-se àquela tão pouco atraente esposa! Raquel estava farta daquele hábito da irmã de chamar os filhos de modo a enfatizar a esterilidade dela.

Lia havia armado uma cilada para Jacó mediante a traição do pai, mas Raquel ganhara o amor dele desde o primeiro encontro junto ao poço, fora de Harã. Cada gesto dele comunicava que ela era sua favorita. Todavia, isso não a fazia conceber filhos, assim como o desejo de enriquecer não é capaz de gerar riquezas. Raquel deveria ter sido a primeira, a única esposa de Jacó, assim como a tia Rebeca era a única esposa do tio Isaque.

O pai de Raquel, Labão, prometera a filha ao sobrinho, Jacó, desde que ele trabalhasse sete anos em sua propriedade. Sete anos era um prazo longo para esperar um marido. Todavia, Jacó considerara essa uma boa troca e Raquel o amou ainda mais por isso.

Quando se aproximou o dia do casamento, Labão inventou um estratagema para conseguir mais sete anos de trabalho por parte de Jacó. O dia feliz de Raquel se desfez em pedaços no momento em que o pai mandou que a irmã mais velha, Lia, se disfarçasse colocando as roupas nupciais de Raquel.

Quando escureceu, ele levou Lia, com um véu no rosto, até a tenda de Jacó, e os dois dormiram juntos como marido e mulher. Quando a luz da madrugada invadiu suavemente a tenda, Jacó virou-se para Raquel, mas só encontrou Lia a seu lado. A traição de Labão o atingiu em cheio. Apesar do engano, das recriminações e das lágrimas, o casamento não podia ser desfeito.

Raquel, porém, sentiu-se arruinada, com sua benção roubada. O plano distorcido de Labão continuava, no entanto, a pleno vapor. Ele fez outro negócio entregando Raquel a Jacó, na semana seguinte, em troca de mais sete anos de trabalho. As duas irmãs viviam, agora, constrangidas, morando juntas e os filhos de Lia constituíam uma lembrança dolorosa de que Raquel, a segunda esposa, continuava estéril.

- Dá-me filhos, senão morrerei – ela gritou a Jacó certo dia, como se ele pudesse tomar o lugar de Deus e fazê-la conceber. Raquel deu, então, ao marido sua criada Bila, que engravidou e teve dois filhos. Quando Naftali, o segundo filho, nasceu Raquel proclamou para quem quisesse ouvir:

- Com grandes lutas tenho competido com minha irmã e logrei prevalecer. – Mas a batalha entre Raquel e Lia estava longe de terminar.

A amargura de Raquel foi novamente aliviada quando ela deu à luz um filho, a quem chamou José, que significa “possa ele acrescentar” – uma oração profética de que Deus acrescentaria ainda outro filho à sua linhagem.

Certo dia, Deus disse a Jacó que voltasse à terra de Isaque, seu pai. Mais de vinte anos antes, Jacó havia tirado a benção de Esaú e fugido da ira assassina do irmão. Teria recebidos, naqueles longos anos, em dobro pelo que havia feito? A traição de Labão e a luta entre Raquel e Lia o faziam lembrar dos conflitos com o irmão? Deus e Esaú dariam o caso por encerrado? Só o Senhor seria capaz de protegê-lo nessa briga com o irmão.

Enquanto Jacó reunia rebanhos, servos e filhos preparando-se par partir, Raquel roubou os deuses do lar do pai, pequenos ídolos que se julgava assegurariam a prosperidade. Depois de dez dias na estrada, Labão foi encontrá-los nas terras montanhosas de Gileade acusando o genro de roubo. Sem saber o que Raquel fizera, Jacó convidou Labão a revistar o acampamento, prometendo matar quem quer que fosse descoberto com os ídolos.

Tendo aprendido com o pai algumas trapaças, Raquel colocou os ídolos numa sela e sentou-se sobre ela. Quando Labão entrou na tenda, ela o cumprimentou com astúcia feminina dizendo:

- Não te agastes, meu senhor, por não poder eu levantar-me na tua presença; pois me acho com a regra das mulheres (Gn 31.35).

O artifício dela deu certo, da mesma forma que o de Jacó ao enganar o pai muito tempo antes e Labão finalmente desistiu da busca. Mais tarde, Jacó mandou retirar todos os velhos ídolos de sua casa.

Enquanto atravessavam o deserto, Jacó encontrou-se com o irmão, Esaú, e os dois se reconciliaram. Mas a tragédia em breve se abateria sobre a família, quando Raquel teve dificuldade em dar à luz um segundo filho, resposta de suas muitas orações. Ironicamente, a mulher que dissera certa vez que morreria se não tivesse filhos, agora estava à beira da morte por causa de um filho. As últimas palavras de Raquel foram:

- Ele é Benoni, o filho do meu sofrimento.

Essas palavras mostram a angústia pela qual passou no nascimento desse filho.

Jacó, porém, colheu a criança nos braços e, com a ternura de um pai, chamou-o de Benjamim: “o filho da minha mão direita”.

Como o marido, a formosa Raquel tanto foi autora de planos astuciosos como vítima deles. Enganada pelo pai, encarava os filhos como armas no conflito com a irmã. Como acontece freqüentemente, as lições da traição e da competição foram passadas de geração para geração. O filho de Raquel, José, sofreria muito por causa disso, sendo vendido como escravos pelos meios-irmãos, os filhos de Lia.

Todavia, Deus permanece fiel. Mediante uma série de circunstâncias, o José de Raquel governaria um dia o Egito, providenciando refúgio para o pai e os irmãos em meio a um período de fome. Passo a passo, mediante situações impossíveis de prever, o plano de Deus desenrolava-se, a fim de acabar com as divisões, de fazer cessar as lutas e de restaurar a esperança. Usando pessoas com diversos motivos e desejos confusos, Ele revelava sua graça e misericórdia, nunca esquecendo a promessa que fizera.

SUA VIDA E SUA ÉPOCA

Ciclos Menstruais

“Então, disse ela (Raquel) a seu pai: Não te agastes, meu senhor, por não poder eu levantar-me na tua presença; pois me acho com a regra das mulheres. Ele procurou, contudo não achou os ídolos do lar.” (Gn 31.35).

As palavras de Raquel, aqui, são a única menção, nas escrituras, de um ciclo menstrual típico, além da descrição das leis cerimoniais relativas à menstruação encontradas em Levítico e novamente citadas em Ezequiel.

Raquel sabia, sem sombra de dúvida, que sua manobra deteria com sucesso o pai. Ao afirmar que estava menstruada, ela não só guardou os ídolos falsos que roubara, como também sua própria vida, pois Jacó prometera matar quem quer que tivesse roubado os ídolos de Labão.

Durante o período menstrual da mulher hebréia, ela era considerada “imunda”. As leis eram, porém, mais rigorosas do que justas para resolver esta questão. Os que tocavam uma mulher nesses dias, mesmo por acaso, tornavam-se imundos até a noite. O lugar onde a mulher dormia ou se sentava era também imundo. Quem quer que tocasse em suas roupas de cama ou em seu assento era considerado imundo até lavar as roupas, banhar-se e esperar até a noite.

A mulher era tida como imunda durante sete dias, prazo normal do período dela. Depois disso, era costume que se banhasse, a fim de ficar limpa. Esse era, provavelmente, o banho que Bate-Seba tomava quando o rei Davi a viu (II Sm 11.2-4). Como ela acabara de ter o seu período, Davi pode ter certeza de que o filho de Bate-Seba era seu quando lhe contou que estava grávida.

O fluxo natural do período menstrual da mulher não exigia oferta de sacrifícios para que fosse purificada; devia simplesmente tomar banho e esperar durante um prazo prescrito. Um fluxo mais longo, menos natural, geralmente causado por uma doença ou uma infecção, exigia um sacrifício, a fim de que a mulher ficasse purificada. Nenhum dos dois implicava falha moral por parte da mulher, mas uma vez que o sangue era considerado fonte da vida, tudo o que se referia a ele tornava-se parte importante da lei cerimonial.

Muitas mulheres consideram seu período mensal, um desconforto e irritabilidade que geralmente o acompanham uma provação mensal – algo que elas têm de suportar e do que os homens, criaturas de sorte, são poupados.

Todavia, é só mediante essa função particular de seu corpo que a mulher pode reproduzir e conceber um filho. Embora algumas vezes aborrecido, outras vezes doloroso, só por meio desse processo é que a mulher tem a oportunidade, que não foi dada a homem algum, de gerar uma nova vida. E, ao fazer isso, fica ligada, de maneira exclusiva, ao Criador de toda a vida.

SEU LEGADO NAS ESCRITURAS

Leia Gênesis 29.30

32. Como você acha que a maioria das mulheres reagiria à situação no lugar de Raquel? Com amor e preocupação pela irmã não amada? Ou com espírito de superioridade e orgulho?

Leia Gênesis 30.1

33. A agonia expressa pelas palavras de Raquel, aqui, é aquela experimentada pro muitas mulheres ao longo dos séculos. Como o relacionamento íntimo de Raquel e Lia aumentou seu sofrimento? Existiria algum médio de o relacionamento delas ter aliviado a dor que sentiam.

Leia Gênesis 29.30-31 e 30.1

34. Cada uma das irmãs tinha algo que a outra queria. O que Raquel tinha que Lia desejava. O que Lia tinha que Raquel desejava?

35. O descontentamento é algo insidioso, enganando-nos para pensar que aquilo que nos basta já não é mais suficiente. Você se sente, às vezes, descontente por não ter tudo o que gostaria? O que é preciso fazer para resistir a tais sentimentos?

Leia Gênesis 31.19; 30-34

36. Por que Raquel tinha esses ídolos? Por que você acha que ela os escondeu do pai?

37. Você já esteve numa situação que a levou a mentir ou a enganar a fim de proteger a si mesma ou a outra pessoa? Descreva. O que você poderia/deveria ter feito diferente?

Leia Gênesis 35.16-20

38. Em vista do fato de estarem no meio da viagem, descreva como imagina a situação em que Raquel se encontrava ao dar à luz.

39. Um dos paradoxos da vida revelado aqui na trágica história da morte de Raquel é que aquilo que mais desejamos só conseguimos obter desistindo de outra coisa igualmente importante para nós. Você consegue lembrar de uma ocasião em sua vida na qual receber algo que desejava exigiu renunciar a outra coisa?

40. Jacó deu um novo nome a seu filho Benjamim, que significa “filho da minha mão direita”. O que esse novo nome revela sobre a esperança de Jacó para o futuro?

SUA PROMESSA

Gênesis 30.22 diz: “Lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda”. Deus lembrou-se de Raquel, mas nunca havia, na verdade, se esquecido dela. Quando a Bíblia usa a palavra lembrar, isso não significa que Deus de esquece e depois recorde subitamente. Como se Deus onisciente e Todo-poderoso do universo batesse de repente na testa com a mão e dissesse: “Xiii! Esqueci de Raquel! É melhor fazer alguma coisa depressa!”

Não. Quando a Bíblia diz que Deus lembrou-se de algo, expressa o amor e a compaixão de Deus por seu povo. Lembra-nos da promessa feita por Ele de nunca nos abandonar nem nos deixar sem apoio ou alívio. Ele nunca nos abandonará. Jamais nos esquecerá. Sempre se lembrará de nós.

Promessas nas Escrituras


Lembrou-se, Deus de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda. (Gn 30.22)

Lembra-te, Senhor, das tuas misericórdias e das tuas bondades, que são desde a eternidade (Sl 25.6)

Tu, Senhor, o sabes; lembra-te de mim, ampara-me. (Jr 15.15)

[...] o Poderoso me fez grandes coisas. Santo é o seu nome. (Lc 1.49)

SEU LEGADO DE ORAÇÃO

Lembrou-se, Deus de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda. (Gn 30.22)

Medite

Gênesis 30.1-24

Louve a Deus

Porque Ele não nos esquece nem por um momento. Ele está presente e atento, conhece nossos mais íntimos desejos, mesmo quando temos certeza de que Ele nos perdeu de vista.

Agradeça
Por Deus ser o único Criador. Por causa dEle, toda vida humana é sagrada.

Confesse

Que algumas vezes usamos nossos filhos, maridos, lares ou até o tamanho da nossa conta bancária para competir com outras mulheres.

Peça a Deus

Que ajude você a formar amizades sinceras com outras mulheres, a fim de que experimente a alegria de ter irmãs em Cristo.

Eleve o coração

Pense em uma mulher que gostaria de conhecer melhor nos próximos meses. Anote o telefone dela e marque um encontro para um almoço ou um passeio. Faça o possível para separar um tempo para conversar, a fim de começar um relacionamento. Um especialista afirma que é preciso cerca de três anos para constituir uma amizade sólida. Não perca nem mais um minuto!

Oração

“Pai, perdoa-me por permitir que a minha identidade se baseasse no tipo de esposa ou mãe que sou ou no emprego que tenho. Não quero ver outras mulheres como rivais, mas, sim, como amigas em potencial e até como companheiras espirituais. Peço que me leves às amizades que almejo e que me ajudes a ser paciente durante o processo. Amém.”

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