30 de setembro de 2013

O que é o orgulho

O orgulho é a maior e das ilusões. Enxergar-se superior aos outros leva inevitavelmente ao desejo de humilhá-los. A menos que reconheça sua suposta superioridade, tal pessoa prosperará somente aos seus próprios olhos! Justamente para afastar de nós esta falsa perspectiva Cristo nos chama a atenção: “Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!” (Mateus 6.23)a face do orgulho
Jesus contou a parábola do fariseu e do publicano para nos mostrar, através da vida espiritual destes dois personagens, as evidências do orgulho e da humildade. Consideremos o texto de Lucas 18.10-14:
Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.”
O que podemos destacar neste texto:
1.O orgulho esconde-se na capa da religiosidade
Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros…  Este homem estava orando! Mas em vez de confessar seus pecados ele se exalta diante de Deus. Em 1 João 1.9 lemos assim: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.”  O homem não se lembrava nem mesmo de seus próprios pecados! O fariseu era puro somente aos seus próprios olhos, mas aos olhos de Deus ele permanecia imundo!
2.  O orgulho entorpece e impulsiona ao pecado
A falsa religiosidade do fariseu lhe impedia enxergar seus próprios erros. Alguém sabiamente disse: “o orgulho é como o mau hálito, quem tem geralmente não sente!” De fato, em Provérbios 30.12 lemos assim: “Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia.” Como esse homem podia se arrepender de seus pecados se ele mesmo não os reconhecia? Ainda em provérbios 30.20 lemos: “O caminho da mulher adúltera é assim: ela come, depois limpa a sua boca e diz: Não fiz nada de mal.”
3. O orgulho leva a pessoa a julgar-se superior aos outros
Nem ainda como este publicano…
Em vez de reconhecer seus farrapos espirituais ele passa a condenar o próximo! Jesus advertiu: “Não julgueis, para que não sejais julgados.” (Mateus 7.1) Em 2 Coríntios 11.31 lemos também: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.” Romanos  14.11,12 refere-se a quem tem o legítimo direito de julgar: “Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, e toda a língua confessará a Deus, de maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.”
Longe de nós o orgulho (soberba)
Esta parábola nos ensina que o orgulho impede a nossa justificação e salvação. Em Salmos 19.13 Davi orou assim: “Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim. Então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão.”
Humildade, sinceridade, pureza de coração são virtudes que precisamos ter para agradar a Deus. Nesta parábola o publicano saiu justificado e salvo. Jesus concluiu assim: “Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.” Finalmente em Provérbios 28.13 lemos: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará,mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.”

Arrependimento e Remorso – Qual a diferença?

Arrependimento e remorso ambos tem a mesma origem: maus atos praticados os quais geram um grande tormento de consciência. A diferença entre estas emoções está na atitude em lidar com a falha cometida. Neste momento todos se perguntam: existe ainda uma saída ou será o fim de tudo? Deus, porém está olhando a nossa aflição! É em sua Palavra que aprendemos sobre o que fazer e o que nunca fazer.
Remorso – que emoção é esta? Podemos entender o remorso como um falso arrependimento. A vida de Judas Iscariores exemplifica muito bem isto. Em Mateus 27.3 lemos: “Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos.” Judas ao trair a Jesus imediatamente se sentiu culpado, triste e abatido. Uma pessoa com remorso reconhece seus erros, mas nunca se humilha para pedir perdão a quem ofendeu. Será que Jesus não perdoaria a Judas? É claro que sim, afinal ele veio buscar e salvar o que se havia perdido! Mas o que ocorre é que Satanás reforça o orgulho humano, daí a pessoa não recorre a Deus para obter a solução do problema. A vítima do remorso sempre se refugia em outro erro, assim o próximo passo de Judas Iscariotes foi o suicídio. Manifestações de remorso são muito comuns em músicas bregas onde os boêmios crêem que a bebedeira é a solução para seus problemas emocionais, mas isto só agrava ainda mais a situação. O remorso é uma opressão satânica que conduz à destruição.
remorso ou arrependimento?
“O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia.” (Salmos 9. 9)
O verdadeiro arrependimento tem origem em Deus e não leva à morte. Em 2 Coríntios 7.10 lemos: “Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.” A tristeza do mundo aqui é uma referência ao remorso. Então, o que pode acontecer se o nosso arrependimento for apenas um remorso? Jesus deixou bem claro: “Se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis.” (Lucas 13.3)
O arrependimento para a salvação Arrependimento (grego “metanoeo”) inclui a idéia de reflexão, contemplação mudança de direção, ponto de vista e propósito. Trata-se de uma tristeza profunda por ter ofendido a Deus e ao próximo e é sempre acompanhado da confissão de pecados. Em Marcos 1.4,5 lemos que: “apareceu João batizando no deserto, e pregando o batismo de arrependimento, para remissão dos pecados. E toda a província da Judéia e os de Jerusalém iam ter com ele; e todos eram batizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados.” (Marcos 1.4,5) O arrependimento produz uma mudança radical no estilo de vida. A pessoa passa a ver o pecado como Deus vê, passa a gostar do que Deus gosta, e reprova o que Deus reprova. A Palavra de Deus passa a ser padrão e prioridade em sua vida.
arrependimento é metanoia
O sentido de arrependimento no original grego é metanóia – mudança de mente
Em Isaias 55.7 Deus fala sobre o arrependimento: ”Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” Em Lucas 15 temos uma bela história que retrata esta atitude. Após viver um longo período de tempo no erro e distante do pai, o filho pródigo muito arrependido volta para o seu lar. Ele está consciente que errou muito e não merece ser acolhido, mas sabe também que seu pai é muito misericordioso e de alguma forma o receberá. Então ele se humilha, confessa, e sua vida é restaurada. Nesta parábola vemos claramente a infinita graça de Deus em ação. O jovem pródigo se expressou assim:
A volta do filho pródigo
O arrependimento ilustrado
“Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se. (Lucas 15.18-24)
Na verdade esta parábola retrata a humanidade perdida e a disposição de Deus em perdoar os que se arrependem. Assim, todos nós somos filhos pródigos, pois está escrito: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.” (Isaías 53.6). Em Romanos 11.32 lemos também: “Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia.” Nosso pai celestial, entretanto continua de braços abertos para receber a tantos quantos vierem a ele verdadeiramente arrependidos

Vivemos num tempo em que o imediatismo se torna algo crucial e vital

Tempo de Deus

“Então, Davi se retirou dali e se escapou para a Caverna de Adulão [...]“ (1Sm 22.1)
untitled-1356050-mEscrever sobre o tempo de Deus é sempre muito desafiador, ainda mais quando estamos na dependência do Senhor em alguma área da nossa vida.  Vivemos num tempo em que o imediatismo se torna algo crucial e vital, mas sabemos que as maiores experiências chegam pela espera em Deus.
Ao analisarmos a história de Davi, percebemos que ele viveu um tempo de esconderijo em sua vida, ao se refugiar na Caverna de Adulão. Acredito que Davi não imaginava o que Deus estava por fazer em sua vida, num lugar mais improvável, num lugar de passagem, ele iria ser transformado e honrado.
A Caverna de Adulão está situada no Vale de Elah e naquela época, Saul reinava em Israel, fora escolhido pelo povo, mas vinha desobedecendo a Deus. Então, o profeta Samuel ouviu a voz do Senhor, obedeceu, e ungiu Davi como futuro Rei de Israel. Constam nas escrituras que Saul passou a invejar Davi e planejou matá-lo iniciando uma perseguição.
Quando os seus irmãos e o restante da família souberam que ele estava lá, foram ficar com ele, e todos os homens que estavam em dificuldades, ou com dívidas, ou insatisfeitos também foram, e Davi se tornou o chefe deles. Havia com ele mais ou menos quatrocentos homens (1Sm 22.2).
Certamente, nesse lugar, eles oraram nas madrugadas, ouviram Salmos de Davi, aprenderam a depender do Senhor e aumentaram sua fé.
No “esconderijo” Davi foi preparado para ser um líder.
No “esconderijo” Davi foi preparado para ser Rei.
Se você está vivendo um tempo de esconderijo? Ele pode ser uma realidade, mas não é eterno, é apenas um lugar de passagem e nesse lugar o Senhor começará uma nova história em sua vida.

A falta de perdão pode ser um obstáculo para que vejamos os céus abertos

O Poder curador do perdão

Muitas pessoas me dizem que oram muitas horas por dia, mas a oração não é medida pela quantidade de horas, a vida de oração é medida pelas respostas à oração. Há momentos que elas dizem: “Por que oro e parece que não tenho resposta? Por que muitas vezes clamo e parece que a resposta não chega? A Palavra do Senhor diz sobre o amor do Senhor e da sua fidelidade. A vontade de Deus é que toda oração tenha resposta, mas algumas vezes, parece que os céus são de bronze, e quando olhamos para o chão, parece que tudo que plantamos na vida, não floresce, parece que o chão é de ferro.
Os céus não são de bronze de forma literal, nem a terra será de ferro, mas nossas orações não passarão, simbolicamente, é como se nada brotasse. Outras pessoas ao seu redor podem estar vivendo uma condição diferente, céus abertos e terra fértil. Significa que as orações deles estão chegando ao mundo espiritual e as bênçãos têm chegado.
A falta de perdão pode ser um obstáculo para que vejamos os céus abertos. Não veremos céus abertos se estivermos com o coração cheio de ódio, amargura, sem perdão. Por isso, Jesus nos pede para orarmos: “Perdoa as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores”. Sem perdão não há terra fértil, nem céus abertos. Pedro certa vez teve dúvidas quanto à quantidade que se deve perdoar e Jesus lhe respondeu: “Até setenta vezes sete”.
Para que você tenha sempre os céus abertos e a terra fértil, tenha um coração leve, livre de mágoas ou ressentimentos. Perdoar é uma escolha. Ao contrário do que muitas pessoas dizem, perdoar não é esquecer, porque nunca esqueceremos. Perdoar significa não levar em conta.
Para que nunca você viva a falta de resposta às suas orações, não permita que seu coração endureça. Tenha sempre uma página em branco assinada por você com o perdão. Não espere que o outro mude de comportamento para perdoá-lo. Perdoar é uma atitude, relacionamento é outra coisa.
Em Provérbios, capítulo 10, verso 12, a Palavra do Senhor diz: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões”. As pessoas podem pisar, caluniar você, mas você não pode pagar na mesma moeda. Jesus disse: “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso, mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes” (Mateus 5.39).
Lance fora o pecado, a iniquidade do seu coração, da sua vida. “Se eu contemplar a iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá”. Viva sem preconceitos em todos os seus relacionamentos. Não julgue ninguém, você não é o juiz. Nunca diminua as pessoas, desfazendo delas, como se fossem piores do que você, procure vê-las como uma bênção na sua vida. Não ignore o pobre. Não ande segundo os mandamentos dos homens, nem tampouco abra o seu coração para a autocondenação. Que não haja, jamais, o desrespeito ao seu cônjuge.
Hoje é um novo tempo para você. O que faz o céu se abrir e a terra ser fértil são as nossas atitudes. Não existe nada que venhamos receber que não seja pela graça. A graça de Deus é tudo o que precisamos, mas não merecemos. Tome posse dessa realidade.

Vá além da sua dor e adquira um “diploma de mestrado” para poder trabalhar no Reino para Aquele que é mestre em restaurar os que sofrem.

Deus procura ajuda de pessoas experientes

Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu; e, uma vez aperfeiçoado, tornou-se a fonte de salvação eterna para todos os que lhe obedecem. (Hebreus 5: 8-9).
Você já precisou de um emprego, mas cada anúncio que lia pedia alguém com experiência, e você não tinha? Você queria o emprego, mas não tinha nenhuma experiência, e isso o frustrava. Eu já estive nessa situação e me lembro de pensar, Como vou conseguir experiência se ninguém me dá um emprego? Deus também quer pessoas com experiência. Quando vamos trabalhar para Deus em Seu reino, Ele usa todo o nosso passado, não importa quão doloroso tenha sido. Ele considera tudo experiência. Passamos por dificuldades e essas dificuldades é o que nos qualificam para ajudarmos outros a passar pelas suas. Até mesmo Jesus adquiriu experiência através das coisas que sofreu.
Eu o encorajo a ver sua dor de uma perspectiva diferente. Ter a perspectiva certa poderá fazer toda a diferença. Procure ver como pode usar a sua dor para o benefício de outra pessoa. Será que a sua dificuldade pode se tornar o seu ministério? Você talvez tenha passado por tantas coisas que acha que já teve experiência o suficiente para ser o especialista em algum assunto.
Sou especialista em superar a vergonha, a culpa, uma autoimagem ruim, fala de autoconfiança, medo, ira, rancor, autoconsideração, etc. Vá além da sua dor e adquira um “diploma de mestrado” para poder trabalhar no Reino para Aquele que é mestre em restaurar os que sofrem.

A busca desenfreada pelo dinheiro, o fascínio por querer acumular bens

Até que as finanças nos separem!

Bankrupt“Quando deixei de lado o amor e passei a ter obsessão pelo dinheiro, acabei afastando-me de Deus”. Esta é uma frase que muito se escuta por todos os lados: ‘Até que o dinheiro não acabe, o casamento consegue ficar de pé’; parece que tem sido uma verdade na vida de muitos casais. A busca desenfreada pelo dinheiro, o fascínio por querer acumular bens, no afã de ser visto no “pódio da fama”, parece ser a realidade mais exposta diante desses dias em que o capitalismo domina de maneira assustadora.
O dinheiro, de fato, ganhou o “prêmio” de ser uma vitrine fascinante na vida de todos que vêm dando cada vez mais espaço e atenção para ele. Por que o dinheiro é uma das maiores fontes de transtornos na vida de um casal? Onde fica o amor apaixonado, diante do vital metal? Acredito que a resposta começa no namoro, quando, em um determinado tempo, os “pombinhos” apaixonados percebem que são totalmente diferentes em relação à administração do dinheiro. Um é “água” e o outro é “óleo”. Na relação quanto ao dinheiro, um jugo totalmente desigual.
A impressão que se tem não é outra senão a de muitos casais correndo loucamente atrás do dinheiro, tentando cada vez mais melhorar de vida e adquirir bens e, depois de conseguirem tal objetivo, acabam se separando. Pesquisas afirmam que 50% das famílias americanas discutem por causa do dinheiro. Fico imaginando: se a maior potência mundial vive esta realidade, imagine o Brasil e demais países.
Com certeza, o ponto nevrálgico se deve à falta da boa e conscienciosa administração das finanças. O dinheiro é uma bênção quando o casal sabe colocá-lo em seu devido lugar. No entanto, pode ser uma desgraça quando ocupa o lugar em que Deus deveria estar.
O escritor Rubem Alves disse que o dinheiro, desde que foi inventado, passou a ser um forte concorrente de Deus na vida das pessoas. Vários casais vêm dando tanto espaço, tempo e valor ao dinheiro que Deus começou a perder o seu lugar, e consequentemente, como colheita, tais casais vêm perdendo tudo.
Jesus falou: sem mim nada podeis fazer. Embora a Bíblia afirme que o homem pode ser bem-sucedido, próspero pela escada do trabalho, fidelidade a Deus, coração generoso, somados a uma sábia e boa administração financeira, no entanto, muitos, por causa da ganância exarcebada, vêm fazendo do dinheiro um deus.
A senadora Heloisa Helena afirmou: “Está na Bíblia que, ou serve a Deus ou ao demônio. Portanto, quem serve ao capital vai virar churrasco do demônio” (revista Enfoque, julho de 2006, p.10). Quem é o seu Deus?
M. Lutero afirmou que: “Já tive muitas coisas em minhas mãos, mas acabei perdendo-as todas. No entanto, tudo que coloco nas mãos de Deus continua sendo meu para sempre.”
É exatamente esse o maior drama do homem diante de um mundo capitalista. Eis a grande questão. Como separar o coração do dinheiro e devotá-lo tão somente ao Criador, e ao mesmo tempo usar o dinheiro com sabedoria? É possível! Podemos amar – e como devemos cultivar este sentimento, o mais belo nobre da vida – com uma “grana” ao lado. Se o amor já é um mel, com certeza, será transformado em um “melado”. Cultivar o amor, e ser vigilante com a “grana”, seja ela um “grão” ou uma “montanha”, sem ter nenhum sentimento por ela, a não ser a necessidade dela para a sua vida aqui nesta terra, mostrará a sua inteligência e o fará um homem sempre benquisto e bem-visto aos olhos de Deus.
:: Pr. Ivonildo Teixeira

descansa [do cansaço e da dor] das suas obras, como Deus descansou das suas.

Entre no descanso de Deus

Assim, ainda resta um descanso sabático [total e completo] para o povo de Deus; pois todo aquele que entra no descanso de Deus, também descansa [do cansaço e da dor] das suas obras, como Deus descansou das suas. (Hebreus 4:9-10, AMP)
Se você se sente perturbado e chateado, preocupado e desgastado sobre todas as mudanças que precisa efetuar em si mesmo, por que não entrar no descanso de Deus? A luta não o mudará – nem a frustração ou a preocupação. Quanto mais você descansar em Deus, mais rápido irá mudar. Se a tela se debatesse contra o pincel do pintor, o quadro nunca teria terminado. A tela fica perfeitamente imóvel, totalmente submissa à sabedoria e à criatividade do artista. E é exatamente assim que devemos ser diante de Deus. Ele sabe o que está fazendo e como deve agir. Nós deveríamos simplesmente acreditar Nele e entrar no Seu descanso.

29 de setembro de 2013

É possível ser íntegro vivendo em uma sociedade corrupta?

ladrão
A fidelidade é um apanágio do cristão, uma marca distintiva do crente. Num mundo regido pela ética flácida e situacional, somos chamados a viver com integridade inegociável, como luzeiros do mundo, andando de forma justa, sensata e piedosa. Vamos examinar esse momentoso tema da integridade inegociável à luz da vida do profeta Daniel.
1. Daniel, um homem íntegro a despeito de um passado de dor - Muitas pessoas abrem a guarda, deixam brechas no escudo da fé e transigem com os absolutos de Deus, quando cruzam os vales sombrios da dor. Nem todos permanecem fiéis quando são pressionados, provados e acuados pelas circunstâncias adversas. Daniel constitui-se num monumento da graça de Deus a mostrar-nos que é possível manter-se íntegro e fiel, a despeito das provas mais amargas, do sofrimento mais atroz. Daniel foi arrancado de sua pátria, da sua cidade, da sua família e levado cativo para uma nação estrangeira. Ele viu sua cidade ser saqueada e destruída por essa nação amarga e impetuosa. Ele perdeu sua liberdade, sua família e seu nome. Os caldeus só não puderam conquistar sua consciência nem assaltar a cidadela da sua alma. Ele manteve-se íntegro no cativeiro. Ele não se entregou a amargura nem se capitulou à idolatria babilônica. Mesmo sendo um adolescente, conservou uma ética granítica; mesmo submetido a provas extremas, conservou sua integridade inegociável.
2. Daniel, um homem íntegro a despeito de um presente de oportunidades e riscos -Nabucodonosor, rei da Babilônia, investiu em Daniel e seus amigos, matriculando-os na maior e mais conceituada Universidade daquele tempo, dando-lhes bolsa integral, comida de graça da mesa real e ainda garantia de emprego no primeiro escalão do governo mais poderoso do mundo. Aos olhos desatentos seria essa uma oportunidade de ouro, uma bênção singular. Mas Daniel percebeu que para alcançar tão generosos favores precisaria negociar a verdade, transigir com sua consciência e negar o seu Deus. Esse era um preço alto demais e Daniel, com sabedoria, humildade e determinação recusou-se a contaminar-se com as finas iguarias da mesa real. Ele percorreu com desenvoltura os corredores da Universidade Babilônica, sem vender sua alma ao diabo. Trocaram seu nome, mas não o seu coração. Daniel permaneceu íntegro a despeito do meio corrupto. Não é o ambiente que faz o homem, mas este aquele. O homem não é um produto do meio. Aqueles que são transformados por Deus e vivem para a glória de Deus podem brilhar na escuridão e manterem-se íntegros no meio da corrupção.
3. Daniel, um homem íntegro a despeito de um futuro de glória - Depois de três anos intensivos, na Universidade da Babilônia, Daniel foi submetido a exames meticulosos pelo próprio rei. Ele foi encontrado dez vezes mais sábio do que seus pares. Imediatamente, foi guindado a uma posição de honra no reinado de Nabucodonosor. Agora, novos perigos estavam diante dele: não mais a pobreza e a escravidão, mas a riqueza, o poder e a influência. Vivendo como uma ilha de integridade e cercado por um mar revolto de corrupção, Daniel não abriu mão dos princípios de Deus que haviam regido a sua vida desde a infância. Há muitos que pensam que o poder corrompe, mas o poder apenas revela os corrompidos. A corrupção não está no poder, mas no coração corrupto. É possível ser íntegro, mesmo cruzando os corredores do poder, mesmo galgando as posições mais elevadas no campo religioso, político e econômico. Daniel foi um homem fiel a Deus na escravidão e na liberdade. Ele foi fiel a Deus na pobreza e na riqueza. Foi fiel a Deus na juventude e na velhice. A Babilônia caiu e um novo reino se levantou; o reino Medo-persa. Mas Daniel continuou incorruptível e impoluto no meio de uma geração degenerada. A vida e o exemplo desse profeta, intercessor, político e estadista nos prova que é possível ser um crente íntegro no meio de uma geração corrompida e má. Que Deus nos ajude a viver a altura desse insigne exemplo.
::Pr. Hernandes Dias Lopes

28 de setembro de 2013

Evite desavenças e mantenha a paz

Então Abrão disse a Ló: “Não haja desavença entre mim e você, ou entre os seus pastores e os meus; afinal somos irmãos! Aí esta a terra inteira diante de você. Vamos nos separar! Se você for para a esquerda, irei para a direita; se for para a direita, irei para esquerda”. (Gênesis 13:8-9)

O relacionamento entre Abrão (chamado mais tarde de Abraão) e Ló ilustra a importância de mantermos a paz nas nossas relações com os outros. Gênesis 12 registra o acordo de paz que Deus fez entre Abrão e seus herdeiros. Abrão tornou-se extremamente rico e poderoso porque Deus o abençoou. Deus o escolheu para ser um homem através do qual Ele abençoaria todas as nações na face da terra.
Acho bem interessante que no capítulo seguinte, Gênesis 13, houvesse desavença entre os pastores de Ló e de Abraão (VS.7). Desavença é exatamente o oposto de paz. Deus deu paz a Abraão, e Satanás quis logo roubar essa benção. A Bíblia diz que Abraão foi até Ló e disse: “Não haja desavença entre mim e você, ou entre os seus pastores e os meus; afinal somos irmãos!” (Gênesis 13;8). Ele disse a Ló que eles teriam que se separar, de modo que Ló deveria escolher a terra que quisesse, e Abraão ficaria com que a restasse.
Ló, que não teria nada se Abraão não lhe tivesse dado, escolheu a melhor parte: O Vale do Jordão. Abraão não disse nada, ficou simplesmente com o que restou. Ele sabia que Deus o abençoaria se ele mantivesse a paz. É impossível que as pessoas que andam em paz, para assim honrarem a Deus, percam algo nesta vida. Então Deus pegou Abraão e o levou ao topo de uma colina e disse: “De onde você está, olhe para o norte, para o sul, para o leste e para o oeste: toda a terra que você está vendo darei a você e à sua descendência para sempre” (vers. 14-15). Que grande negócio, hein! Abraão abriu mão de um vale, e Deus lhe deu tudo o que ele conseguia ver.


27 de setembro de 2013

Crer no Senhor Jesus Cristo

Crer para ser salvo

“… crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos 16.31)
prayer-159064-mPensar na simplicidade e, ao mesmo tempo, no quão maravilhoso é a salvação nos leva a entender que jamais poderemos alcançá-la por meio de nossos méritos ou ações. Ser humano algum poderia sacrificar-se o suficiente para recebê-la, pois Jesus já realizou na cruz o maior de todos os sacrifícios.
Sacrifício suficiente para nos resgatar do mal, nos libertar das trevas e levar-nos de volta a Deus. Foi na cruz que Cristo pagou o preço pela nossa salvação. Ele é a prova de que ninguém pode salvar a si mesmo.
É na cruz que descobrimos que não somos melhores que nenhuma outra pessoa, nem dignos do incomparável amor e graça oferecidos por Deus, ainda assim, podemos ser salvos. Quando cremos no sacrifício de Jesus e O recebemos como nosso Senhor e Salvador, dizemos “sim” ao amor de Deus.
E esse é amor que nos purifica, restaura, regenera, transforma, cura e, acima de tudo, nos conecta com Deus, pois sem a salvação recebida através de Jesus, viveremos eternamente separados do Pai.
Por isso, se você, amado leitor, já recebeu Jesus como Senhor e Salvador, é tempo de cumprir o ide de Jesus e compartilhar essa vida com aqueles que ainda não O conhecem.
Se, porventura, você ainda não teve um encontro com o Cristo da Cruz, hoje é o dia que Ele marcou para transformar sua história e lhe fazer nova criatura. Fale com Jesus nesse momento e deixo-O saber que a partir de agora sua vida pertence a Ele. 
Deus lhe abençoe e sustente a cada manhã! Caminhe na certeza de que Jesus está contigo e é seu melhor amigo!

Sobre o mensalão

“Posso recomendar uma pizzaria?” (sobre o julgamento do mensalão)

stf-repercussaoNa semana passada, o Supremo Tribunal Federal decidiu admitir os embargos infringentes (recurso a uma apelação com decisão não unânime do tribunal) para alguns dos réus condenados na ação penal 470. O argumento para receber os embargos foi garantir aos réus o direito de revisão de seu julgamento, o direito de recorrer. Na prática, isto pode significar uma alteração na dosimetria, ou seja, na redução da pena e também na alteração do tipo de regime de alguns condenados, podendo passar a ser regime aberto, em que o condenado pode passar o dia fora e apenas dormir na prisão, além disso, pode até mesmo acontecer que alguns crimes prescrevam dependendo da demora do julgamento.
Mas por todo o país o sentimento generalizado foi de frustração, impunidade, injustiça e vergonha. Surgiram frases como: ”Sabia que isso não iria dar em nada”; Sabia que isso iria acabar em pizza.” A revista veja de 23 de setembro disse: “A decisão do Supremo Tribunal Federal reafirma aos olhos dos brasileiros o conceito de que, no Brasil, os ricos e poderosos não vão para a cadeia para pagar por seus crimes.” 
“Nenhum saber jurídico, nenhum exercício de retórica, nenhuma tecnicalidade pode apagar a sensação de desamparo ou minimizar o sentimento de que a justiça brasileira, mais uma vez, falhou.” 
Uma análise publicada no jornal espanhol, El País, afirma que a reabertura do julgamento do mensalão distancia os brasileiros de seus juízes.
O mensalão arquitetado dentro da casa civil enfraqueceu o executivo.
O caso do Deputado Federal Donadon condenado e preso por desvio de dinheiro, mas não cassado pela Câmara Federal, enfraqueceu ainda mais o legislativo.
Agora esta situação do mensalão no STF enfraqueceu o judiciário
Estamos assistindo um enfraquecimento de nossas instituições. “Posso recomendar uma pizzaria”, disse o ministro Gilmar Mendes sobre o julgamento do mensalão. Mais uma vez estamos vivenciando uma crise. A credibilidade da maior instituição da justiça brasileira foi abalada. Mas o que nós, como cristãos, podemos e devemos fazer?
Não cabe a nós entrarmos em detalhes sobre questões partidárias,
não estamos contra ou a favor do governo ou da oposição, mas somos a favor do Brasil. Devemos interceder sempre pelo nosso país, devemos amá-lo primeiro em nossos corações e clamarmos por ele em nossas orações. Podemos refletir sobre instituições e princípios,
pois os homens passam, mas as instituições e princípios permanecem.
A Bíblia nos ensina que: “A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações” (Pv 14.34).
 A justiça enaltece, mas a impunidade envergonha e constrange o povo. Neste sentido, a nossa luta deve ser contra a corrupção e a impunidade. Devemos orar pedindo perdão pelos pecados que envergonham a nossa nação e clamar para que nossa nação seja exaltada pela justiça de Deus, por meio dos homens. Não podemos desistir da justiça no Brasil, da nossa nação e do nosso povo, não podemos desistir do nosso futuro.
 Devemos lutar por um país melhor, mais justo, mais sério.
Em Isaías 33.22, Deus representa as três esferas do poder: “Porque O Senhor é o nosso juiz, (judiciário), O Senhor é o nosso legislador (legislativo),
 O Senhor é o nosso rei (executivo), Ele nos salvará.” Não perca a sua fé, não perca a sua esperança.
Creia: Ele mudará a sorte do nosso país.
Pequenas crises trazem pequenas mudanças, 
 grandes crises trazem grandes mudanças. 
Esteja pronto, esteja alerta. 
Mudanças virão! Você  precisa crer e se disponibilizar a interceder, e se interessar pelo que anda acontecendo, não se conformando com este mundo.
“Não temas, crê somente”. Estas foram as palavras de Jesus a Jairo antes de ressuscitar sua filha. “Não temas, crê somente”: 
Jesus irá retirar de nosso país  a vergonha e a injustiça.
 Chega deste tipo de pizzaria entre nós;  em nome de Jesus!

26 de setembro de 2013

Deixa Deus agir

À espera de um milagre

Texto Referência: 2Pe 3.8
Esperando
Deus faz milagres, não faz mágica. Qual a diferença? A mágica é a ferramenta dos preguiçosos, basta uma varinha ou uma palavrinha e tudo é resolvido diante dos seus olhos. Milagres, por outro lado, exigem trabalho, é o presente da perseverança. Como vimos na última lição, a maioria de nós não gosta de esperar nem elevador, mas esse é o segredo. Quer experimentar o milagre? Não basta buscar e depois esquecer, você tem que estar disposto a esperar. Infelizmente, perdemos muitas oportunidades porque desistimos de nossos milagres.
MIL ANOS
O texto desta lição nos mostra que o tempo para Deus não existe; portanto, ele nunca está atrasado. Buscamos soluções fáceis para nossos problemas, mas esse tipo de solução não produz convicção.
A EQUAÇÃO DO MILAGRE
Não existe milagre fácil, se fosse fácil não seria milagre. O Senhor falou ao povo de Israel que lhes daria a terra prometida (Dt 8.7). Mas podemos perceber nos relatos do livro de Êxodo e Deuteronômio que não foi fácil. A terra estava ocupada e o povo de Deus teria que tomá-la, mas Deus estava com eles, e toda vez que eles iam debaixo desse entendimento logravam êxito.
NÃO FIQUE PASSIVO
Esperar não significa ficar sentado estalando os dedos. Envolve iniciativa alinhada com fé. Quem crê avança para o mar Vermelho, não fica esperando ele se abrir. Simeão e Ana são exemplos de pessoas que souberam esperar para verem a promessa se cumprir (Lc 2). Esperar significa “aguardar com confiança e paciência”. É viver em constante expectativa. É essa a atitude que agrada a Deus. E isso só é possível quando nos concentramos nas promessas de Deus.
TIRE O ZOOM
Existe um recurso nos computadores chamado “zoom”, que permite exibir bem de perto uma pequena parte de uma página. Muitos de nós fazemos isso em nossa vida: ampliamos a visualização de nossos problemas e não conseguimos ver o todo, ver o quanto Deus tem nos poupado e preservado, o quanto Ele tem trabalho a nosso favor.
SETE VEZES
Naamã foi então orientado pelo profeta Elizeu a entrar no rio Jordão sete vezes para ver o milagre acontecer. Apesar de relutar no começo, incentivado por seus servos, ele fez conforme orientado. Foi sete o número de vezes que o povo de Israel rodeou Jericó antes de verem suas muralhas serem milagrosamente derrubadas. A maioria dos milagres é perdida porque desistimos.
NÃO TENTE FABRICAR O MILAGRE
Ter fé é deixar Deus agir. É sempre melhor deixar Deus fazer a obra. Tudo o que Ele faz é perfeito e no tempo certo.

O caminho do cristão

TU ÉS MINHA ESPERANÇA NO DIA DO MAL

Tu és a minha esperança no dia do mal.” (Jeremias 17.17)
O caminho do cristão nem sempre brilha com a luz do sol; ele tem as suas épocas de trevas e de tempestades. É verdade que está escrito na Palavra de Deus, “Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas são paz”, e é uma grande verdade, que a fé que professamos é projetada para dar ao homem a felicidade abaixo, bem como a bem-aventurança acima, mas a experiência nos diz que, o caminho do justo é “como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”, mas, por vezes, a luz é eclipsada.
Em certos períodos as nuvens cobrem o sol do cristão, e ele caminha nas trevas e não vê a luz. Há muitas pessoas que se alegram na presença de Deus por uma temporada, eles têm se aquecido ao sol nos primeiros estágios de sua carreira cristã; têm andado ao longo dos “verdes pastos”, junto das “águas tranquilas”, mas de repente, eles constatam que o céu glorioso está nublado; em vez da Terra de Gósen eles têm que trilhar o deserto arenoso; no lugar de água doce, eles encontram fluxos de tribulação, amargos para o seu gosto, e dizem: 

“Certamente, se eu fosse um filho de Deus, isso não estaria acontecendo.” Oh! Não fale assim, você não está andando nas trevas. O melhor dos santos de Deus deve beber o absinto, o mais querido de seus filhos deve carregar a cruz. Nenhum cristão tem desfrutado de prosperidade perpétua, nenhum crente tem sempre guardado a sua harpa dos salgueiros. 

Talvez o Senhor lhe tenha designado em primeiro lugar um caminho suave e sem nuvens, porque você era fraco e tímido. Ele abrandou o vento para o cordeiro tosquiado, mas agora que você está mais forte na vida espiritual, você deve ter a experiência mais áspera dos filhos maduros de Deus. Precisamos de ventos e tempestades para exercitar nossa fé, para arrancar o galho podre da auto-dependência e nos enraizarmos mais firmemente em Cristo. O dia do mal nos revela o valor da nossa gloriosa esperança.

Uma oração simples e cheia de fé

E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos. (Mateus 6:7)

Temos que aprender a confiar na oração simples e cheia de fé. Precisamos confiar que mesmo se dissermos apenas, “Deus, me ajude,” Ele ouve e vai responder nossa oração. Podemos contar que Deus será fiel em fazer o que lhe pedimos, desde que nosso pedido esteja de acordo com a Sua vontade. Muitas vezes ficamos presos nas nossas muitas palavras quando vamos orar.
Às vezes perdemos de vista o fato de que a oração é simplesmente uma conversa com Deus. A duração, o volume e a eloquência de nossa oração não é a questão; é a sinceridade do nosso coração e a confiança que temos de que Deus ouve e nos responde que é importante. Às vezes tentamos soar tão devotos e elegantes que nos perdemos. Se conseguíssemos nos livrar de tentar impressionar a Deus, estaríamos muito melhor.
A Primeira Epístola aos Tessalonicenses 5:17 diz: “Orem continuamente”, ou como diz a versão Almeida Atualizada: “Orai sem cessar”. Se não entendemos que a oração deve ser simples e cheia de fé, essa instrução pode nos parecer um fardo muito pesado de se carregar. Talvez sintamos que estamos nos saindo muito bem se orarmos por trinta minutos por dia, então, como poderíamos orar sem parar? Precisamos ter tanta confiança na nossa vida de oração a ponto da oração ser como respirar, algo que fazemos sem esforço, a cada momento que estamos vivos.
Não nos esforçamos e batalhamos para respirar, a não ser que tenhamos um problema nos pulmões, e tampouco deveríamos batalhar e ter dificuldade em orar. Acredito que não teríamos nenhum problema nessa área se realmente entendêssemos o poder de uma oração simples e cheia de fé. Deveríamos nos lembrar de que a oração é poderosa quando é sincera e sustentada pela fé.


25 de setembro de 2013

Uma lição de fé e coragem

 A mulher sunamita

INTRODUÇÃO
Alguns aspectos importantes na vida da sunamita fortalecem a fé e a perseverança do crente, ensinando-o a não abrir mão de sua bênção.
A aflição da sunamita diante da morte do seu filho assemelha-se à situação de muitas pessoas que estão passando momentos de tribulação, e as incentiva a buscar a misericordiosa interferência de Deus.


BÊNÇÃO É:

Graça concedida por Deus. Acontecimento feliz. Ação pela qual os pais abençoam os filhos. Ato de expressar verbalmente desejos de sucesso e felicidade a alguém.

I. ATITUDES DE UMA MULHER CORAJOSA:

1.1 —A sunamita era uma mulher que sabia fazer o bem
A sunamita construiu um quarto em sua propriedade para hospedar o homem de Deus (2 Reis 4.9,10).

1.2 — Tinha profundo respeito pelo profeta
A sunamita não ousou passar da porta do quarto quando foi chamada pelo profeta (2 Reis 4.15).

II. O QUE FAZER NOS MOMENTOS DE CRISE PARA NÃO PERDER A BÊNÇÃO:

2.1 — Evitar ações
A sunamita poderia ter enterrado logo o filho, mas em vez disso deitou-o na cama do profeta, trancou a porta e buscou ajuda (2 Reis 4.21).

2.2 —Agir corretamente
A sunamita solicitou ao marido um moço e uma jumenta para que a conduzissem até o homem de Deus (2 Reis 4.22).

2.3-Ter fé
A sunamita resolveu buscar o homem de Deus porque sabia que este poderia ressuscitar o menino.

III. NOS MOMENTOS DE CRISE. O CRENTE DEVE TAMBÉM:

3.1 — Buscar ajuda
Deus está sempre pronto a socorrer o aflito (Salmo 18.6).

3.2— Empregar grande esforço
A sunamita andou várias léguas montada em um jumento (2 Reis 4.24.25).

3.3 — Ir ao lugar certo
A sunamita foi ao monte Carmelo, onde estava o profeta (2 Reis 4.25). O monte Carmelo, espiritualmente, significa o monte da oração.

3.4 — Ter discernimento
Para Geazi, ela disse que tudo estava bem, mas, diante do homem de Deus, ela derramou suas lágrimas, chorou e desabafou (2 Reis 4.26,27).

IV. RAZÕES PARA NÃO ABRIRMOS MÃO DE NOSSA BÊNÇÃO:
4.1— Por mais que a luta seja difícil, Deus tudo pode (Lucas 1.3 7);
4.2 — Para tudo, Deus tem um propósito (Romanos 8.28);
4.3 -A palavra final pertence a Deus (Salmo 33.9; 62.11).

CONCLUSÃO
O crente jamais deve desistir de lutar pela bênção que Deus lhe reservou, mas continuar buscando a resposta por meio da oração. Mesmo diante da morte, a sunamita não desistiu, pois confiava que Deus poderia operar um milagre e fazer o impossível tornar-se possível. 

E se a resposta que Deus tem para você for “não?


ambição
”? E se o seu futuro não for como você sonhava? Talvez para essas perguntas, você diga: “Não tem problema, porque minha vida está no centro da vontade de Deus”. 
Jesus sempre dizia, durante sua peregrinação na Terra, para termos bom ânimo quando passarmos por várias tentações, nos incentivava a prosseguir nos dias maus apontando seu próprio exemplo de ter vencido o mundo e hoje ficamos desesperados quando o dia mau bate à porta (João 16.32). 
Acho maravilhosa a resposta que Jesus dá para a mulher Samaritana “se você soubesse quem é que te pede água é você que me pediria e eu te daria a água da vida eterna” (João 4.10). 
É de Jesus que você precisa . Não adianta os negócios irem bem, a conta no banco estar azul, e ter os sonhos realizados se Jesus não for o dono da sua vida. É Ele quem faz a vida fazer sentido. Pare de buscá-lo simplesmente para ter uma vida abençoada, esteja nele, ame-o de todo o seu coração e você verá que a paz que Ele oferece, o mundo, com todas as suas riquezas e paixões, jamais poderá dar a você (João 14.27).

24 de setembro de 2013

Submissão

O poder da submissão

A palavra do Senhor veio a Jonas pela segunda vez com esta ordem: “Vá à grande cidade de Nínive e pregue contra ela a mensagem que lhe darei” Jonas 3. 1 – 2
Lemos no livro de Jonas que Deus disse a Jonas para ir à Nínive e pregar o arrependimento ao povo da região. Mas Jonas não quis ir, de modo que foi para Tarsis, que é geograficamente oposta a Nínive. Fugir de Deus não nos ajuda a encontrar paz com Ele.
O que acontece quando vamos em direção oposta aonde Deus quer nos dirigir? O que aconteceu a Jonas? Quando ele subiu no navio e seguiu para onde queria, veio uma tempestade. Muitas tempestades que encaramos na vida são resultado de nossa própria obstinação Muitas vezes fomos desobedientes à voz e liderança de Deus. A tempestade violenta que sobreveio a Jonas assustou os homens no navio. Eles jogaram sorte para ver o que lhes estava causando todo o problema, e caiu em Jonas. Ele sabia que tinha desobedecido a Deus, de modo que disse aos homens para lançá-lo para fora do navio para ficarem livres do perigo.
Eles fizeram o que ele disse, a tempestade parou, e um grande peixe engoliu Jonas. Ele chamou do ventre do peixe (que não é um lugar muito agradável) a Deus para que o livrasse e se arrependeu de sua obstinação. O peixe o vomitou em terra seca; e em Jonas 3.1 vemos que a palavra do Senhor veio a Jonas uma segunda vez. Deus lhe disse novamente para ir a Nínive e pregar para o povo de lá. Não importa quanto tempo passamos evitando as instruções de Deus, elas ainda estão lá esperamos por nós, para quando pararmos de fugir delas.
Deus só nos deixa desconfortáveis enquanto não seguimos suas instruções. Em outras palavras, sempre sabemos quando algo não está certo em nossas vidas. Eventualmente veremos que estar na vontade de Deus, e não fora dela, é o que nos traz paz e alegria. Temos de submeter nossas próprias vontades a Deus, porque andar segundo o nosso egocentrismo é o que nos mantém infelizes

proclamar Cristo, a essência do evangelho.

O compromisso com o evangelho da graça



redenção
O apóstolo Paulo foi levantado por Deus para ser o maior teólogo, o maior missionário e o maior plantador de igrejas da história do Cristianismo. Ele foi um desbravador do evangelho, um bandeirante do Cristianismo, um embaixador de Cristo, um arauto do Rei dos reis. Plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Por sua influência, igrejas se espalharam em todo o mundo Oriental e Ocidental. Sua conversão foi um grande milagre, sua vida foi uma grande cruzada em favor da evangelização e sua morte foi uma profunda demonstração de coragem.
Quando Paulo despediu-se dos presbíteros de Éfeso, fez um dos mais belos discursos de sua carreira. Com palavras eloquentes, desafiou os líderes daquela igreja a assumirem um compromisso solene com Deus, com a Palavra e com a igreja. Para encorajá-los, deu seu próprio testemunho, como segue: “Porém, em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (At 20.24). No texto em apreço, três verdades são destacadas:
Em primeiro lugar, o ministério não é conquistado por mérito, mas recebido por graça. “[…] O ministério que recebi do Senhor Jesus […]”. Paulo foi um homem vocacionado. Foi chamado por Cristo para desempenhar o ministério. Ele não se autointitulou apóstolo. Ele não se colocou num pedestal de liderança, nem acendeu os holofotes sobre si mesmo. Sua vocação foi celestial. Ele ouviu a voz divina e a obedeceu. O líder cristão é também um homem vocacionado. É o Espírito Santo quem constitui líderes na igreja. Embora o episcopado possa ser desejado pelo homem, o chamado é divino. Embora a igreja escolha seus líderes, é Jesus quem chama a si os que Ele mesmo quer para apascentar suas ovelhas e anunciar as boas novas de salvação.
Em segundo lugar, o ministério não é plataforma de privilégios, mas uma arena de renúncia. “Porém, em nada considero a vida preciosa para mim mesmo […]”. A liderança cristã exige renúncia. Ser um líder cristão é abraçar uma sacrossanta carreira, uma excelente obra. Mas não uma obra de engrandecimento pessoal. Ser grande é ser pequeno. Ser líder é ser servo. Ser o maior é ser servo de todos. Paulo enfrentou toda sorte de provações no exercício do seu ministério. Foi perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarso, apedrejado em Listra, açoitado em Filipos, escorraçado de Tessalônica e Bereia, chamado de tagarela em Atenas e de impostor em Corinto. Enfrentou feras em Éfeso, foi preso em Jerusalém, foi acusado em Cesareia, picado por uma cobra em Malta e preso em Roma. Suportou cadeias e açoites. Foi fustigado com varas e apedrejado. Mesmo em face da morte, não considerou sua vida preciosa para si mesmo. A abnegação e não a megalomania foi o apanágio de sua vida.
Em terceiro lugar, o ministério é regido por um ideal mais alto do que a própria vida. “[…] Para testemunhar o evangelho da graça de Deus”. Quando o ideal é maior do que a vida, vale a pena dar a vida pelo ideal. Testemunhar o evangelho da graça era o grande vetor da vida de Paulo. Ele respirava o evangelho. Vivia pelo evangelho. Estava pronto a se sacrificar e a morrer pelo evangelho. Nenhuma outra motivação governava sua vida. Não buscava grandeza para si mesmo. Não cobiçava ouro nem prata. Não buscava para si riquezas nem fama. Mesmo sofrendo ameaças e passando parte de sua vida encarcerado, jamais perdeu o entusiasmo de viver nem o senso de urgência de proclamar o Evangelho. Considerava-se prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Mesmo diante das mais terríveis adversidades, Paulo tinha o coração ardente, os pés velozes e os lábios abertos para proclamar Cristo, a essência do evangelho.

GTA V EASTER EGGS: COMO ENCONTRAR O SÍMBOLO DOS ILLUMINATI NO JOGO

E JÁ ESTÁ PRÓXIMO O FIM DE TODAS 

AS COISAS; PORTANTO SEDE

 SÓBRIOS E VIGIAI EM ORAÇÃO.

 1 PEDRO 4:7

Descubra como encontrar no game a marca de um
 dos maiores ícones das "teorias conspiratórias do
 mundo"!

Não importa de onde você vem, para onde você vai 

ou o que você faz. O fato é que, se você está envolvido 
no universo dos games, deve estar enlouquecido
 com o lançamento de GTA V. Para estes, preparamos
 uma série de artigos especiais que mostram 
os Easter 
Eggs escondidos no título mais esperado do ano.

Aqui, vamos mostrar para você uma das coisas mais

 divertidas entre os Easter Eggs do game: o símbolo 
dos Illuminati (para entender mais sobre as teorias 
da conspiração, clique aqui). Para isso, você não
 precisa se esforçar tanto, mas deve seguir
 rigorosamente o passo a passo descrito aqui. 
Confira
 o tutorial e bom divertimento!
                     





1. Suba até o Monte Chiliad;

(Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
 
2. No galpão no topo da montanha, você vai 
encontrar um tipo de mapa do monte que
 mostra o Olho Que Tudo Vê em destaque;
 

(Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
 
3. Seguindo o “mapa” pintado na parede, é 
possível perceber que existe algum mistério 
escondido no local indicado pelo olho. Volte 
para fora (e caso existam homens armados
 por lá, aniquile um a um);
 

(Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
 
4. Suba até a plataforma de observação. Ao
 se abaixar, é possível ver algo que se parece
 com a repetição do símbolo Illuminati 
pintado na rocha. No lado oposto à
 plataforma, você encontra a inscrição 
dizendo que você deve voltar ao local
 após concluir todas as aventuras do game.
 

(Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
 
Embora alguns jogadores estejam dizendo que 
este pode ser apenas um símbolo alienígena,
 vale ressaltar que, desde o trailer, os
 desenvolvedores lotaram o título de símbolos 
Illuminati. Outra referência forte está na casa
 do Franklin, em que um quadro pendurado
 na parede da primeira sala mostra com clareza
 o Olho Que Tudo Vê.